Foto: Antonio Augusto/TSE – 1.jul.2022
O ministro Edson Fachin, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), disse nesta sexta-feira (1º) que a auditoria das eleições serve para examinar procedimentos e instrumentos do pleito, e não para rejeitar o resultado das urnas.
“Trata-se de auditar meios, instrumentos e procedimentos, e não veículo de proposição aberta direcionada aprioristicamente a rejeitar o resultado das urnas que porventura retrate que a vontade do povo brasileiro é oposta a interesses pessoais de um ou de outro candidato”, afirmou.
A declaração foi feita em sessão de encerramento do semestre judiciário. Segundo Fachin, a auditoria não é uma atividade que só vale se houver um resultado que “confirme a vontade isolada de um ou outro ator político”.
Fachin e o TSE têm feito declarações sobre as auditorias das eleições. No começo de maio, a Corte voltou a dizer que os partidos políticos podem auditar as eleições. A declaração foi divulgada depois de o presidente Jair Bolsonaro (PL) dizer que seu partido contratará uma empresa para fazer o serviço.
O presidente da Corte também afirmou que as “regras do jogo eleitoral são conhecidas por todos e devem ser respeitadas”.
“2022 haverá eleições livres, seguras e auditáveis e que exprimirão a vontade do eleitorado brasileiro, e isso significa respeitar a legitimidade da vontade do verdadeiro e único titular do poder na República Federativa do Brasil, que é o povo brasileiro”, disse Fachin.
Em seu discurso, o presidente do TSE citou os números de processos analisados e julgados. No semestre, foram:
- 5.116 processos protocolados;
- 778 acórdãos proferidos;
- 2.208 decisões monocráticas;
- 1.244 despachos;
- 73 resoluções.
“Os resultados numéricos, nada obstante auspiciosos, são insuficientes para demonstrar a máxima atenção conferida por esse tribunal na preparação das eleições vindouras”, declarou.
Fachin também destacou as atividades da Comissão de Transparência Eleitoral e do Observatório da Transparência Eleitoral, em prol da “manutenção de diálogo institucional com todos os Poderes da República”.
“É por isso que este Tribunal Superior Eleitoral tem se dedicado, diuturnamente, a demonstrar a transparência em todas as etapas de sua atuação, especialmente no papel de administrador das eleições”, afirmou. “E também demonstrar a confiabilidade de todo instrumental para a realização do certame eleitoral, reforçando uma verdade assentada há mais de duas décadas e meia, as urnas eletrônicas são seguras, são confiáveis.”
Poder 360
O tarado da caixa, participava de 21 conselhos, ganhando mais de 200 mil por mês. Esse é um governo de imorais e amorais.
Apareceu, POSSILGA! Senti falta dos seus comentários sobre Marcos Valério e Geddel. Já que tá comentando sobre algo que não tem nada a ver com a matéria, por que não aproveita e faz um comentário sobre o assunto da veja? O nostradeu tá com tanta vergonha que só é aloprado agora? Kkkk
Se são confiáveis não precisa de AUDITORIA. A AUDITORIA é exatamente para certificar, examinar, detalhar, rejeitar, corrigir (se cabível), qualquer processo executado ou em execução.
Será que esse ministro sabe que em um processo de auditoria existe um termo chamado “GLOSA” e que a glosa sendo identificada, pode indicar a não validação de um processo? Ou a sua imediata correção? O ministro está aquém do cargo.
O ministro comunista,acha,que,só fala para analfabetos
Né isso! Imagine o bandido das rachadinhas como não está muito aquém do cargo que ocupa já que só se preocupa em mentir sobre o sistema que o elegeu por 30 anos, fazer motociata e conversar bosta pro seu gado vei adestrado e idólatra… Muuuuu
Pronto total apoio vá pro lugar dele e saia do seu empregando de empresa privada