É destaque no portal G1-RN nesta segunda-feira(12). O aluno que aparece em um vídeo se recusando a sair do colo do namorado enquanto discute com a diretora da Escola Aida Cortez Ramalho Pereira, em Mossoró, na região Oeste potiguar, deve ser advertido. É o que diz a própria diretora, a professora Hévila Cruz. A diretora também disse que vai procurar uma delegacia para prestar queixa contra o aluno, já que ele a acusa de homofobia. Confira reportagem na íntegra aqui
Governo Lula insiste nas taxas, enquanto corte de gastos segue fora da pauta
Foto: Arthur Menescal/Bloomberg/Getty Images
Após uma sucessão de embates entre os poderes da República — foram dois decretos presidenciais (o 12 466, editado em maio, e o 12 499, publicado em junho, substituindo o anterior), um decreto legislativo que os derrubou, três ações judiciais, uma liminar suspendendo os efeitos das medidas e uma frustrada audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo —, a novela do aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF) ganhou um novo capítulo na quarta-feira 16.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), restabeleceu parte da proposta assinada pelo presidente Lula no mês passado. Na sua decisão, Moraes rejeitou a tese apresentada pelos líderes do Congresso em uma das ações protocoladas no STF, segundo a qual o governo teria desvirtuado a função regulatória do IOF ao usar o tributo exclusivamente para elevar a arrecadação e cobrir o rombo fiscal.
“Não restou comprovado qualquer desvio de finalidade na alteração das alíquotas pelo ato do presidente da República, pois o decreto 12 499/2025 respeitou os limites legais”, afirmou o ministro em uma sentença de vinte páginas. Ele ressaltou, no entanto, que o veredicto ainda precisa ser confirmado pelo plenário da Corte, em data a ser definida.
Até que isso ocorra ou até que outra reviravolta embaralhe de novo a situação, volta a vigorar a alíquota de 3,5% do IOF em uma série de transações, como as compras internacionais com cartão de crédito — hoje taxadas em 3,38% —, as compras de moeda estrangeira em espécie, cujo imposto era de 1,1%, e os empréstimos de curto prazo, antes isentos de IOF.
Já os planos de previdência privada do tipo VGBL pagarão 5% sobre aportes que excederem 600 000 reais a partir de 2026. O único ponto rejeitado por Moraes foi a cobrança de IOF sobre operações chamadas de “risco sacado”, uma modalidade que consiste na antecipação de recebíveis muito usada por varejistas. Para ele, a medida não tem amparo legal, pois compete ao Legislativo criar impostos.
Imagem: reprodução/Veja
Como era de esperar, em vez de serenar os ânimos em Brasília, a decisão reavivou a polêmica. De um lado, o Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad, declarou em nota que Moraes “formou sobriamente seu juízo” para reafirmar “adequadamente as prerrogativas constitucionais” e, com isso, contribuiu para a “harmonização entre os poderes”.
Responsável por uma das ações julgadas por Moraes, o principal partido de oposição, o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, partiu para o ataque. Altineu Côrtes (PL-RJ), vice-presidente da Câmara dos Deputados, tachou o caso como “uma desmoralização” do Congresso, enquanto o líder da legenda na Casa, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), defendeu a ideia de que os parlamentares não votem mais nada em prol do Judiciário até que os magistrados deixem de tratá-los como “capachos”.
Arroubos retóricos à parte, o fato é que o imbróglio do IOF só ganhou tal dimensão porque a maioria do Congresso percebeu que se esgotou a paciência dos brasileiros com os pesados tributos que drenam boa parte da riqueza produzida no trabalho do dia a dia. No ano passado, os contribuintes pagaram 4 trilhões de reais em impostos, o equivalente a uma carga tributária igual a 34,2% do produto interno bruto (PIB) — é a maior da história, segundo levantamento realizado pelo Observatório de Política Fiscal da Fundação Getulio Vargas.
