DO BLOG DO DINA:
A segunda irregularidade detectada pela Controladoria Geral da União no contrato entre a Prefeitura de Natal e a Cooperativa de Médicos Anestesiologistas do Estado do Rio Grande do Norte (Coopanest) foi o pagamento duplicado na prestação de serviço em hospital infantil.
Esta segunda denúncia, apesar de semelhante, é diferente da primeira publicada pelo Blog do Dina, onde se verificou que havia a contratação como terceirizados de profissionais que são efetivos. Nesse caso, todos os profissionais envolvidos são apenas terceirizados.
O relatório da CGU aponta que nos hospitais Varela Santiago, Maternidade Leide Morais e Irerê Pinto (Maternidade das Quintas), a Prefeitura do Natal pagou duplamente a 11 anestesiologistas.
Os profissionais receberam regularmente por plantões médicos R$ 670.320,50. A análise foi sobre quatro meses aleatórios de 2017 (maio e setembro) e 2018 (março e junho).
Mas no mesmo período, todos eles também receberam, nos respectivos hospitais onde estava dando plantão, mais R$ R$ 63.786,95, sob a justificativa de que eram valores referentes a “procedimentos realizados”.
À Controladoria Geral da União, a cooperativa explicou que os três hospitais têm duas escalas: uma para urgência e emergência (plantão médico) e outra para procedimentos eletivos, como cirurgias. A cooperativa defendeu que se um médico que recebeu como plantonista também recebeu por procedimento realizado, fora da hora de seu plantão, não existe irregularidade.
A Coopanest também afirmou à CGU que é responsável por elaborar apenas a escala de plantões. E que cada hospital é que faz a escala de procedimentos como cirurgias. Ela também enfatizou que apenas paga de acordo com o que os hospitais informam sobre quanto cada médico deve receber.
Instada a se manifestar, a Prefeitura do Natal informou à CGU, mais uma vez, que “não tinha conhecimento de que esta prática pudesse estar ocorrendo, tendo em vista que o contrato não prevê essa cobrança em duplicidade”.
Foto: Divulgação
Enquanto isso prefeito em ato criminoso reduziu os valores de insalubridade e risco de vida.
pra ser ter ideia ; Um agente de Campo da Semsur recebe 725 reais como salario mínimo e 362 de risco de vida, isso é vergonhoso!! Parece ser uma bolsa salario..
Curioso é saber que esses hospitais recebem uma fortuna do natalcap toda semana do NatalCap.
Alô MP de liga!!!
Pode apostar que se estende as outras categorias, fora que a maioria deles não comparecem aos plantões, ou quando vão ficam dentro de suas salas de repouso, pode ter uma fila de paciente agonizando, com fratura exposta que eles fingem não existir, nunca vi tamanho descaso, tão friamente numa categoria tão descrente da justiça divina, quem dirá justiça da terra, o mundo gira, os plantões dos médicos há tempos já virou caso de polícia , considero como crime deixar de comparecer e arriscar o paciente morrer. Farra exposta , finais de semana e plantões noturnos então rezem pra não precisar e mesmo tendo plano de saúde qualquer um de nós estamos à mercê de precisar de uma urgência pública, e a frase eh: salve-se quem puder. Tce e MP acordem
De uma hora para outra profissionais de medicina em Natal começaram a despontar com padrão de vida bem acima para uma cidade pobre como a nossa.
Casos assim mostram qual foi o caminho escolhido.
Será que só tem esses?
Pergunte a qualquer aspirante à carreira médica por que optou por essa profissão – se foi por vocação sacerdotal à medicina… – e verá nos olhos do dele o brilho radioativo dos cifrões que saltam de su'alma.
Amigo BG é muito importante que a CGU divulgue o nome e o CRM dos profissionais Médicos que cometeram essas irregularidades para não generalizar e colocar todos nós médicos no mesmo balaio de gatos, com a palavra a cooperativa e a prefeitura municipal do natal, isso tem que ser apurado e amplamente divulgado para não deixar dúvidas, um abraço.
Que existem muitos mercenários nessa categoria, isso é fato, mas não podemos generalizar…
E a mafia das cooperativas médicas. Mas tem que nomear os profissionais irregulares. Não são todos que burlam os cofres públicos.