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Quem não conhece ao menos uma mulher que, em algum momento da vida, foi vítima de assédio? A grande maioria dos brasileiros teve contato com mulheres que se tornaram alvo de um toque físico indesejado, comentários maldosos, um olhar fixo que incomoda, entre tantas outras importunações desagradáveis.
De acordo com a pesquisa do Instituto Cidades Sustentáveis, divulgada na quarta-feira (10), 47% das mulheres brasileiras, o que corresponde a um total de 42.467.472 milhões, já sofreram assédio em ruas, transportes públicos, bares, ambiente de trabalho e até mesmo na própria casa.
O objetivo do estudo do Instituto Cidades Sustentáveis, realizado juntamente com o Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), foi de verificar a percepção da população brasileira sobre as desigualdades no país. Com entrevistas realizadas entre 1º e 5 de abril deste ano, os dados representam uma mostra de todo o Brasil, com uma margem de erro de dois pontos percentuais.
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Essa taxa deve cair muito, afinal o bom, certo e que vem sendo divulgado nas novelas e seriados é a relação entre pessoas do mesmo sexo. Assim as mulheres que eram “assediadas” estão sendo gradativamente ignoradas em bares, restaurante, transportes e locais públicos.
Agora todo e qualquer elogio recebe o tom de “assédio”, ecaaaaaaaa
Agora toda “cantada” por mais que seja graciosa e demonstre admiração, virou “assédio” ofensivo, ecaaaaa
O mundo anda chato demais, com inversão constante de valores e distorção das situações onde tudo é grave, repugnante, ofensivo.
Mas homem que “diz se sentir mulher”, pode e deve frequentar o banheiro feminino nos locais públicos e você tem que aceitar. Precisa desenhar???
Com certeza, o índice é até superior, pois todo tipo de cantada pode ser interpretada como assédio.
Muitas vezes depende da visão de quem canta e de quem é cantada.
As Marias Chuteiras, as outras que não podem vê um cantor, MC, Funkeiro que dão em cima, agarram tem umas sem futuro que tiram as calcinhas e jogam no palco, isso é o quê?
Eu já tenho minha esposa e amantes.
Elas que me assediam, umas pela minha beleza, outras pela minha conversas e algumas por dinheiro.