O recorde, no entanto, ainda pode ser quebrado até o fim do governo Lula, diante de sua inegável sanha arrecadatória. O aumento do IOF, por exemplo, renderá cerca de 11,5 bilhões de reais ainda neste ano, já descontada a perda de 450 milhões causada pela exclusão da cobrança sobre operações de risco sacado. Em 2026, tal restrição reduzirá em 3,5 bilhões o potencial de arrecadação. Ainda assim, o Tesouro poderá amealhar perto de 28 bilhões de reais com as novas alíquotas. O fardo tributário, mais pesado agora com o novo IOF, torna-se a cada dia um problema maior ao desenvolvimento do país. “A carga tributária virou um obstáculo”, afirma Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal.
Imagem: reprodução/Veja
A situação também cria um paradoxo: nossa carga tributária é uma das quinze maiores do mundo e supera a de países ricos como a Austrália, onde o total de impostos está em 29,5% do PIB, mas o que os brasileiros recebem em troca são serviços públicos de baixa qualidade que não justificam o peso insustentável dos impostos. Há catorze anos, o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) compara os índices de desenvolvimento humano dos trinta países que mais taxam seus contribuintes. Em todos os levantamentos, inclusive o realizado em 2025, o Brasil ficou na última posição quando se cruza sua carga tributária com a qualidade de vida da população. “Esse é o retorno que o governo oferece pelos recursos que arrecada”, afirma João Eloi Olenike, presidente do IBPT.
Não é possível explicar a escalada dos impostos sem mencionar a questão central que a impulsiona: a insustentável explosão dos gastos públicos. “O que define a carga tributária de um país é o tamanho de suas despesas”, afirma Everardo Maciel. Por isso, a Constituição de 1988 costuma ser vista como a fonte dos problemas que reverberam até os dias atuais. Sob o impacto da grave crise econômica que flagelou o país nos anos 1980 — a chamada “década perdida” — e do fim da ditadura militar, a Carta incorporou inúmeros direitos sociais bancados pelo Tesouro e estabeleceu os gastos mínimos com saúde e educação, entre muitos outros. Tudo sem prever de onde viria o dinheiro para o custeio.
Para completar, a União deveria dividir a arrecadação com estados e municípios. “A Constituição gerou uma quantidade imensa de gastos obrigatórios”, afirma Maílson da Nóbrega, colunista de VEJA. Como ministro da Fazenda na época da promulgação da nova Carta, Maílson testemunhou em primeira mão os seus impactos. “Antes dela, os gastos obrigatórios somavam 37% do Orçamento, e hoje já passam dos 90%.” Para bancá-los, os sucessivos ocupantes do Planalto compensaram o dinheiro transferido aos entes federados com a criação de contribuições, um tipo de tributo cujos recursos, conforme estabelecido pela Constituição, pertencem apenas à União. O próprio Maílson recorda que, como ministro, lançou a contribuição social sobre o lucro líquido, a primeira de uma família que só cresceria nos anos seguintes.
Embora tenha um peso considerável, a Constituição de 1988 está longe de ser a única responsável pela escalada da carga tributária. “O Executivo, o Legislativo e o Judiciário são muito criativos ao interpretar as leis, conceder benefícios e aumentar a arrecadação”, diz o economista Marcos Lisboa. “Virou uma corrida de cavalos.” Estados e municípios também contribuíram ao elevar alíquotas de impostos como o ICMS e o IPTU, em parte para compensar a guerra fiscal travada entre eles para atrair investimentos de empresas. Uma das áreas mais penalizadas é a conta de luz: em alguns estados, segundo estudo do Instituto de Defesa do Consumidor, o ICMS chega a representar até 30% da fatura. O novo arcabouço fiscal, implementado no fim de 2023 pelo governo Lula, agravou o cenário ao flexibilizar os limites de gastos obrigatórios. Em vez de promover um ajuste fiscal robusto para conter o avanço das despesas, Lula e o ministro Fernando Haddad optaram por repassar a conta aos contribuintes.
Imagem: reprodução/Veja
Não por acaso, a carga tributária bateu recorde em 2024, primeiro ano de vigência do arcabouço fiscal. O resultado, porém, tende apenas a aumentar a insatisfação dos brasileiros. “Como o arcabouço é inconsistente, o governo pode elevar impostos quanto quiser e ainda assim não cobrirá o rombo”, diz Lisboa. Corrigir distorções e tornar o sistema mais justo é necessário — mas não haverá solução sem conter o voraz apetite arrecadatório do Estado.
