Aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmaram que entrarão nesta quinta-feira (20) com um pedido de impeachment contra o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) após a decisão de liberação dos presos condenados em segunda instância.
A ação será apresentada pelos deputados eleitos, Filipe Barros (PSL-PR) e Bia Kicis (PRP-DF), que integrarão a base de sustentação do presidente eleito no Congresso. De acordo com os dois, Marco Aurélio articulou com o PT a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que poderia ser beneficiado com a decisão.
“Nós vamos pedir o impeachment dele [ministro Marco Aurélio]. Estamos preparando a peça, dá 1 pouco de trabalho, mas a gente vai fazer”, disse a deputada federal Bia Kicis (PRP-DF). De acordo com ela, houve crime de responsabilidade ao desrespeitar a decisão colegiada do próprio Supremo.
Joice Hasselmann
A deputada eleita Joice Hasselmann (PSL-SP) também sugeriu o impeachment e até a prisão do ministro Marco Aurélio. Para Joice Hasselmann, Marco Aurélio aproveitou a véspera do recesso do Judiciário para dar uma canetada e libertar Lula.
“Foi caso pensado. Crime de lesa pátria. O STF precisa enterrar esse golpe agora. Danem-se as férias. Marco Aurélio tem que ser arrancado do STF”, afirmou. “A defesa do presidiário Lula já protocolou pedido de Habeas Corpus. Foi logo depois da decisão de Marco Aurelio. Alguém tem dúvida que o jogo estava combinado?”, indagou.
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