O governo de Sergipe decretou situação de emergência devido ao aumento de danos ambientais causado pelo óleo de origem desconhecida que vem tomando as praias do Nordeste do País desde setembro. Um gabinete de crise foi criado no Estado para acompanhar o caso e, na segunda-feira, 7, o ministro do meio-ambiente, Ricardo Salles, é esperado para um voo sobre os locais atingidos.
Em Sergipe, as primeiras manchas de petróleo apareceram no dia 24 de setembro, segundo o governo do Estado. “A preocupação é que a situação vem se agravando com o aumento da quantidade de manchas, o que faz com que o governo tenha que definir novas ações”, explica o governo de Sergipe. O governo informa que a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) vem atuando com outros órgãos na limpeza da areia e na coleta de amostras de água para serem analisadas e enviadas também para a Marinha do Brasil, que ajuda no caso.
Balanço divulgado pelo Ibama na sexta-feira, 4, mostrava que chegou a 124 o número de localidades do Nordeste afetadas pelas manchas de óleo. Ainda de acordo com o Ibama, são 59 os municípios afetados, de oito Estados da região. Doze animais foram atingidos pela substância, sendo onze deles tartarugas marinhas, e oito deles morreram. A substância é petróleo cru, segundo análise do órgão, mas o tipo identificado não é produzido no Brasil.
Em nota, o Ibama informou ter requisitado apoio à Petrobras para atuar na limpeza das praias. Agentes comunitários estão sendo contratados pela petrolífera, que já havia realizado treinamento prévio para ocasiões em que fossem necessários esses serviços. A Petrobras já informou que analisou o óleo e descartou ser de suas operações. Até o momento, a origem da poluição continua desconhecida.
O petróleo tem chegado às praias em diferentes intensidades desde o dia 2 de setembro. Por ser uma substância tóxica, a recomendação do Ibama e das Superintendências Estaduais de Meio Ambiente é de que as pessoas evitem o banho de mar, a prática de esportes náuticos e também a pesca, bem como evitar o consumo de frutos do mar desses locais.
Estadão Conteúdo
Se tivessem consegudo vincular esse fenomemo ao governo e ao presidente, o papa e Macron já estariam dando seus chiliques!!!A elite cultural e intelectual já estaria reunida preocupada…Os ex-ministros do meio ambiente, os professores iriam convocar os alunos para, no horário de aulas (claro), travar o trânsito no Midway…A OAB iria ao supremo…kkkkkkkkk Ridículos!!!!!
simples, faz como o cigano sugeriu:
Convoca a população par aum abraço na praia, todos coma as camisetas pintadas: EU AVISEI e EU QUIS DIZER.
como não tem como culpar o governo, em especial o presidente, sugiro como o Cigano escreveu, convoca a população para um abraço na praia e com as camisetas pintadas: EU AVISEI e EU QUIS DIZER.
Questão hiper-simples de resolver para os governadores: basta convocar a população para dar um "abraçaço" nas praias do Nordeste.
Acho incrível como a grande mídia não não está dando a devida atenção a esse caso tão grave . Já faz algumas semanas que foi veiculada a notícia e não se ver a manifestação de tamanha gravidade.
Simples…. Falar do filho de Bolsonaro fazendo hambúrguer dá mais audiência.
Só comprova o viés ideológico do ditos ambientalistas de plantão. Já que não tem como colocar a culpa em Bolsonaro nada de veiculação.