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VÍDEO: “Briguinha” besta em bar em Candelária
VÍDEO: “Briguinha” besta em bar em Candelária. https://t.co/eYNc49Su5z pic.twitter.com/PYzSWCHzLS
— BLOGDOBG (@BlogdoBG) July 20, 2025
Uma confusão generalizada tomou conta do Meu Buteco, em Candelária, na noite de sábado para domingo (20).
Cadeiras arremessadas, gritaria, gente correndo pra todo lado tentando se proteger do quebra-quebra.
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VÍDEO: Estrada de acesso ao município de Jundiá é comparada à superfície da lua e suas crateras
Um vídeo gravado em uma estrada que dá acesso ao município de Jundiá, a cerca de 70Km de Natal, mostra as condições da rodovia completamente esburacada.
O autor do vídeo, gravado na noite de sábado (19) chega a comparar a situação da via com a superfície da lua e suas crateras.
Na gravação ele diz que ainda teria cinco quilômetros pela frente até chegar à cidade.
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Festa dos 167 anos de Ceará-Mirim terá Pablo, Henry Freitas, Desejo de Menina e grandes atrações
Para celebrar os 167 anos de emancipação política de Ceará-Mirim, a Prefeitura preparou uma grande festa nos dias 29 e 30 de julho, no Parque da Cidade, com shows, cultura, serviços e ações institucionais.
A programação artística começa no dia 29, com apresentações de Desejo de Menina, Renno Poeta, Pedro Lucas, Bruno Martins e Alan Seabra. No dia 30, sobem ao palco Pablo, Henry Freitas, Fernandinha, Amazan e Luiz Almir, em dois dias de muita emoção, forró e celebração à cultura nordestina.
Além dos shows, a festa contará com entregas de obras, eventos culturais, serviços à população e ações que valorizam a história e a identidade do povo cearamirinense.
“Estamos preparando uma grande festa que celebra o passado, o presente e o futuro da nossa cidade. Um reencontro com nossas raízes e um reforço à nossa identidade. Essa celebração, que ganhou força na gestão do ex-prefeito Júlio César, hoje segue ainda mais estruturada e consolidada no calendário oficial do município”, destacou o prefeito Antônio Henrique.
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PAPO DE FOGÃO: Confira as receitas de Arroz de bode e Panelada
ARROZ DE BODE
Ingredientes:
150gr de arroz cozido
100g de Carne de bode cozida e desfiada
1unid de pimenta de cheiro picada
1 colher de sopa de nata
30g de queijo de coalho ralado
20gr Creme de Leite
Coentro picado a gosto
Páprica defumada a gosto
Uma colher de chá de fumaça em pó
Cebolinha picada a gosto
Modo de preparo:
Em uma panela, coloque o bode cozido, já desfiado com o molho e leve ao fogo médio.
Quando começar a ferver acrescente o arroz cozido e misture bem.
Acrescente o creme de leite, a nata, a pimenta de cheiro e misture bem.
Acrescente o queijo de coalho e misture até ficar cremoso.
Coloque um pouco de cebolinha picada para enfeitar o prato e sirva em seguida.
Tempo de preparo: 8 min
Tempo de cozimento: 20 min
DICA RÁPIDA
PANELADA
Ingredientes:
½ k de bucho de boi limpo
½ k de tripa limpa
½ k de mocotó
4 colheres de sopa de pasta de alho
5 colheres de sopa de colorau
Sal e pimenta do reino a gosto
6 folhas de louro
1 xícara de café de óleo de coco de Babaçu
Água
Modo de preparo:
Corte o bucho, a tripa e o mocotó em pedaços pequenos.
Lave bem, deixe escorrer a água.
Tempere com todos os ingredientes e misture bem.
Aqueça bem uma panela de pressão, coloque o óleo e refogue tudo até ficar dourado.
Acrescente a água até a metade dos ingredientes.
Feche a tampa da panela e quando começa a chiar marcar 30 minutos.
Apagar o fogo.
O ideal é consumir no outro dia, para apurar.
Para deixar a panelada mais “magra”, após estar resfriada, retire a gordura que vai acumular na parte de cima com uma colher.
Sirva bem quente acompanhado com arroz, cuscuz, farinha de mandioca, limão ou só a panelada. É uma delícia.
