Política

Alcolumbre pressiona Lula e quer indicar comandos de bancos e autarquias

Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), elevou a pressão sobre o governo e passou a cobrar espaços estratégicos na estrutura federal como condição para facilitar a vida do Palácio do Planalto na Casa. Segundo aliados do senador e fontes do governo, ele quer influência direta na escolha das presidências do Banco do Brasil, Banco do Nordeste (BNB), Cade e CVM — quatro posições de grande peso político e econômico.

A informação é da coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles. A movimentação ocorre em meio ao clima de tensão entre o parlamentar e o governo Lula, especialmente após a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal. Nos bastidores, Alcolumbre têm sinalizado que o apoio à votação de Messias, cuja sabatina está marcada para 10 de dezembro, depende de avanços nas negociações por esses cargos de alto escalão.

Integrantes do governo afirmam que Lula está disposto a ceder parte das indicações, mas não deve entregar todos os espaços desejados pelo senador. O foco do presidente no momento é garantir a aprovação de Messias e evitar um desgaste maior com a cúpula do Senado, que já tem demonstrado irritação com decisões recentes do Executivo.

A expectativa no Planalto é de que Lula procure Alcolumbre pessoalmente nos próximos dias para tentar destravar o impasse. A relação entre os dois, historicamente próxima, vive um de seus momentos mais sensíveis, e o desfecho das tratativas pode definir o rumo de votações importantes no Congresso.

Com informações do Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Isso seria Corrupção?
    A aprovação da indicação de um ministro petista em troca de cargos no Banco do Brasil?
    David Alcolumbre deveria ter seriedade e não se vender em troca de migalhas.
    Não permitir que o STF vire um escritório de advocacia de Lula.
    Só aprovem alguém isento e não um assessor de Lula igual Tofoli, Zanin…

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Papa Leão XIV pede que EUA não tentem tirar Maduro por meio de força militar

Foto: Reprodução/Vatican News

O papa Leão XIV fez nesta terça-feira (2) um apelo direto aos Estados Unidos para que evitem qualquer tentativa de derrubar Nicolás Maduro por meio de força militar. Para o pontífice, a saída para a crise venezuelana passa pelo diálogo e, se necessário, por pressões econômicas — nunca por intervenção armada. Em meio ao aumento das tensões, o papa reforçou sua posição: a crise venezuelana precisa de “razão, prudência e diálogo”, não de tanques e mísseis.

Durante a coletiva de imprensa concedida no retorno de sua viagem à Turquia e ao Líbano, Leão XIV reforçou que Washington deveria priorizar caminhos diplomáticos: “É melhor buscar formas de diálogo, ou talvez de pressão, inclusive econômica“, afirmou, ao ser questionado sobre as ameaças de Donald Trump de retirar Maduro do poder pela força.

O papa, primeiro americano a comandar a Igreja Católica, demonstrou preocupação com a escalada militar na região. Para ele, os sinais emitidos pelo governo dos EUA são contraditórios e dificultam a leitura sobre os próximos passos de Washington. “Por um lado, parece que houve uma ligação entre os dois presidentes. Por outro lado, existe o perigo, existe a possibilidade de haver alguma atividade, alguma operação militar“, disse.

Leão XIV destacou ainda a instabilidade nas mensagens divulgadas pela Casa Branca: “As vozes que vêm dos Estados Unidos mudam com certa frequência“, afirmou, sinalizando que o cenário pode se alterar rapidamente.

O governo Trump acusa Maduro de chefiar o Cartel de los Soles e de manter vínculos com o narcotráfico — acusações negadas pelo líder venezuelano, que colocou suas Forças Armadas em alerta. Os EUA, por sua vez, ampliaram a presença militar no Caribe, enviando navios de guerra e aviões e realizando operações contra embarcações suspeitas de transportar drogas.

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“Não há no mundo um Poder Judiciário tão forte quanto no Brasil”, diz Alexandre de Moraes

Foto: Gustavo Moreno/STF

“Não há no mundo um Poder Judiciário tão forte quanto no Brasil.” A afirmação, feita pelo ministro Alexandre de Moraes nesta terça-feira (2), serviu como eixo para um discurso em que ele explicou por que, em sua visão, o sistema judicial brasileiro se tornou alvo de ataques organizados nos últimos anos. A fala ocorreu durante o 19º Encontro Nacional do Poder Judiciário.

