Por Agência Estado
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, criticou neste domingo a narrativa da Operação Carne Fraca, desencadeada pela Polícia Federal na última sexta-feira, que revelou um grande esquema de corrupção envolvendo empresas de alimentos e fiscais do Ministério da Agricultura. Segundo ele, as investigações irão tomar agora um outro rumo na medida em que a pasta irá ajudar a PF com informações técnicas do setor de carnes.
O ministro fez as declarações em entrevista coletiva no Palácio do Planalto após a série de reuniões ocorridas neste domingo. O diretor-geral da PF, Leandro Daiello, participou do encontro com representantes do setor de carnes do País.
Segundo Blairo, ficou acertado no encontro que o Ministério da Agricultura e a PF passarão a atuar juntos nas investigações. “O ministério estará com seus técnicos explicando tecnicamente para os agentes da Polícia Federal o que é certo e o que é errado, na visão dos nossos regulamentos.”
Idiotice. Ele criticou a “narrativa” conduzida pela Polícia Federal na operação, disse que houve “fantasias” e que é uma “idiotice” achar que os produtores colocariam, por exemplo, papelão em embutidos, como foi apontado pelas investigações.
Blairo reclamou ainda que o Ministério da Agricultura não foi consultado pelos policiais e declarou que os técnicos poderiam ter esclarecido pontos que foram considerados irregulares, mas que são práticas permitidas do setor. “Em função da narrativa é que se criou grande parte dos problemas que temos hoje”, afirmou. Após a entrevista, Blairo disse que não ficaria “batendo boca” com a PF via imprensa.
O ministro citou um áudio sobre papelão, em que os investigadores entenderam que o material seria misturado à carne. Para Blairo, fica claro que os funcionários grampeados estavam falando de embalagens. “É uma idiotice. As empresas gastaram milhões de dólares para conquistar mercados, e vão misturar papelão?”, questionou.
Blairo também citou outro áudio que mostra um dono de frigorífico adquirindo carne de cabeça de porco para usar em linguiça, o que, segundo o ministro, é permitido em determinados produtos e porcentuais: “Por que não estávamos presentes para dizer que cabeça de porco pode ser utilizada ou que ácido ascórbico é vitamina C?”
De acordo com o ministro, a Polícia Federal explicou que a Agricultura era parte da investigação, por isso não foi consultada.
A Polícia Federal disse que não iria comentar as declarações do ministro.
O presidente Michel Temer rebateu críticas de integrantes da bancada ruralista no Congresso e de empresários de que a PF cometeu excessos na operação.
Chora governo golpista.
Os coxas, comendo carne podre! O destino é cruel! E também irônico!
Não esqueça que as mortadelas estão sob mira também. Acho que isso explica muitos comportamentos dos militontos.
O País da "Carniça"
Digitem Blairo Maggi no Google e vejam como este senhor é íntegro!
Se você acrescentar o nome do Lula verá que eles foram muito próximos. O canalha mor levou-o até prá Cuba em missão comercial. Mas os petistas agora fingem não conhecer seus antigos aliados. E é porque faz pouco tempo. Quanta ingratidão! kkkkkkk
Isso é para desviar o foco do mais importante. É melhor todos ficarem de olho na previdência tem dinheiro suficiente e eles negando mentindo, se tem pouco dinheiro na previdência eles que cobrem das grandes empresas que estão devendo para saldarem as dívidas e não enventarem novidades para mexer nos direitos de o trabalhadores. Tem que fazer uma sindicancia no INSS QUE COM CERTEZA O ROMBO É GRANDE. IGUAL A LAVA JATO. NADA DE ARRUMAR NOVIDADE É FAZER O POVO ESQUECER QUE QUEREM MUDAR A PREVIDÊNCIA. ONDE NÃO TEM O QUE MEXER.
Seria muita inocência achar que a PF cometeria esses erros primários !!! Em quem devo confiar, na polícia ou em nossos políticos ?