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Cinco ministros do presidente da Argentina, Alberto Fernández, entregaram seus cargos nesta quarta-feira, 15, após uma forte derrota do partido do governo nas primárias do último domingo, 12, para as eleições legislativas, que ocorrem em novembro. Colocaram os cargos à disposição os ministros do Interior, Eduardo “Wado” de Pedro; da Ciência e Tecnologia, Roberto Salvarezza; do Meio Ambiente, Juan Cabandié; do Desenvolvimento Territorial e Habitat, Jorge Ferraresi; e da Cultura, Tristan Bauer.
Até o momento, não há informações se o presidente vai aceitar as renúncias. O primeiro a anunciar publicamente foi Eduardo “Wado” de Pedro, que enviou uma carta a Fernández manifestando as razões de sua decisão. “Ouvindo suas palavras no domingo à noite, quando você declarou a necessidade de interpretar o veredicto dado pelo povo argentino, considerei que a melhor maneira de colaborar com esta tarefa é colocar minha renúncia à sua disposição”, escreveu Wado na carta. Em seguida, o documento também foi encaminhado à imprensa. Após a publicação da decisão, outras renúncias começaram a ser anunciadas no gabinete presidencial.
De acordo com o ministro de Desenvolvimento Territorial e Habitat, Jorge Ferrari, as demais renúncias foram comunicadas ao presidente na última segunda-feira, 13. “Conversamos com o presidente e, de uma forma ou de outra, todos os ministros renunciamos”, disse Ferraresi, em entrevista à emissora de rádio Con Vos.
Na mesma ocasião, ele também tentou minimizar a importância dos anúncios de renúncias: “O que deve ser dito é que a renúncia de alguém é assinada a partir do dia em que toma posse, a renovação de nossa gestão é dia a dia. Alguns o fizeram por escrito, outros de boca, mas todos os ministros tiveram a atitude de comunicar ao presidente que ele dispunha de espaço [para demiti-los] se considerasse apropriado”, afirmou.
A derrota do partido do presidente no último domingo ocorreu nas primeiras das eleições legislativas, na qual, segundo contagem provisória dos votos, os pré-candidatos a deputado da coligação governista “Frente de Todos” foram os mais votados em apenas 7 das 24 províncias. Já os que disputam pela coalizão opositora “Juntos pela Mudança” tiveram melhor desempenho em 14 delas. Já em relação às disputados ao Senado, os governistas só ganharam em 2 das 8 províncias.
As eleições legislativas da Argentina estão marcadas para 14 de novembro. Serão disputadas 127 das 257 cadeiras da Câmara dos Deputados e 24 das 72 do Senado. Atualmente, na primeira casa, nenhuma bancada governista é majoritária atualmente. Na outra a coligação do partido do governo, é majoritária. As próximas eleições no país serão as primeiras com Fernández no cargo de presidente. O atual governo é marcado por medidas de combate à pandemia de covid-19 e a uma recessão econômica que começou em 2018. A situação é encarada pela oposição como uma possibilidade de mostrar força antes das eleições presidenciais, em 2023.
Jovem Pan com EFE
Esse governo de esquerda da Argentina quebrou o país, fica o alerta ao povo brasileiro para as eleições do próximo ano, entendam como quiser!!!
Argentinos estão reparando a bobeira que deram.
Esse tipo de governo não deu certo em nenhum pais do mundo, lasca a população e enche o rabo dos que estão no poder, basta ver o assalto que a esquerda liderada por o maior ladrão do mundo fizeram aqui.
PT ladrão nunca mais aqui no Brasil.
Podem espernearem.
Tá sem jeito.
07 de Setembro mostrou claro que o brasileiro não quer mais setem assaltados por Lula e sua quadrilha.
Bem feito. Escolhas equivocadas costumam dar resultados negativos. Mas, esperar o quê da esquerda?
Os argentinos estão compreendendo a grande m… que fizeram, “ressuscitando” a esquerda, que está destruindo o país. Então, estão voltando “à direita”, conforme as prévias desse fim de semana. Nos, brasileiros, estamos vendo tudo isso e não temos desculpa para justificar devolver o poder à esquerdalha. Já vimos que não existe 3a. via. Portanto, em 2022, E JAIR OU JA ERA. Cuidado!
Premissas falsas conduzem a conclusões erradas. Jair já está fora do baralho. O povo já entendeu que ele não tem condição de governar. Por mais que procure agradar militares, evangélicos e conservadores em geral, falta-lhe competência e honestidade. Resta saber se teremos de engolir a volta do sapo barbudo ou alguém mais capacitado que esses dois será eleito. Acredito e torço pela última hipótese. Será a melhor solução. Só assim teremos paz no país.
É, mas para chegar a essa situação, nós brasileiros já passamos por direita, esquerda, centro direita, centro esquerda… agora estamos na mer…
A Argentina passou 4 com o liberal Macri, onde deixou o país mais próximo da Venezuela, feito esse nosso atual presidente. 2022 se for JAIR, Já era; PT, perda total.