Tempo de preparo: 15 min
Tempo de cozimento: 40 min
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Morre José Maria Marin, ex-presidente da CBF, aos 93 anos
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e advogado José Maria Marin morreu na madrugada deste domingo (20/7), aos 93 anos. Ele estava em casa, em São Paulo, quando passou mal e foi levado para o Hospital Sírio-Libanês. Contudo, não resistiu.
Marin comandou a CBF de 2012 a 2015 e assumiu o cargo de presidente da confederação após a renúncia de Ricardo Teixeira.
Inaugurada em 2014, a sede da entidade, no Rio de Janeiro, chegou a ser batizada com o nome de Marin, durante a gestão do advogado. O nome, no entanto, foi removido da fachada após Marco Polo Del Nero suceder José Maria na presidência da confederação.
A decisão se deu após a prisão de Marin, na Suíça, em 2015, durante uma operação da Polícia Federal dos Estados Unidos, o FBI, que investigou suspeitas de corrupção na Federação Internacional de Futebol Associação (Fifa).
O ex-dirigente foi condenado nos EUA e ficou em prisão domiciliar em Nova York, acusado de ter recebido US$ 6,5 milhões como propina para assinar contratos de direitos comerciais das copas Libertadores, do Brasil e América.
Em 2020, em meio à expansão da Covid-19, Marin foi colocado em liberdade, devido às condições de saúde.
Na presidência de Rogério Caboclo na CBF, de 2018 a 2023, a placa de batismo da sede também foi retirada. Atualmente, ela registra apenas a frase: “Casa do Futebol Brasileiro”.
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Patrício Pitbull supera Dan Ige e conquista primeira vitória no UFC
O potiguar Patrício Pitbull conquistou a primeira vitória no UFC, na disputa contra Dan Ige, na edição 318. O evento realizado Nova Orleans, nos Estados Unidos, foi a segunda vez que o brasileiro entrou no octógono da maiar organização de MMA do mundo. A luta antecedeu o principal evento da noite: o duelo entre Max Holloway e Dustin Poirier.
A vitória de Pitbull veio por meio de decisão unanime dos juízes após os três rounds.
Após a buzina final, ficou por conta dos juízes definir quem foi melhor e Pitbull foi escolhido vencedor por todos.
Metrópoles
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Putin está pronto para discutir paz na Ucrânia, diz porta-voz do Kremlin
Foto: Alexander Kazakov/Pool/AFP/Getty Images via CNN Newsource
O presidente russo, Vladimir Putin, está pronto para avançar em direção a um acordo de paz com a Ucrânia, mas o principal objetivo de Moscou é atingir seus objetivos, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, à televisão estatal em um vídeo publicado neste domingo (20).
Peskov afirmou que o mundo já está acostumado à retórica às vezes “dura” do presidente americano, Donald Trump, mas destacou que Trump também enfatizou em comentários sobre a Rússia que continuaria buscando um acordo de paz.
“O presidente Putin tem falado repetidamente sobre seu desejo de levar o acordo ucraniano a uma conclusão pacífica o mais rápido possível. Este é um processo longo, exige esforço e não é fácil”, disse Peskov ao repórter da televisão estatal Pavel Zarubin.
“O principal para nós é atingir nossos objetivos. Nossos objetivos são claros”, acrescentou o porta-voz.
Na segunda-feira (14), Trump anunciou uma postura mais dura em relação à Rússia, prometendo uma nova onda de ajuda militar à Ucrânia, incluindo os sistemas de defesa antimísseis Patriot. Ele também deu à Rússia um prazo de 50 dias para concordar com um cessar-fogo ou enfrentar sanções adicionais.
CNN Brasil
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Com falta de caixa, Correios suspendem o pagamento de R$ 2,75 bilhões em obrigações com fornecedores e tributos
Em meio a uma grave crise financeira, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) formalizou o adiamento no pagamento de diversas obrigações, que somam R$ 2,75 bilhões. A medida foi tomada para tentar preservar a liquidez e reequilibrar o fluxo de caixa da estatal, que acumula 11 trimestres seguidos de prejuízo.
Os atrasos já vinham sendo mencionados nas notas explicativas das demonstrações financeiras da empresa, mas até então não se conhecia o valor total em aberto.
