Em uma disputa polarizada no segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), boa parte dos eleitores brasileiros se mostra indiferente em relação a hipotéticos apoios dos candidatos derrotados no primeiro turno da eleição para a Presidência da República.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta (10) mostra que, do total de eleitores, 72% se dizem indiferentes em relação a um possível apoio de Marina Silva (Rede) a qualquer um dos candidatos que seguem na disputa.
Cenário semelhante se repete em relação a hipotético apoio de Geraldo Alckmin (PSDB), considerado irrelevante por 69% dos entrevistados. Um apoio de Ciro Gomes (PDT) também não teria influência para 63% dos eleitores.
Folhapress
BG.
É verdade que já começou o pula pula para Fátima, de alguns deputados que foram eleitos no bloco de Robinson, em busca e troca de cargos no futuro governo de Fátima.
Sendo que a presença destes políticos trairas em nada soma a favor ou contra seja Fátima ou Carlos Eduardo.
São os velhos oportunistas e sedentos pelo poder.
São exatamente aqueles que não é nunca sabem ser oposição e são adoradores do poder.
Faça uma pesquisa e publique uma nota sobre a minha indagação. Fico no aguardo.
O chamado "apoio políticos" oriundos de candidatos que não foram contemplados com há passe para o segundo é igual a nada, pois eles não conseguem fazer valer a transferência de votos, haja vista que os votos que lhe foram confiados na maioria das vezes é espontâneo e livre e não passivas de transferência automática, portanto, é balela o político dar o seu apoio a outro com a certeza vai influir no resultado final. Agora dizer que tal atitude tem um único objetivo que no futuro dizer que o seu apoio foi o principal fator da vitoria do apoio e razão desta situação passa a cobrar cargos no governo do neo governo eleito.
Outra coisa, assim também é a "estória" de que partido transfere voto é piada pronta é meramente fome de poder.
Temos no Brasil um monte de agremiações partidárias que na verdade são apenas institutos protocolares e cartorais e nada mais, ou seja , não serve de nada!
O voto do brasileiro é muito pessoal e muito pouco ideologico.