Moraes argumentou que a força institucional do Judiciário — estruturado como carreira de Estado, independente de eleições, de pressões externas e de financiamento privado — transformou o Brasil em um dos principais focos de campanhas de desinformação.

Segundo Moraes, grupos econômicos financiam há décadas iniciativas para deslegitimar cortes constitucionais ao redor do mundo, mas esse movimento ganhou intensidade no país justamente pela robustez da magistratura brasileira.

O ministro destacou que a tradição de controle de constitucionalidade, exercida desde 1890, consolidou o papel central do Judiciário na preservação de direitos e garantias. Para Moraes, essa atuação provocou a reação de “grupos inimigos”, que enxergariam igualdade e liberdade como privilégios reservados apenas a si próprios, e não como direitos universais.

Ele também criticou o ambiente criado nas redes sociais, onde influenciadores digitais passaram a comentar decisões judiciais sem conhecimento técnico, mas com grande impacto sobre a opinião pública. Segundo Moraes, essa dinâmica contribui para a manutenção de um “estado permanente de ataques” às instituições. “Hoje, qualquer influencer é um ‘analista’ de Poder Judiciário. Não sabe nem a composição de um tribunal, mas tem milhões de seguidores”, criticou.

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Moto com 164 multas em aberto e quase R$ 50 mil em débitos é recolhida na Operação Lei Seca

Foto: PMRN/divulgação

Uma motocicleta foi recolhida pela Operação Lei Seca após ser constatado que o veículo possuía 164 multas em aberto, somando R$ 46.181,67 em débitos. Além disso, a motocicleta não tinha licenciamento desde 2016. E mais, o condutor, que não possuía CNH. Ele ainda foi autuado por se recusar a fazer o teste do etilômetro.

Segundo especialistas, este tipo de situação acontece e condutores conseguem acumular inúmeras multas porque o processo administrativo para suspensão da CNH é lento, podendo levar até 10 anos entre abertura e execução, conforme previsto na resolução 723/2018 do Contran. Enquanto isso, o condutor continua circulando até que a penalidade seja efetivamente aplicada.

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PAULO CAPPELLI: Por que Bolsonaro resiste a lançar Michelle à Presidência

FOTO: Renan Areais

Jair Bolsonaro resiste a lançar Michelle à Presidência da República, embora pesquisas encomendadas pelo Partido Liberal (PL) apontem a ex-primeira-dama com potencial para disputar o Palácio do Planalto no ano que vem.

O principal entrave para Michelle, segundo Bolsonaro, está no quesito articulação política. O ex-presidente avalia que Michelle sofrerá desgaste, caso eleita presidente, ao ter de lidar com lideranças do Congresso Nacional.

Em conversa com a coluna um dia antes de ser impedido de dar entrevistas, o ex-mandatário afirmou que “só ele sabe o que passou” ao ter de negociar com deputados, senadores e dirigentes partidários. E que não deseja essa mesma tribulação para a esposa, que deverá concorrer ao Senado ou ser vice numa chapa presidencial.

Na ocasião, Bolsonaro afirmou que não anunciaria apoio a nenhum candidato enquanto houvesse possibilidade de reverter as duas condenações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornaram inelegível.

Atrito entre Michelle e filhos de Bolsonaro

Agora, justamente o fator articulação política opõe Michelle e três filhos do ex-presidente: o senador Flávio, o deputado Eduardo e o vereador Carlos. A aliança eleitoral com Ciro Gomes no Ceará dividiu a família.

No Partido Liberal, dirigentes avaliam que Michelle “amadureceu” nos últimos dois anos ao protagonizar agendas pelo país no comando do PL Mulher e ao discursar em atos pró-anistia. Mas que ainda falta “traquejo” para evitar atritos desnecessários.

Paulo Cappelli – Metrópoles

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PEC da Segurança é uma ‘afronta’ e ‘fere de morte’ autonomia dos Estados, diz Tarcísio

Foto: Paulo Guereta / Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta terça-feira (2) que a PEC da Segurança Pública enviada pelo governo Lula ao Congresso “fere de morte” a autonomia dos Estados. Em audiência pública na Câmara, ao lado do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), Tarcísio chamou a proposta de “afronta” e disse que os governos estaduais não podem aceitar uma centralização maior da União.

