Foto: Marcelo Casall Jr./Agência Brasil
O ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou hoje (21), em entrevista ao programa A Voz do Brasil, que o governo federal conseguiu antecipar mais de 16 milhões de doses de vacinas em 2021.
Durante a entrevista, Queiroga confirmou que chega amanhã (22) ao Brasil uma remessa de 1,5 milhão de doses de vacinas produzidas pelo laboratório Janssen. A entrega será feita nesta terça-feira, às 7h, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
“Com isso, dá pra afirmar que a população brasileira acima de 18 anos – que são aproximadamente 160 milhões – estará vacinada até o final do ano de 2021. Uma esperança para pôr fim à pandemia de covid-19”, disse Queiroga.
O Brasil adotou uma estratégia variada para levar vacinas aos brasileiros, explicou Queiroga. O acordo de parceria tecnológica feito pela AstraZeneca e pela Fiocruz permitirá a independência na produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) até 2022, o que garantirá autonomia para a produção contínua de vacinas em possíveis futuras campanhas de imunização e reforço.
Queiroga detalhou também a participação da Covax Facility – um programa de aceleração, desenvolvimento e compartilhamento de vacinas a contra covid-19 oferecido pela Organização Mundial da Saúde -, que disponibilizará imunizantes suficientes para 10% da população brasileira.
“Entregamos mais de 123 milhões de doses de vacinas, sendo o Brasil um dos 5 países que mais distribuiu vacinas”, disse o ministro. “Já é um milagre da ciência termos vacinas em tão curto espaço de tempo para uma doença tão grave quanto a covid-19. Estamos trabalhando e buscando as melhores alternativas para atender à população brasileira”.
Terceira dose
Queiroga também respondeu perguntas de ouvintes durante a entrevista. Em uma delas, Queiroga falou sobre a possibilidade de uma terceira dose para o imunizante CoronaVac. Segundo afirmou o ministro, não há evidências científicas sobre a necessidade de reforço. Caso haja, não há informações sobre o que Queiroga chamou de “intercambialidade”, ou seja, diferentes vacinas usadas para reforçar os efeitos imunológicos contra a covid-19.
“A evolução da evidência científica progride. Não se pode querer uma ciência self-service – para o que a gente quer usa a evidência, para o que não quer não usa. Temos trabalhado fortemente, em parceria com universidades, com pesquisadores, e a questão da vacina para 2022 já é a ordem do dia”, ressaltou.
Tempo de efetividade
O ministro da Saúde explicou que ainda não há dados sobre a duração da memória imunológica criada pelas vacinas a longo prazo. A cidade de Botucatu, em São Paulo, está sendo usada como base para estudos médico-científicos sobre a duração dos efeitos imunizantes das vacinas.
Sobre as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, Queiroga voltou a garantir a ampla eficácia e a baixa incidência de efeitos colaterais diversos. O ministro frisou que todos os imunizantes em uso no Brasil foram desenvolvidos, testados e estudados pelas principais entidades sanitárias e de saúde do mundo.
Agência Brasil
O grande Problema é o que essa Corja Fala São Sempre Mentiras, Meias Verdade. Tudo que eles falam sobre vacinas são sempre mentiras superfaturadas e discursos para ENGANAR BESTA. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS.
23/06/2021 – Indonésia 276 milhões de habitantes e 54mil/mortos covid; Paquistão 225 milhões de habitantes e 22mil/mortos covid; brazil 212 milhões de habitantes e 503 mil/mortos covid; Nigeria 211 milhões de habitantes e 2mil mortos covid e bangladesh 2
166 milhões de habitantes e 13mil mortos covid. Advinha entre esses países, qual o presidente, diuturmamente, as pessoas a se infectarem com o virus? Qual o presidente informa que a cloroquina salva, pois salvou ele próprio? Qual o ministério da saúde usou como política pública o viva a vida normal que se adoecer, usem o kit covid que te salvará? Quem respondeu brazil, acertou.
Eita… Conseguiu antecipar. Será que foi as 70 milhões de doses que a Pfizer ofereceu em agosto do ano passado ?
Deixa de ser hipócrita! Todo Brasil, inclusive você, sabe muito bem da história da Pfizer. Essa sua narrativa não cola mais. Procura argumentos pra incriminar o presidente! A CPI já desistiu da história de vacinas. Tá apelando pra outras coisas já. Quebra de sigilo, contas do Facebook. Você ainda com essa narrativa. Procura outra, vergonha de Japi!
Eu não sei a história da Pfizer. Conta aí pra nós, rosadinho de vergonha. E outra, a CPI ainda nem chegou no chefe da quadrilha. Tenha calma.
“É preciso mesmo botar na cadeia o serial killer do Distrito Federal. Hoje ele pode chegar a 504 mil mortos”. (Reinaldo Azevedo, jornalista)
E sua GOVERNADORA, já explicou porque 800 pessoas morreram sem o direito a um leito de UTI?
E os 5 MILHÕES dos respiradores que poderiam ter salvado muitas vidas, já foram ressarcidos aos cofres públicos?
O governo Bolsonaro: retardou a compra da vacina Pfizer alegando preços muito altos, mas queria comprar o imunizante indiano (Covaxin) mais caro e antes da aprovação da Anvisa…Foi um contrato bilionário, de R$ 1,6 bilhões… Bozo enviou carta à Índia para garantir o negócio…
Pahhhhh…..
Provas?
Discurso INÚTIL, qual foi a vacina da COVAXIM que chegou no Brasil, intenção de compra é uma coisa, compra é outra, procura se informar melhor para não escrever besteira.
Tenha calma cara de trapo. Espere a conclusão da CPI.