O g1 teve acesso a um documento interno dos Correios em que a gestão financeira admite a decisão de postergar pagamentos “para preservar a liquidez e reequilibrar a estrutura do fluxo de caixa”, após meses seguidos de déficit.
“Com foco na continuidade das operações, essa iniciativa teve como objetivo central preservar a liquidez e reequilibrar, ainda que temporariamente, a estrutura do fluxo de caixa, mitigando os efeitos imediatos do desequilíbrio financeiro entre entradas e saídas”, afirma o texto.
Boletos postergados
Entre os pagamentos suspensos estão repasses ao plano de saúde Postal Saúde, ao fundo de pensão Postalis, ao programa Remessa Conforme, além de dívidas tributárias e obrigações com fornecedores.
Veja a lista de valores adiados:
- INSS Patronal – R$ 741 milhões
- Fornecedores – R$ 652 milhões
- Postal Saúde – R$ 363 milhões
- Remessa Conforme – R$ 271 milhões
- Vale-alimentação/refeição – R$ 238 milhões
- PIS/Cofins – R$ 208 milhões
- Postalis – R$ 138 milhões
- Franqueadas – R$ 135 milhões
Segundo a própria estatal, 53% da dívida refere-se a valores cujo atraso gera multa e juros, mas não interrompe diretamente as operações, como é o caso de tributos e repasses aos planos dos empregados.
Documentos da Receita e da Justiça
Um documento da Receita Federal, anexado ao processo de solicitação de certidão negativa de débitos (CND), aponta que os Correios têm R$ 1,3 bilhão em tributos não pagos.
Além disso, empresas prestadoras de serviços de transporte acionaram a Justiça Federal para cobrar R$ 104 milhões em valores atrasados.
Captação de recursos e empréstimos
A empresa afirma que as medidas são provisórias e esperam a concretização de ações estratégicas, entre elas a captação de R$ 1,8 bilhão em novos recursos. No entanto, o documento não esclarece se os valores viriam de empréstimos bancários ou aporte do Tesouro Nacional.
Em dezembro de 2024, os Correios contrataram dois empréstimos, nos valores de R$ 250 milhões e R$ 300 milhões, junto aos bancos Daycoval e ABC, totalizando R$ 550 milhões. Os contratos exigem a quitação integral ainda em 2025. As parcelas começaram a vencer neste mês de julho e seguem até dezembro.
A estatal também aguarda a liberação de um empréstimo de R$ 4,3 bilhões junto ao Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), vinculado ao Brics, presidido pela ex-presidente Dilma Rousseff. Esses recursos, no entanto, têm destinação específica: projetos de descarbonização e reestruturação logística — não podendo ser usados para cobrir o déficit de caixa.
Motivos para a dificuldade financeira
Em nota, os Correios disseram que entre 2024 e 2025 enfrentaram um cenário adverso marcado por mudanças regulatórias que afetaram o comércio internacional e reduziram o volume de postagens e a receita da empresa.
A empresa afirmou ainda que a concorrência se intensificou, especialmente após alterações nas regras de importação, o que exigiu respostas rápidas diante da queda de competitividade. Esse contexto gerou impactos significativos na geração de receita e na capacidade financeira da estatal.
“Todos esses fatores — o cenário adverso, as mudanças regulatórias, a perda de mercado e, especialmente, o histórico de subinvestimento — impactaram diretamente o resultado operacional e o caixa dos Correios. A estrutura de custos fixos, que representa cerca de 88% das despesas totais, agravou ainda mais a situação. Gastos com infraestrutura, manutenção de unidades, frota e pessoal permanecem elevados, mesmo com a queda na demanda, dificultando a flexibilização orçamentária e a busca por maior eficiência financeira”, informaram os Correios.
Prejuízo recorde
Em maio, os Correios divulgaram um prejuízo de R$ 1,7 bilhão no 1º trimestre de 2025 — o pior começo de ano desde 2017, quando a empresa passou a divulgar os dados trimestrais.
O resultado representa um aumento de 115% em relação ao mesmo período de 2024, quando o prejuízo foi de R$ 801 milhões. Dos 11 trimestres consecutivos no vermelho, nove ocorreram sob a presidência de Fabiano Silva.
