Foto: Antonio Augusto/STF
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), assinou nesta segunda-feira (13) sua aposentadoria antecipada, que passa a valer a partir de sábado, 18 de outubro. Com isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá a oportunidade de indicar mais um ministro para a Corte, sua terceira escolha desde que assumiu o mandato em 2023.
Barroso permanecerá em atividade até sexta-feira, resolvendo pendências de gabinete e deixando preparados votos de processos dos quais pediu vista. Entre os casos, ele avalia votar, como ato final no STF, sobre a ação que discute a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação, segundo informações da CNN Brasil.
O ministro poderia seguir na Corte até 2033, quando completaria 75 anos, idade limite para aposentadoria compulsória. No entanto, justificou a saída antecipada afirmando que “a vida é feita de ciclos” e optou por encerrar sua trajetória antes do prazo.
Com a saída de Barroso, seu acervo de processos, incluindo casos remanescentes da Operação Lava-Jato, será redistribuído e ficará sob responsabilidade do futuro indicado. Ele já está fora do sistema de distribuição de processos do STF, preparando a transição para o sucessor.
Atualmente, o favorito à vaga de Barroso é Jorge Messias, ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU). O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) também é cotado como opção, mas corre em segundo plano na avaliação do Palácio do Planalto.
Já está muito tarde mané,agora você não escapa da perseguição americana
Menos um comunista pocilga suprema.
Quem sabe a musica da Roberta miranda canta!
Vá com Deus!!
Se vossa excelência preferir, vá sem Deus também.
Vá com o cramunhão.
Você que sabe.
Já vai tarde, tá querendo fugir da magnistic, mas vai ser pego.
O que uma revogação de passaporte e a lei magnitsky não faz com quem acha um semideus.
Boca mole já vai tarde, ou homem sem personalidade, chorão, fraco e melequento .
Ser abjeto!
Um canalha a menos na porcilga suprema.