O Ministério da Saúde controlará a vacinação contra o novo coronavírus por meio de um aplicativo online. A intenção é evitar dosagens de vacinas diferentes entre a primeira e a segunda aplicação.
Conforme informações divulgadas pela assessoria de imprensa do órgão, o SUS (Sistema Único de Saúde) aplicará a imunização utilizando o Conecte SUS. Nele, o agente de saúde terá controle do tipo de vacina, o lote de fabricação e o período entre as doses.
As informações ficarão salvas na carteira digital de vacinação de cada cidadão, com acesso público pela internet e não restrito aos profissionais da saúde.
No entanto, a assessoria não explicou se o aplicativo desenvolvido está integrado ao e-SUS ou se é uma atualização do sistema de controle usado para a covid-19. Também não informou se há custo adicional na implementação da nova ferramenta ou custo para desenvolvimento de uma plataforma nova.
Não é preciso ter um cadastro prévio para autorizar a vacina, basta a pessoa levar o CPF ou o Cartão Nacional de Saúde para o local. Caso a pessoa não esteja no sistema, o agente de saúde o incluirá na hora.
Segundo o ministério, o aplicativo evitará que alguém “tome doses de vacinas de laboratórios diferentes [conta a covid-19], o que poderia acarretar eventos adversos desconhecidos e indesejáveis”.
O órgão não detalhou se as vacinas contra a covid-19 entrarão no PNI (Programa Nacional de Imunizações), responsável pelo calendário brasileiro de vacinação. Coordenadores do programa participaram de plano preliminar de imunização contra o novo coronavírus.
As regras para a vacina contra a pandemia serão diferentes da vacinação comum comandada pelo PNI, como necessidade de caderneta de vacinação para o recebimento das doses.
UOL
Seria importante sistemas informatizados do SUS, federal ou dos estados, realizarem um levantamento das pessoas que fazem parte de cada grupo (tipo ter a lista de todas as pessoas, talvez até mesmo pelo sistema do INSS, que deve ter o nome de quase todos os idosos do país), e, a partir daí, organizar uma "fila virtual", ou fazer o agendamento para evitar filas.
O Ministério da Saúde poderia preparar um aplicativo, semelhante ao usado no auxílio emergencial, para cadastro e convocação.
Não tem como tipo mil pessoas de 70, 80 anos ficarem numa fila esperando.
O ideal seria no caso dos profissionais de saúde, alguns órgãos e entidades fazerem algum tipo de levantamento e lista. Por exemplo, profissionais que trabalhem em hospitais e UPAs onde pacientes covid são atendidos, receberiam a vacina no local de trabalho, durante o horário de trabalho.
Profissionais de setor privado seriam atendidos em alguns locais designados. Hospitais maiores, CRM, Coren. Isso durante um a dois meses, sem pressa.
Já os idosos do primeiro grupo, seria feita vacinação nos abrigos, em alguns bairros com maior incidência poderia haver um local, tipo, no Ginásio da Zona Norte, Palácio dos esportes, de preferência com agendamento ou, talvez, priorizando determinada ordem alfabética em determinados dias, digamos, segunda feira serão atendidos idosos como nomes iniciados na letra A. Terça, letras B e C. algo do gênero.
E tem que ter cuidado para não passar do prazo da segunda dose.
Não concordo com o Ministro Pazuello para deixar a segunda dose mais para a frente.
A não ser que o laboratório não tenha nenhuma objeção