Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
Com oito ministros investigados no rastro da Operação Lava Jato, o presidente Michel Temer participou nesta quarta-feira (19) de solenidade com o juiz federal Sergio Moro em comemoração ao Dia do Exército.
Na tribuna de honra, o peemedebista fez questão de cumprimentar o magistrado, mas eles não conversaram e não se sentaram próximos. O presidente foi embora do evento antes do magistrado, que se retirou na sequência.
O juiz foi um dos agraciados com a medalha de Honra do Mérito Militar, entregue pelo Exército a pessoas que tenham prestado serviços relevantes à nação brasileira.
A condecoração também foi concedida a militares, políticos, personalidades e juristas, como o apresentador Luciano Huck e os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. Os dois últimos não participaram do evento.
Em discurso no evento, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, afirmou que o país passa por uma “aguda crise moral”, expressa, segundo ele, “em incontáveis escândalos de corrupção”, que “comprometem o futuro” do país.
Ele ressaltou ainda que o momento de crise “embaça a percepção” do projeto de nação, que se dispersa “em lutas por interesses pessoais e corporativos sobrepostos aos interesses nacionais”.
Segundo ele, contudo, isso não pode “servir para disputas paralisantes” e a Constituição Federal deve ser respeitada, assim como “os valores da democracia”.
“O momento exige do povo e de suas lideranças a união de propósitos que nos catalise o esforço de regeneração, para restabelecer a esperança”, disse. “Não há atalhos fora da Constituição Federal”, acrescentou.
Ao todo, Fachin autorizou a abertura de inquéritos contra oito ministros, 24 senadores e 39 deputados federais, incluindo os presidentes da Câmara e do Senado.
Como presidente da República, Temer não pode ser investigado por episódios anteriores ao seu mandato. Ele, contudo, é citado em delações premiadas da Odebrecht.
Em uma delas, é acusado de ter comandado em 2010 reunião em que se acertou o pagamento de US$ 40 milhões de propina de um contrato da empreiteira com a Petrobras.
O presidente negou ter tratado de valores no encontro em São Paulo.
Folha de São Paulo
Ai a malandragem rola solta!
Parabéns, Brasil, por ser um país de malas!
Não se preocupe PeTralhas, dia 03 Lula tb vai ter um encontro parecido com Moro!!! kkkkk
Saudação de um entreguista,(petrobras)para outro. há mim nunca enganou !
Uma imagem vale por mil palavras, diz um provérbio chinês.
E a cada imagem vemos as companhias de Moro e Gilmar Mendes: Temer, Aécio, Serra, etc, frequentando sempre os mesmos eventos promovidos pele Rede Globo, Governo ou pelo Dória.
E muitos ainda querem tapar o sol com a peneira sobre toda a trama sinistra e bem orquestrada que tomou o poder de Dilma por um Golpe, como o próprio Temer confessou em entrevista na V bandeirantes ao vivo e a cores.
Petebas têm visão seletiva ou são cegos, mas eu vou te ajudar a enxergar. A Anta caiu por que era burra, o mantra "esquerdista" que ela proferia estava fadado a quebrar o país. Esse povo ( PT&Cia ) não sabem o que é PIB, só sabem o que é propina. Pare de defender bandido e vá trabalhar pra gente sair dessa crise que você ajudou a nos enfiar com o seu voto.
SOMOSTODOSMORO
olhar 43 de quem pensa! estamos juntos amigo rsrsrsrs
Olha 43 de quem pensa… Vou lhe prender… kkkkkk
Pensei o mesmo kkkkk
Eu também…kkkkkk SOMOSTODOSMORO