Foto: Tingshu Wang/Reuters
A Anvisa recebeu nesta segunda-feira, 26, a solicitação de uso emergencial da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela empresa chinesa Sinopharm. O pedido foi apresentado pela empresa Blau Farmacêutica, que representa a vacina do laboratório chinês no Brasil.
O prazo de análise do pedido pode ser de sete ou 30 dias, a depender do caso. Pela norma, o prazo de avaliação será de sete dias quando houver desenvolvimento clínico da vacina no Brasil ou quando o relatório ou parecer técnico emitido pela autoridade sanitária estrangeira seja capaz de comprovar que a vacina atende aos padrões de qualidade, de eficácia e de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ou pelo ICH (Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Medicamentos de Uso Humano) e pelo PIC/S (Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica). Nos demais casos, o prazo será de 30 dias.
A vacina da Sinopharm não teve estudos clínicos realizados no Brasil. As pesquisas foram desenvolvidas em países como Argentina, Peru, Emirados Árabes, Egito e China. Mas o imunizante foi aprovado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em maio, o que facilita a autorização no Brasi.
De acordo com a Anvisa, as primeiras 24 horas após o recebimento do pedido serão utilizadas para uma triagem do processo e verificação da documentação. Se houver informações importantes faltando, a agência pode solicitar informações adicionais ao laboratório. Neste caso, o prazo fica suspenso até a apresentação da documentação completa.
Tecnologia
O imunizante é produzido a partir de um vírus inativado, mesma tecnologia da CoronaVac, vacina do Instituto Butantan. O imunizante é aplicado em duas doses, com um intervalo de três a quatro semanas entre elas. O produto é recomendado para pessoas acima de 18 anos de idade.
Eficácia
O estudo fase 3 mostrou que, após a segunda dose, a eficácia da vacina contra infecções sintomáticas é de 79%. A mesma taxa foi relatada para a prevenção de hospitalização.
Veja
Essa vacina vai pagar sobrepreço pra algum intermediário e militar do governo federal? Parece que virou a praxe em Brasília…
Da tua boca e dedos só saem babaquices.
Assim como aconteceu nenhuma vez, não!
Será que essa vacina pagou sobrepreço para os seus amiguinhos do Consórcio Nordeste? Pois são seus amiguinhos que estão dando chiliques pra usá-las nos jumentos seguidores. Compraram até doses sem nem a mesma ter sido autorizada pela ANVISA… Hummmmm, será que acontecerá a mesma coisa dos respiradores? E por falar em respiradores, onde estão os 05 MI que Fatão pagou e não recebeu?
Acostumado na época da ptralhada? O mito é incorruptível…
#bozo até2026