Segundo ele, a proposta — que altera os artigos 21, 23, 24 e 144 da Constituição — representa uma “centralização excessiva” sob o argumento de fortalecer a Coordenação Nacional das Polícias. Tarcísio afirmou ainda que a PEC é apenas “cosmética” e não resolve os problemas de segurança pública enfrentados pelos Estados. “Os brasileiros têm a segurança pública como principal problema. E esse problema tem sido enfrentado nos Estados governados pela direita”, disse.

Para o governador paulista, o texto tenta apenas transformar em emenda constitucional pontos que já constam na lei que criou o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), e reforçou que a União não pode retirar dos Estados o protagonismo na área.

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Lula liga para Trump e pede cooperação contra o crime organizado; tarifaço também foi assunto da conversa

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ligou nesta terça-feira (2/12) para o líder norte-americano, Donald Trump. Segundo o Palácio do Planalto, os dois conversaram por cerca de 40 minutos.

“[Lula] Destacou as recentes operações realizadas no Brasil pelo governo federal com vistas a asfixiar financeiramente o crime organizado e identificou ramificações que operam a partir do exterior. O presidente Trump ressaltou total disposição em trabalhar junto com o Brasil e que dará todo o apoio a iniciativas conjuntas entre os dois países para enfrentar essas organizações criminosas”, diz nota do governo brasileiro.

Segundo nota divulgada pelo Palácio do Planalto, Lula indicou a Trump que a decisão de retirar a tarifa de 40% imposta a alguns produtos brasileiros, como carne, café e frutas, foi “muito positiva”.

Em 20 de novembro, a Casa Branca zerou as tarifas de 40% aplicadas pelos Estados Unidos sobre parte dos produtos agrícolas brasileiros. Com a decisão, deixaram de ser taxadas as exportações de carne bovina fresca, resfriada ou congelada, produtos de cacau e café, certas frutas, vegetais e nozes e fertilizantes.

Antes disso, no dia 14, o governo norte-americano já havia anunciado a retirada das tarifas globais de 10%. Mesmo assim, alguns setores brasileiros continuaram submetidos à alíquota de 40%, agora parcialmente revogada.

O petista destacou que ainda há outros produtos tarifados que precisam ser discutidos entre os dois países e que o Brasil deseja avançar rápido nessas negociações.

Com informações de Metrópoles e Folha de S. Paulo

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ULTIMATO DE TRUMP: Presidente dos EUA sugeriu a Maduro decidir destino de sua escolha para deixar Venezuela

Foto: Chris Kleponis/Pool/Getty Images/John Moore/Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato direto a Nicolás Maduro durante uma ligação telefônica: o líder venezuelano deveria deixar o país, com sua família, até a última sexta-feira (28), segundo apurou a agência Reuters. A exigência ocorre em meio ao aumento da presença militar dos EUA no Caribe e a um cenário de tensão crescente entre Washington e Caracas.

Na conversa, Maduro teria pedido anistia para familiares e aliados, além do fim das acusações no Tribunal Penal Internacional — solicitações rejeitadas por Trump. Quando o prazo não foi cumprido, o presidente norte-americano declarou nas redes sociais que o espaço aéreo “acima e ao redor da Venezuela” deveria ser considerado “completamente fechado”.

Nos bastidores, autoridades americanas confirmam que Washington ofereceu a Maduro a possibilidade de se exilar na Rússia ou em outro país. Trump reconheceu publicamente apenas que falou com o venezuelano, sem revelar detalhes da conversa. Fontes em Washington dizem que ainda é possível uma saída negociada, mas destacam que há divergências e pontos sensíveis sem solução.

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RN registra 67 mortes por afogamento entre janeiro e outubro de 2025 e bombeiros reforçam ações de prevenção

Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação

O Rio Grande do Norte registrou 67 mortes por afogamento entre janeiro e outubro de 2025, segundo o Corpo de Bombeiros. Mais da metade dos casos (52,2%) aconteceu em lagoas, rios, açudes, barragens e cachoeiras — locais sem presença regular de guarda-vidas e que exigem atenção redobrada.

Para reduzir esses números, a corporação iniciou a Operação Alerta Vermelho, que durante a primeira semana de dezembro intensifica ações de prevenção e orientação à população. Os bombeiros vão realizar palestras, campanhas educativas, demonstrações práticas e atividades comunitárias em escolas, centros comerciais, templos religiosos e associações.

