Foto: Tita Barros/Reuters
O rapper Oruam se pronunciou nesta terça-feira (28) sobre a operação policial que deixou ao menos 64 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro — a mais letal da história do estado. Em uma publicação no Instagram, o artista, que tem mais de 10 milhões de seguidores, lamentou o cenário de violência e escreveu: “Minha alma sangra quando a favela chora porque a favela também tem família. Se tirar o fuzil da mão, existe o ser humano”.
Nascido e criado no Complexo da Penha, uma das regiões atingidas pela ação, Oruam costuma exaltar a comunidade em suas músicas e entrevistas. O cantor deixou a prisão em setembro, após 69 dias detido em Bangu 3A, na zona oeste do Rio. Ele responde por tentativa de homicídio contra dois policiais civis e foi solto por decisão do Superior Tribunal de Justiça, com uso de tornozeleira eletrônica.
A operação, segundo o governo Cláudio Castro (PL), busca cumprir 69 mandados de prisão e reúne as polícias Civil e Militar para conter a expansão do Comando Vermelho. Entre as vítimas, estão dois policiais civis e dois militares, além de dezenas de suspeitos, conforme informou a Secretaria de Segurança.
Antes dessa ação, o episódio mais letal da história fluminense havia sido o massacre do Jacarezinho, em maio de 2021, que deixou 28 mortos. Três das quatro operações mais violentas do Rio ocorreram durante a gestão de Cláudio Castro, evidenciando a escalada da letalidade policial no estado.
Com informações da Folha de S.Paulo
ESSE BANDIDO TRAVESTIDO DE CANTOR DE RAP, AINDA QUER SER DEPUTADO PELO RJ, AÍ FICA DEFENDENDO TRAFICANTES. O GOVERNADOR MERECE O APLAUSO DA POPULAÇÃO.
Parabéns ao governador e aos bravos policiais que colocaram suas vidas em riscos para defender a sociedade, infelizmente 4 policiais vieram a óbito, os demais foi uma escolha própria.
Marginais perversos querendo falar em ser humano.
Se tirar o fuzil da mão, ainda é um criminoso cruel.
Parabéns ao governador Cláudio Castro.
Ficou fácil Orçamento é só o sr subir o morro e pedir para as vítimas da sociedade devolverem as armas. Pronto tudo resolvido acabou o problema
Óhhh… que genial!