O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu uma atuação “independente e pragmática” do Brasil no cenário internacional. Em entrevista exclusiva à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), nesta sexta-feira (10), ele fez uma breve análise do panorama geopolítico atual, reforçou a ideia de que o país deve buscar uma inserção soberana e colaborativa com as demais nações.
“O Brasil, tradicionalmente, sempre se voltou ao mundo de uma forma independente e pragmática. Nós temos que ter essa visão de perseguir os interesses do país. Costuma-se se dizer que, em relações internacionais, não existem amizades eternas nem inimigos perpétuos, existem apenas os nossos interesses. Essa é a visão que nós temos que continuar, buscando uma inserção soberana do país, apresentando o Brasil como solução, e não como problema, seja aqui no nosso entorno próximo, na América do Sul e, ao mesmo tempo, com as grandes nações, como Estados Unidos, que nós consideramos o grande farol da democracia, a China, nosso maior parceiro comercial, a Comunidade Europeia, a Rússia e a África, não podemos descuidar da África, um grande número de brasileiros veio de lá.”
Para um país que já serviu de bucha de canhão durante a segunda grande guerra mundial, normal achar oportuna essa aproximação quando o Câncer do mundo (eua) está em vias de se meter em (mais uma) confusão.
O brasil sempre foi tão subserviente a essa corja, que só não mandou gente pra guerra da sesseção (uma das mais sangrentas batalhas da história da humanidade, mas foi internamente nos eua então os lambe botas sequer tocam no assunto…) por que, de barco iria chegar lá depois que terminasse o conflito entre os estados federados e confederados no câncer do mundo…
Ainda existe BABÃO que acha esse povo metido a besta um "exemplo" de civilidade…
Vai-te embora prá lá, então !!