As principais recomendações incluem:

  • evitar entrar na água após consumo de álcool;

  • não nadar sozinho;

  • respeitar áreas sinalizadas e evitar locais desconhecidos;

  • manter crianças sempre ao alcance das mãos;

  • usar coletes salva-vidas em embarcações;

  • agir com rapidez e chamar ajuda especializada em caso de emergência, evitando tentar resgates improvisados.

A Operação também reforça orientações gerais de segurança nesta época do ano, como prevenção de acidentes domésticos, primeiros socorros e cuidados com energia elétrica e decorações natalinas. Além disso, os bombeiros intensificam fiscalizações em comércios e locais de grande público para garantir o cumprimento das normas de segurança contra incêndio e pânico.

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Entrega de abadás do Carnatal 2025 começa próxima quinta (04/12)

A maior micareta do Brasil se aproxima e, a partir desta quinta-feira (04), os foliões já poderão retirar seus abadás para a 34ª edição do Carnatal. A entrega será realizada no Centro de Convenções e, a partir de sexta-feira à noite, também na Bilheteria da Arena das Dunas.

Locais e horários de entrega:

Quinta-feira (04/12): 10h às 20h — Centro de Convenções

Sexta-feira (05/12): 9h às 17h — Centro de Convenções | A partir das 17h — Bilheteria da Arena das Dunas

Sábado (06/12): 9h às 17h — Centro de Convenções | A partir das 17h — Bilheteria da Arena das Dunas

Domingo (07/12): A partir das 12h — Bilheteria da Arena das Dunas

A entrega dos abadás marca o início da contagem regressiva para um Carnatal que chega ainda mais robusto em 2025, não apenas em estrutura e público, mas principalmente em impacto social, econômico e ambiental.

Para retirada de abadás de terceiros, é necessário vale-abadá ou voucher (compra online) + cópia de documento com foto do titular do abadá + procuração assinada pelo titular com firma reconhecida + documento com foto. O modelo de procuração está disponível no link da bio do Instagram do @carnatal.

Já para quem garantiu a meia social deverá levar 2kg de alimento no momento da troca de abadá. Para retirar o abadá do Camarote Skol, o folião deve ter o cadastro facial em evenyx.com ativado.

Para mais informações e novidades, acesse o perfil oficial no Instagram: @carnatal.

Sobre o Carnatal

A 34ª edição do evento acontece de 5 a 7 de dezembro, no Largo e Arena das Dunas, com 16 atrações, 36 horas de festa para mais de 125 mil pessoas. A Cidade Carnatal conta com grandes marcas patrocinadoras: Elo, PicPay, Esportes da Sorte, Alares, Natal Shopping e Pernod. A Cidade Carnatal é uma iniciativa da Clap Entretenimento, Vybbe e RB entretenimentos. Mais informações @carnatal. Ingressos pelo site https://www.evenyx.com/.

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LEMBRA DELE? Marcos Valério, operador do ‘Mensalão’, é alvo de operação contra sonegação

Foto: Marcelo Prates/Estadão Conteúdo

O publicitário Marcos Valério, condenado pelo STF por atuar como operador do Mensalão e atualmente em prisão domiciliar em Nova Lima, é um dos principais alvos de uma operação conjunta do Ministério Público, Receita e polícias de Minas Gerais que investiga um amplo esquema de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no setor varejista do estado.

Segundo as investigações, Valério é apontado como um dos articuladores do grupo que envolveria atacadistas, redes de supermercados e empresas do comércio mineiro. Até o momento, porém, o Ministério Público não detalhou o papel exato dele no esquema.

A Operação Ambiente 186 foi deflagrada nesta terça-feira (2) na Região Metropolitana de Belo Horizonte e no Centro-Oeste de Minas. De acordo com o MP, as empresas envolvidas teriam deixado de recolher mais de R$ 215 milhões em ICMS nos últimos anos.

Entre os alvos está a rede Coelho Diniz, do Leste de Minas, que possui cerca de 25% das ações do Grupo Pão de Açúcar.

A operação cumpriu mandados de busca e apreensão em sedes de empresas e residências de empresários e funcionários, resultando na apreensão de celulares, documentos, equipamentos eletrônicos e veículos de luxo usados para lavar dinheiro. A Justiça também determinou a indisponibilidade de R$ 476 milhões em bens dos investigados.

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