A Assembleia Legislativa manteve a apreciação da proposta de emenda constitucional nº 2/2020 sobre a reforma previdenciária estadual, durante o período de sessões remotas. Com isso, a votação em primeiro turno está prevista para a sessão de hoje. O presidente da Assembleia, deputado Ezequiel Ferreira, anunciou a inclusão da PEC da Previdência na pauta de votação, após a derrubada – por 13 votos a 11 — do requerimento apresentado pelo deputado Kelps Lima (SD), que pretendia transferir a discussão da matéria para agosto, depois da volta das sessões plenárias presenciais.
O deputado José Dias (PSDB) destacou que a derrota da oposição “foi uma ‘vitória de Pirro’ da governadora Fátima Bezerra (PT), que ganhava, mas não levava”. Ele disse que os 11 deputados que votaram favoravelmente ao requerimento de Kelps Lima continuam unidos e mostraram que o governo não tem votos suficientes para a aprovação da proposta de reforma, que precisam de 15 deputados favoráveis por se tratar de uma proposta de emenda constitucional.
Para José Dias, o resultado da votação de ontem terminou sendo “um dia de glória para a Assembleia”, porque 11 deputados “manifestaram a sua independência e escreveram com os votos a derrota da reforma previdenciária da governadora”.
Segundo José Dias, caso a governadora do Rio Grande do Norte “tente votar a reforma online, ela vai perder”, porque só terá 13 votos como teve na votação de ontem. “Como são necessários 15, ela vai ter que mandar outra reforma”, abreviou, porque “forçou os deputados da sua base a obedecê-la inutilmente”.
José Dias afirmou, ainda que a bancada da oposição “não vai se acovardar”, embora já tenha havido muita pressão, que “vai aumentar, mas não há pressão que modifique nossas posições”, mas espera votar a reforma previdenciária presencialmente em agosto.
Outro deputado do PSDB, Gustavo Carvalho avisou para o governo, que “pode ter certeza, aos 15 votos não vão chegar, estamos decididos a buscar o processo mais aberto e totalmente contraditório ao que o PT pregou até esse momento”.
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TRIBUNA DO NORTE
É um mal necessário. Ou se faz a reforma, ou o estado quebra. Em sua grande maioria, funcionário público, produz muito pouco, e tem muitas vantagens. Pouquíssimas funções, deveria ter estabilidade. João Macena.
A governadora Fátima Bezerra se tornou, quem diria, a maior traidora dos servidores públicos do estado do RN, uma reforma em plena pandemia para retirada de direitos e como consequência a diminuição dos vencimentos de quem já está a 11 anos sem aumento, foi a maior decepção de minha vida e o pior os sindicatos calados e submissos, e agora quem poderá nos defender ? Só se for o champolim colorado.
Aposentadoria limitada ao teto da previdência para todos os barnabés do RN, seja civil ou militar. É isso ou, em alguns anos, ninguém recebe nada, pois o sistema quebra.
Essa é a hora e vez do deputado Nelter Queiroz se alinhar de vez com o governo Fátima Bezerra e nós já estamos acostumados com a desculpa a que se o governo estadual não aprovar a reforma não recebe verbas e firma convênios com o governo federal, podem aguardar, foi assim nos governos anteriores, Garibaldi, Vilma, Rosalba, Robson Faria.
Amiga Clarice, mesmo com o deputado Nelter Queiroz ainda falta 01 deputado pra somar e atingir os 15 votos necessários para aprovação da reforma da previdência estadual, só tem um jeito é o presidente deputado Ezequiel Ferreira conveser Gustavo Carvalho a votar em nome da governabilidade e consequentemente aderir de vez junto com Nelter a base do governo isso se o líder coronel George Soares deixar Nelter entrar na base do governo e dividir os cargos na região do Vale do Açú e Seridó.
Para o doente de esquerda a reforma de Bolsolouco é retirada de direitos e gopi. Para os doentes de direita a reforma da petralha é gopi e retirada de direitos. Para ambos seus ídolos estão corretos e é necessária…