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A revista Forbes divulgou nesta semana a relação dos bilionários espalhados pelo mundo; por aqui, Jorge Paulo Lemann e seus sócios dominam a lista.
Veja:
1º – Jorge Paulo Lemann – R$ 72,3 bilhões (US$ 15,4 bilhões)
Economista e empresário, Lemann fundou em 1999 a Ambev, a maior cervejaria do país. Mais tarde, em 2008, sua empresa comprou a Anheuser-Busch, dona da marca Budweiser, e se tornou a maior empresa do setor no mundo, a AB Inbev. Atualmente, ocupa a 117ª posição no ranking global de mais ricos
2º – Eduardo Saverin – R$ 49,8 bilhões (US$ 10,6 bilhões)
Cofundador do Facebook, sua fortuna ainda deriva da pequena parte que detém da companhia. Recentemente, fundou uma empresa de capital de risco, a B Capital, com seu sócio Raj Ganguly. Atualmente, tem a 185ª maior fortuna no ranking mundial
3º – Marcel Herrmman Telles – R$ 48,4 bilhões (US$ 10,3 bilhões)
Em 1972, começou a trabalhar na corretora Garantia, de Jorge Paulo Lemman, de quem virou sócio em menos de dois anos. Atualmente, é um dos sócios da AB Inbev, a maior cervejaria do mundo, e da 3G Capital, empresa que adquiriu o Burger King, o Tim Hortons e o Popeyes. Atualmente, ocupa a 192ª posição no ranking global
4º – Jorge Moll Filho – R$ 46 bilhões (US$ 9,8 bilhões)
Médico cardiologista e empresário, fundou a Rede D´Or, que possui mais de 30 hospitais espalhados pelo Brasil. Em 2010, vendeu laboratórios subsidiários à Fleury S.A por mais de US$ 750 milhões. Atualmente, ocupa a 206ª posição entre os mais ricos do mundo
5º – Carlos Alberto Sicupira – R$ 39,9 bilhões (US$ 8,5 bilhões)
A maior parte de sua fortuna vem da porcentagem (3%) que possui da AB Inbev, a maior cervejaria do mundo. Sócio de Lemman e Herrmman Telles, ainda é dono da 3G Capital, empresa que adquiriu o Burger King, o Tim Hortons e o Popeyes. Tem a 251ª fortuna do mundo
6º – Filhos de Joseph Safra – R$ 36,1 bilhões (US$ 7,7 bilhões)
Jacob Safra, Ester Safra, David Safra e Alberto Safra herdaram pouco menos de metade da fortuna do pai, fundador do Banco Safra, um dos maiores do país. Nascido em 1938, Joseph morreu em dezembro de 2020, aos 82 anos de idade. Atualmente, ocupam a 304ª posição no ranking global
7ª – Lucia Maggi – R$ 32,4 bilhões (US$ 6,9 bilhões)
Mulher mais rica do país, Lucia fundou, junto com seu marido Andre Maggi, a Amaggi, um gigante no ramo de exportação de soja e outras commodities. Atualmente, ocupa a 350ª posição mundial
8º – André Esteves – R$ 27,2 bilhões (US$ 5,8 bilhões)
Começou como estagiário, tornou-se dono do banco de investimento Pactual e o vendeu para o UBS, o maior banco suiço, por US$ 3,1 bilhões, formando o UBS Pactual. Em 2008, criou o BTG Investiments, empresa global de investimentos. No ano seguinte, adquiriu o UBS Pactual por US$ 2,5 bilhões e criou o BTG Pactual. É o 438º com mais dinheiro no mundo
9º – Alexandre Behring – R$ 23,9 bilhões (US$ 5,1 bilhões)
Apareceu pela primeira vez na lista de bilionários da Forbes em 2020 e se consagrou investindo em empresas de capital privado, não listadas na Bolsa de Valores. É também sócio de Jorge Paulo Lemman, Herrmman Telles e Sucupira na 3G Capital, empresa que adquiriu o Burger King, o Tim Hortons e o Popeyes. Ocupa a 536ª posição no ranking de mais ricos
10º – Luciano Hang – R$ 22,5 bilhões (US$ 4,8 bilhões)
Em 1986, fundou a Havan, uma loja de departamento que se tornou uma das maiores do ramo. A marca está presente em 155 cidades brasileiras e tem mais de 20 mil funcionários. É o 586º no ranking mundial.
