Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
No meio do fogo cruzado com o governo Lula e com a oposição bolsonarista, o presidente da Câmara, Hugo Motta, decidiu jogar pesado. Ele articulou um superbloco com 275 deputados, juntando centrão e partidos médios, e deixou PT e PL do lado de fora — totalmente isolados no tabuleiro político de Brasília.
O bloco, confirmado por aliados e revelado inicialmente pela Folha, reúne União Brasil, PP, PSD, Republicanos, MDB, PSDB, Cidadania e Podemos. É o maior agrupamento da Câmara e nasce para blindar Hugo e dar força às pautas que ele pretende tocar, muitas delas em choque direto com o Planalto.
O movimento escancara o desgaste da relação de Hugo com o governo Lula, que esperava apoio mais firme do presidente da Câmara, e também com o PL, que rompeu após disputas internas e pressão do bolsonarismo. Os dois partidos chegaram a marchar juntos na eleição de Hugo em fevereiro, mas pularam fora depois dos atritos.
Com o novo bloco, o centrão volta a mandar no Congresso e assume o papel de fiel da balança — enquanto o PT perde espaço e o PL fica reduzido ao discurso, sem o mesmo peso na prática. No fim das contas, Hugo deixa claro que quem comanda o ritmo da Câmara é ele, e não o Planalto.
Estou esperando democraticamente em quem Bolsonaro vai mandar votar para presidente agora em 2026.
Espero que não seja alguém enfiado de cabeça nesse centrão.
Esses caras tem mais sêde de poder do que Luladrão.
Podes crêr.
Detalhe, esses pre candidatos santinhos aí pintados de candidatos de direita, é fake…
Entre eles todos, o melhor que tem é o governador de Minas Gerais.
É empresário e não se afina com a canhota.
Tarcísio é misturado.
Caiado, uma rapoza velha.
E o Ratinho é Fraco, meio ausente ao debate, por tanto na minha humilde opinião, o cara para tocar o Brasil mais a direita é o Romeu Zema.
Ponto.