Opinião dos leitores
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O CAOS PETISTA!
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A culpa sempre é externa. Até o governo anterior é culpado
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JAIR MESSIAS BOLSONARO, DISPARADO O MELHOR PRESIDENTE DE TODOS OS TEMPOS NO BRASIL.
PASMEM OS SENHORES.
VAI SER CONDENADO E PRESO PORQUE NÃO ROUBOU.-
O governo dele teve droga em avião, rouba de joia, tentativa de esquema de roubo com vacina, Morte de mais de 300 mil pessoas acima da média porque se recusou a comprar a vacina sem roubo, e você diz que ele não roubou. Teve Tentativa de golpe com reunião gravada por ele mesmo.
Tu parece aqueles maridos que desconfiado da mulher, fica no quarto dentro do guarda roupa, vê ela entrando com o Ricardão, mas como eles ficam num ângulo longe da visão, afirma: ela é inocente, eu não vi nada
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Até quando vamos ter que aguentar esse desgoverno do PT… cadê o STF, Congresso a Globo..? Só prejuízo pra nação!
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Quando Jair Bolsonaro saiu do governo, deixou os Correios dando lucro. O que aconteceu após a saída do Mito?
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O DESGOVERNO PETISTA.
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Ainda tem gente q quer e faz negócio com o Correio. Tem algo errado nessa relação.
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Bla bla bla bla,alguém pode me dizer porque no governo do GRANDE MITO essa estatal dava lucro ????
Agora no DESGOVERNO petista a empresa FALIU.
A saquearam novamente assim para toda nação assistir,o meu desejo é que esse país termine de ir a miséria só pra mim assistir o circo pegar 🔥.
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INSS paga R$ 2,3 milhões a mortos e fantasmas em esquema de fraude
Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pagou R$ 2,3 milhões em benefícios previdenciários e assistenciais para sete pessoas em transferências orquestradas pelo então servidor do órgão Gilson Barbosa Machado, em estados do Nordeste. Só que o grupo de beneficiários não existia, sendo formado por “mortos” e “fantasmas”.
Funcionava assim: Gilson Barbosa Machado fazia transferências indevidas de benefícios do INSS na Agência da Previdência Social de Parnaíba, no Piauí, mas os pagamentos se originavam predominantemente de unidades do Maranhão. Tudo isso ocorria sem a presença dos “mortos” e dos “fantasmas”.
O modus operandi deles passava por criar beneficiários inexistentes, forjar documentos pessoais como certidão de nascimento, carteira de identidade e comprovante de residência, e inserir dados falsos nos sistemas do INSS. Além disso, pediam para transferir os benefícios do Maranhão para a Parnaíba – o que servia como uma prova de vida para o órgão. Os integrantes da organização criminosa, então, sacavam os valores todo mês.
Após o INSS instaurar uma Tomada de Contas Especial (TCE), processo administrativo para apurar os danos causados ao erário, o caso chegou até o Tribunal de Contas da União (TCU) em novembro de 2023. Foi quando a Corte começou a investigá-lo.
O TCU considerou Gilson Barbosa Machado, punido com a cassação de aposentadoria, como responsável pelas transferências indevidas. Para a Corte de Contas, os outros sete envolvidos – Felipe Oliveira de Araujo, Francisco das Chagas dos Santos, Isabel Cristina Pereira Oliveira de Sousa, Joanilda Passos do Nascimento, Jonathan Hans Silva Lima, Luiz Gonzaga Balbino de Lima e Maria do Socorro Pereira Lima – agiram conjuntamente, por meio de organização criminosa, para fraudar e receber os montantes.
O desfecho do esquema de fraude se deu nessa quarta-feira (16/7), quando os ministros do TCU decidiram unanimemente que os oito integrantes do esquema devem devolver o dinheiro em até 15 dias. Confira os valores:
Tabela de débitos calculada pelo TCU. A divisão em grupos ocorreu para designar as responsabilidades solidárias pelo montante
“As irregularidades identificadas consistiram em transferências de benefícios realizadas sem a presença dos beneficiários, estes inexistentes ou já falecidos, demandadas por intermediários, com a apresentação de documentos comprovadamente inidôneos”, assinalou o relator no TCU, ministro Walton Alencar Rodrigues, no voto.
