Cultura

Ministro diz que não haverá cortes para a área da cultura

Por interino

O ministro da Educação e Cultura, Mendonça Filho (DEM), afirmou que não haverá cortes orçamentários para a área da cultura, mesmo com a perda do status de ministério.

Segundo o ministro, o funcionamento dos programas de incentivo ao audiovisual e de incentivo à cultura, a Lei Rouanet, não serão interrompidos.

“Não tem queda de orçamento”, defendeu. “Estão dando muita importância para a questão de estrutura e pouca importância à finalidade específica. Serão mantidas todas as missões da Cultura e os programas de financiamento”.

O fim do Ministério da Cultura provocou forte reação de artistas e militância. Além de ter recebido mensagens reprovando a medida, o governo do presidente interino Michel Temer teve que enfrentar ocupações em prédios públicos em ao menos dez capitais.

Mendonça Filho afirmou que a Secretaria Nacional de Cultura terá “mais agilidade” administrativa. Segundo ele, apenas cargos espelhados com o MEC, como o próprio ministro e coordenadores, serão cortados neste momento.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. O ministério da cultura tem somente a função de dar dinheiro público para a classe artística.
    Quando um ator ou músico são bons, eles nem precisam dessa tal Lei 'Roubanet', perdão, Lei Rouanet, pois estes recebem investimento de empresas privadas, porém, quando o 'cara' não tem talento algum, aí recorre as tetas do governo, e já sabemos o final disso tudo, uma vez parasita, sempre parasita.

  2. Fosse coisa séria, a extinção do Minc sequer deixaria a menor falta à dita "classe artística".
    Tempo houve de sobra para que ele, dentre outras atribuições, funcionasse também como uma espécie de qualificador profissional de artistas e produtores e incubadora de empresas para o mercado cultural.
    Mas alguma alma viva reivindicou isso? Nem precisava, tão óbvia é a necessidade.
    Ocorre que o Minc não foi criado com finalidade outra senão ceder holofotes ao ex-presidente Lula e seus xeleléus de recreio palacianos. As célebres "guitarradas" ao lado de Zelberto Zel que o digam…
    Como em todos os demais setores, a farra na Cultura foi homérica enquanto durou. Quando o garçom chegou com a conta, todos correram para a rua gritando palavras de ordem e exigindo a volta do "Eldorado dos Carajás".

  3. Deve-se mesmo deixar de alimentar os parasitas. Mas, em um País tão pobre em termos de cultura como o nosso, deixar de investir nesse segmento é o mesmo que manter o povo sempre alienado e manipulável.

  4. Tem que corta sim, dinheiro público é para gastar com coisas realmente relevantes. Que conversar é essa de da dinheiro pra global. Nananinanão.

  5. Concordo não corte nada mais também não dê nosso suado dinheirinho para essa cambada de parasitas.
    Avisem a eles que a boquinha acabou, tem várias outras prioridades.

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