R7
Leiam o livro best seller chamado a ESQUERDA CAVIAR de Rodrigo Constantino.
Aí vocês irão entender bem melhor do que se passa no Brasil.
Grandes Brasileiros…obrigado!!! Suas ações e coragem garantem o sustento de milhares de famílias…
Surpreso de não ter nenhum politico….
A Direta respeitas as concorrenciais. O mercado funciona e as oportunidades de emprego e renda fluem naturalmente. A antagônica esquerda detesta trabalhar e reinvindica, descaradamente e sem qualquer mérito participação no bolo. Ou seja, quer ganhar na base da “lei” do menor esforço. Aqui estão enquadrados os esquerdistas deste Brasil.
A direita não entende os conceitos de empatia e de sustentabilidade. Via de regra acumula lucros e socializa prejuízos. O aquecimento global e a elevação da desigualdade estão aí pra comoprovar isso.
Vai se tratar, alienado embuste!
Pra direita o mundo tem a circunferência do próprio umbigo.
Livre mercado só no início, depois que chega no topo é oligopólio e táticas desleais, como baixar o preço e tomar prejuízo para quebrar o concorrente e comprar por ninharia, por exemplo. Aquele liberalismo clássico já era, fora que quando as gigantes quebram, os governos vem com bilhões extraídos da população e a socorrem.
TURCI, existe o problema do ponto de partida, por exemplo para um morador de uma cidade pequena de 20 mil habitantes, só existe uma possibilidade de enriquecimento sendo eleito e empossado prefeito, no interior do pobre RN geralmente as pessoas sobrevivem da renda do emprego da prefeitura e da Câmara e da renda da aposentadoria e da pensão rural do INSS, essa renda quase na sua totalidade de um salário que já está comprometida com os donos dos mercadinhos.
Só trabalhadores de direita , honestos e empreendedores.
Já do outro lado vemos nas manchetes policiais.
Lemann de direita? Só na economia é LIBERAL, nos costumes suas empresas LACRAM mais que zíper novo. O seu nível de conhecimentos sobre política e economia é risível, até os retardados da bolha do twitter sabem disso.
As pessoas do mundo vivem preocupadas querendo ganhar e acumular dinheiro e patrimônio rapidamente e ostentar que venceu na vida social e econômica, eu jamais tive inveja de quem venceu na vida, para mim tendo uma profissão para ganhar dinheiro, casa, bebida e comida e remédios, vestuario e calçados e um carro de transporte e o mais importante continuar pensando e sentindo o corpo, a alma e o espirito, e mijando, peidando e cagando todos os dias, isso é que importa, porque temos uma repetição da vida diária ou mesma rotina diária na semana e nos fins de semana, práticamente fazemos as mesmas coisas durante os sete dias da semana.
Esse conceito de “vencer na vida” é muito subjetivo. Tem muito camarada montado na grana às custas de trapaças e mutretas, explorando terceiros, sonegando impostos. Mais importante do quanto se acumulou de bens materiais é COMO se acumulou e o que faz com a fortuna (filantropia, etc). Muito melhor seria se ter zero bilionários, e todo mundo ter comida no prato, boa educação, cultura, serviços de saúde decentes e segurança. Trabalho justamente remunerado e sem privilégios. Mas os mais ricos se preocupam em somente acumular mais e estranham o aumento da violência. A isso chamamos desigualdade social. E o Brasil é um dos campeões em desigualdade.