Foto: Alex Régis
Cerca de 600 mil pessoas vivem em extrema pobreza no Rio Grande do Norte, isto é, 17% da população do Estado, de acordo com um estudo do economista Daniel Duque, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Entre o primeiro trimestre de 2019 e janeiro de 2021, o índice da extrema pobreza passou de 13,1% para 17%, um crescimento de 3,9 pontos percentuais, o que significa um aumento de 29,7%. Foi o 6º maior crescimento entre os estados do Brasil, atrás de estados como Roraima (8,7 pontos percentuais); Ceará (4,4 pontos percentuais); e Pernambuco (4,4 pontos percentuais), destaca reportagem da Tribuna do Norte.
A pesquisa da FGV traduz em números uma percepção cada vez mais presente nos centros urbanos do RN: pessoas pedindo dinheiro e comida em sinais de trânsito, ruas e supermercados.
Em relação à pobreza, o Rio Grande do Norte chegou a 40,7% da população (o que já inclui os 17% em extrema pobreza). Nesse caso, o Estado teve o 4º maior crescimento entre os estados do Nordeste, atrás apenas de Sergipe; Paraíba; e Pernambuco. O avanço da miséria e da fome foi flagrante em todo o país, uma vez que 24 das 27 unidades federativas registraram aumento da taxa da população considerada pobre ou muito pobre, segundo Duque.
Para definir pobreza e pobreza extrema, a pesquisa utilizou parâmetros do Banco Mundial, que estabelece que uma pessoa é pobre quando vive com até R$ 450 por mês. Já o pobre extremo é o que tem rendimentos mensais de até R$ 150, o que representa R$ 5 por dia. Dentro do universo de 1,4 milhão de potiguares na faixa da pobreza, existem ainda 600 mil pessoas em condições ainda mais vulneráveis, os considerados pobres extremos. Veja a reportagem completa na Tribuna do Norte.
Já esqueceram ou estão só se fazendo de doidos?
A situação era dramática. No dia primeiro de janeiro de 2019 quando Fátima Bezerra assumiu o governo do Rio Grande do Norte em um cenário de terra arrasada. Dentre todos os problemas que foram encontrados, porém, havia um que exigia atenção imediata (para a Governadora atual): o atraso no pagamento aos mais de 100 mil servidores ativos e inativos do governo do Estado. Naquele momento havia servidores que o último salário que tinham recebido era o de outubro de 2018. Muitos outros tinham recebido novembro, mas estavam sem receber dezembro e o 13° daquele ano. Havia ainda um outro grupo que não tinha recebido nem novembro, nem dezembro e nem o 13° de 2018 e ainda esperavam receber o 13° de 2017.
Esqueceram, foi?
Mas não era só uma gripizinha?
A esquerda com seu lema fique em casa, que a economia a gente ver depois, quer nivelar todo mundo por baixo.
Este é o resultado da “política” criminosa do “Fique em Casa”. A governadora tem grande responsabilidade. Seus decretos lacradores arruinaram as vidas de muitas famílias.
Fique em casa a economia a gente vê depois
Deixa de falar besteira gado vei, o fique em casa foi mundial ou quer que desenhe para vc entender.