Cumprindo o que recomendou o presidente da República, Jair Bolsonaro, o Exército realizou nesta sexta-feira, 29, no Comando Militar do Planalto, em Brasília, cerimônia para relembrar o aniversário de 55 anos do golpe militar que derrubou o presidente João Goulart, em 31 de março de 1964. Na solenidade, que contou com a presença do comandante da Força, general Edson Leal Pujol, o episódio foi tratado como “movimento cívico-militar”.
Conforme revelou o Estado, Bolsonaro orientou os quartéis a celebrarem a data histórica, que havia sido retirada do calendário de comemorações das Forças Armadas desde 2011, no governo de Dilma Rousseff. Os oito comandos do Exército realizaram cerimônias – dois deles na quinta-feira, 29, (Sul e Sudeste) e seis nesta sexta-feira, 29. Horas depois de encerrada as celebrações nos grandes comandos de área, uma decisão da Justiça Federal proibiu as comemorações.
O ato no Comando Militar do Planalto durou menos de uma hora, a exemplo do que ocorrera um dia antes em São Paulo. Além de desfile de apresentação das tropas e do Hino Nacional, ele teve a leitura do texto da Ordem do Dia, unificado em todos os quartéis também por ordem do presidente. Bolsonaro não foi ao evento, mas participou ontem do hasteamento da bandeira no Palácio do Alvorada, e publicou um vídeo que registra esse momento em sua conta no Twitter.
Questionado se a participação do presidente no hasteamento da bandeira foi uma alusão a 1964, o porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros, respondeu conclamando a todos que façam o mesmo uma vez por semana. “Gostaria muito que toda a sociedade tivesse a disponibilidade e o patriotismo de prostrar-se diante da bandeira ao menos uma vez por semana para caracterizar, por meio desse gesto, o seu apreço à soberania que essa bandeira representa”, disse.
ESTADÃO CONTEÚDO

VIVA 31 DE MARCO DE 1964!!!
Éramos 7 irmoes e eu o mais novo , lembro me bem quando as VTR das forças armadas passava em frente a minha casa , e todos os dias falavam com meu pai .. meus irmãos nenhum foram presos .. tempos de segurança onde mau se ouvia falar em assaltos .
o tempo era bom, mas estudar ninguém quis…
Xeleléu, ledo engano seu ou total falta de conhecimento, naquele tempo a maior esmagadora dos jovens estudavam e participam ativa das atividades e muitos da minha faixa etária são formados e no exercício em diversas áreas.
Hoje sim, ninguém quer nada com nada.
Luiz Ignácio Maranhão Filho, potiguar, foi morto pela ditadura militar. O seu "crime" ser irmão do ex-prefeito Djalma Maranhão responsável pela alfabetização de 25 mil crianças pobres na pioneira campanha "de pé no chão também se aprende a ler".
Era mais ou menos uma música lá dos tempos em que o nosso Brasil tenha um certo respeito "Este é um país que vai pra frente de um povo unido é de grande valor, É um país que canta trabalha e se agiganta e Brasil de meu amor", hoje só tem muito "mimimi" e defesas de interesses econômicos por parte de grupos.
É impressionante como os sistemas que há muito tempo vem se nutrino do erário público e por uma razão ou outra hoje estão a margem da mamata, ficam por ai a todo custo tentando desconstruirem o passado de nosso país.
Hoje infelizmente vivemos tempos das cruzadas medievais, aonde aniquilação é a principal fonte de sobrevivência politica e economica de alguns.
Não participei e nunca foi importunado por pelo pseudo "regime militar" ou qual dou a nomenclatura atribuída por meu saudoso "choque de ordem pública" necessário que na sua ótica nos daria uma sobrevida política, social e econômica no futuro e hoje estamos aqui.
Se comemorar faz parte e se protestar em razão das comemorações também façam suas escolhas, mas respeitando as dos outros.
Pai, estarem sempre com o senhor e comemorar é preciso!
Que tal uma repostagem sobre o assassinato do soldado Mário Kozel, vítima de um ataque terrorista da VPR no segundo QG em São Paulo, em Junho de 1968. Como também, sobre o assassinato do jovem João Pereira, em Ximbioá no estado do Pará, feito pelos terroristas da guerrilha do Araguaia.
Se hoje vivemos em uma Democracia, temos que agradecer as nossas Forças Armadas e a revolução de 31 de março de 1964!
O Psol está aí comemorando a Revoluca Russa.