Por interino
O ministro da Educação e Cultura, Mendonça Filho (DEM), afirmou que não haverá cortes orçamentários para a área da cultura, mesmo com a perda do status de ministério.
Segundo o ministro, o funcionamento dos programas de incentivo ao audiovisual e de incentivo à cultura, a Lei Rouanet, não serão interrompidos.
“Não tem queda de orçamento”, defendeu. “Estão dando muita importância para a questão de estrutura e pouca importância à finalidade específica. Serão mantidas todas as missões da Cultura e os programas de financiamento”.
O fim do Ministério da Cultura provocou forte reação de artistas e militância. Além de ter recebido mensagens reprovando a medida, o governo do presidente interino Michel Temer teve que enfrentar ocupações em prédios públicos em ao menos dez capitais.
Mendonça Filho afirmou que a Secretaria Nacional de Cultura terá “mais agilidade” administrativa. Segundo ele, apenas cargos espelhados com o MEC, como o próprio ministro e coordenadores, serão cortados neste momento.
Folha Press
Foto: Reprodução
O ministério da cultura tem somente a função de dar dinheiro público para a classe artística.
Quando um ator ou músico são bons, eles nem precisam dessa tal Lei 'Roubanet', perdão, Lei Rouanet, pois estes recebem investimento de empresas privadas, porém, quando o 'cara' não tem talento algum, aí recorre as tetas do governo, e já sabemos o final disso tudo, uma vez parasita, sempre parasita.
Fosse coisa séria, a extinção do Minc sequer deixaria a menor falta à dita "classe artística".
Tempo houve de sobra para que ele, dentre outras atribuições, funcionasse também como uma espécie de qualificador profissional de artistas e produtores e incubadora de empresas para o mercado cultural.
Mas alguma alma viva reivindicou isso? Nem precisava, tão óbvia é a necessidade.
Ocorre que o Minc não foi criado com finalidade outra senão ceder holofotes ao ex-presidente Lula e seus xeleléus de recreio palacianos. As célebres "guitarradas" ao lado de Zelberto Zel que o digam…
Como em todos os demais setores, a farra na Cultura foi homérica enquanto durou. Quando o garçom chegou com a conta, todos correram para a rua gritando palavras de ordem e exigindo a volta do "Eldorado dos Carajás".
Faltando saúde educação moradia, faltando tudo, quem se importa com cultura?
Deve-se mesmo deixar de alimentar os parasitas. Mas, em um País tão pobre em termos de cultura como o nosso, deixar de investir nesse segmento é o mesmo que manter o povo sempre alienado e manipulável.
Tem que corta sim, dinheiro público é para gastar com coisas realmente relevantes. Que conversar é essa de da dinheiro pra global. Nananinanão.
Concordo não corte nada mais também não dê nosso suado dinheirinho para essa cambada de parasitas.
Avisem a eles que a boquinha acabou, tem várias outras prioridades.