A Corte de contas impôs, ainda, o pagamento de multas individuais aos envolvidos na fraude, fixando o prazo de 15 dias. O valor total ultrapassa R$ 6,6 milhões, calculado conforme a participação de um. Saiba quanto:
Nenhum deles apresentou defesa ao longo do processo no TCU, o que impossibilitou a comprovação de que os recursos do INSS poderiam ter sido aplicados regularmente. A Corte classificou as contas do grupo como irregulares.
As penalidades se estendem ao fato de que o grupo não poderá exercer cargo em comissão ou função de confiança na Administração Pública por 8 anos. Há a possibilidade de parcelamento das dívidas em até 36 vezes caso seja solicitado.
“No caso em tela, as irregularidades em transferência de benefícios em manutenção (TBM) instruídos com documentos de identidade falsos e comprovantes de residência em nome de integrantes da organização criminosa, através da inserção de dados falsos nos Sistemas informatizados do INSS, configuram violação não só às regras legais, mas também a princípios basilares da administração pública”, sintetizou o relatório apresentado no TCU.
O TCU viu dolo nas ações e dano expressivo aos cofres públicos, além de caracterizar as ações como um “erro grosseiro”. A Corte comunicará a Procuradoria da República no Estado do Piauí (PR-PI) sobre a decisão para que haja a adoção de medidas cabíveis, assim como o INSS.
Toda escola tem que ter um padrão de decoro. Esses dois indivíduos devem ser expulsos da escola a bem da moralidade e dos bons costumes.
Mais um querendo aparecer, por pessoas como esse que o preconceito só faz aumentar, escola é lugar de respeito, não vi nenhum casal hetero sentado no colo, devia ser expulso….
Deveria ser expulso por desrespeito a diretora da escola que educada e pacientimente tentou contornar a situação, esse sem futuro deveria responder por desacato a autoridade , no meu tempo era diferente esse baitola teria levado uma camada de pau
VALEU SERGIO NOGUEIRA, CONCORDO PLENAMENTE COM VC.
uma boa camada de urtiga braba
Não é e nunca foi homofobia.
É questão de respeito com os outros colegas.
O nome disso é deboche.
Ele pode sentar no colo do namorado desde que não seja na sala de aula. Ali é um lugar de aprendizado e respeito. Não se trata de nenhum ato preconceituoso da escola e sim uma regra básica de convivência.
A diretora foi muito educada e agiu dentro do limite prudencial (será que isso só existe em lei de responsabilidade fiscal?).
O caso é para ser tratado com expulsão sumária. Vá fazer militância do portão da escola em vante. Meus parabéns a Diretora!
Como alguém quer respeito e lutar pelos seus direitos se não conhece a conduta de se portar em uma sala de aula.
Independente da opção sexual do indivíduo, acima de tudo se deve ter bom senso e respeito pelos locais públicos.
Não é uma conduta correta alguém assistir a uma aula no colo de outro, isto não é uma atitude normal. É agressivo e merece punição para aprender a respeitar, a sala de aula é acima de tudo o alicerce para a educação do individuo, existem regras que precisam serem respeitadas, se não impor limites ai vira bagunça.
Isto serve de lição para todos – essa atitude com certeza foi apenas para aparecerem.
Esse caso mostra o que já ficou claríssimo faz muito tempo: gays querem privilégios e não direitos.
Alguém pode me falar quem foi o casal hétero que assistiu aula sentado um no colo do outro?
Eles estão se fortificando sob ameaça do escândalo, coisa que adoram fazer. Adoram gritar, chamar atenção, adoram um barraco. É da formação moral deles.
Essa Diretora deveria ser desagravada publicamente. Merece um prêmio pela coragem em enfrentar esse ser anti social que se arvora em suas opções sexuais para impor o que ele próprio acha que pode fazer.
Parabéns. Execelente comentário!
É verdade, contra fatos nao há argumentos.
Merece ser expulso, para saber respeitar ambiente público.
isso tem nome, afronta, desrespeito, falta de educação e vai por ai
no meu tempo, esse aluno seria expulso por desrespeito a uma autoridade,
nunca comentei isso.