Foto: Divulgação/IBGE
Os potiguares tiveram uma perda de qualidade de vida maior do que a média dos demais brasileiros, considerando todos os estados do país. É o que aponta a Pesquisa de Orçamentos Familiares, que foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (26).
Nesta pesquisa foi avaliado o Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) cujos resultados são representados por um número entre 0 e 1. Os números próximos de 1 indicam que a pessoa ou a família sofreu maior perda de qualidade de vida. Enquanto o Brasil registrou o valor de 0,158, o índice potiguar foi de 0,205.
De acordo com o IBGE, a perda de qualidade de vida ocorre porque as famílias têm dificuldades em transformar integralmente todos os seus recursos em qualidade de vida. O relatório aprontado pelo IBGE foi baseado em pesquisas nos anos de 2017 e 2018.
Essa dificuldade gera privações para acessar condições mais confortáveis e dignas quanto a moradia, serviços públicos, alimentação e saúde, posse de bens duráveis e acesso a serviços financeiros, lazer e transporte. Na dimensão saúde, o RN atinge a terceira menor importância em comparação aos entes federativos, atrás apenas do Distrito Federal e do Rio Grande do Sul.
Com informações de g1
Oxe cadê o governador mitomaniaco não é o governador do rn bando de babá ovo só é o governador quando se diz algo positivo agora pôster meus pensamentos o blogueiro já que vc é mitomaniaco também
Concordo plenamente! e sob todos os aspectos, saúde, educação, SEGURANÇA, geração de emprego e renda é só ladeira a baixo…
É gopi!
Mas o lema foi, “fecha tudo que a economia se vê depois”, os governantes do RN seguiram direitinho a cartilha! Ano que vem votem nos mesmos!
Ê gado… Leia com atenção, os dados referem-se aos anos de 2017 e 2018.
Procura ser mais produtivo na vida, do que tentar defender um dos dois lados podres do Brasil. Mas voltando a nossa qualidade de vida, isso é reflexo a total paralisação do turismo na pandemia, somos dependente, principalmente na grande Natal, que vive quase que exclusivamente do turismo, além de ser o responsável direto e indiretamente pelos nossos empregos. Logo, isso refletiu na qualidade de vida de nosso estado. Diante dessa constatação, torna-se nescessário ter um olhar e praticas mais zelosas com nossa galinha dos ovos de ouro, e traçarmos um grande programa de desenvolvimento de turismo sustentável e que inclua outras áreas de exploração no nosso estado, assim cresceremos economicamente e com qualidade de vida. Pra termos êxito nesse objetivo, temos que conscientizar toda cadeia produtiva, agentes e trabalhadores da convivência respeitando a natureza sem degradá-la, e colher belos e duradouros frutos.