Diversos

RASTEIRA: Especialistas em Natal alertam para riscos até mesmo de morte de brincadeiras filmadas dentro de escolas

Foto: Reprodução

ALERTA. Nessa terça-feira (11), vídeos em que adolescentes aparecem brincando de derrubar uns aos outros no chão dentro de escolas começaram a circular novamente nas redes sociais e a preocupar pais e mães neste início de ano letivo. Especialistas ouvidos pelo G1 disseram que essas brincadeiras podem causar acidentes e levar à morte.

Em um desses registros, duas adolescentes aparecem dando uma rasteira em uma terceira. Em outros vídeos, a brincadeira é a chamada “roleta humana”, envolve três pessoas – uma delas é girada para trás pelos outros colegas. Em novembro do ano passado, uma adolescente de 16 anos morreu em Mossoró, Oeste potiguar, depois de bater a cabeça enquanto participava da brincadeira.

Leia reportagem completa aqui.

Opinião dos leitores

  1. Chamar isso de brincadeira é uma cortina pra esconder uma falta de amor com o proximo e ausencia de educacao familiar ou algum tipo de exemplo correto. Praticaram um tipo de bullying com a garota, publicaram o video em rede social pra humilharem; e so depois da repercussão negativa devido ao grande risco que colocaram a garota, estao agora minimizando o problema chamando apenas de brincadeira de mau gosto. Se fosse um adulto, ou um homem que humilhasse, provocasse uma lesao corporal leve ou grave, como seria tratado? como uma brincadeira? Essas nao sao amigas dessa garota. Basta imaginar como seria um porrete na cabeça do outro capaz de causar lesoes e depois as pessoas aparecendo rindo como se fosse algo normal. Doentes tambem estao as pessoas que diminuem a gravidade do fato.

    1. Daqui a alguns anos vao lembrar, rindo, alegres, naquelas festas de ex-alunos regados a alcool e talvez algo mais, as lembranças felizes do colegial. E vao fazer um coracaozinho "sincero" com as maos simbolizando o colegio. …. e ensinar aos filhos que na epoca delas, era normal brincar de bater a cabeça no chao tentando evitar um traumatismo, e divulgar video cacetadas pra rirem varias de uma.

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Comportamento

INFIDELIDADE: Especialistas comentam os principais motivos que fazem as pessoas buscarem relações extraconjugais

Foto: Shutterstock

É fato: a infidelidade é uma realidade em muitos relacionamentos. Não são raros os casos de traição que abalam os casais e resultam em término. Segundo a psicóloga e sexóloga Bete Monteiro, do Instituto Ser+, falar em um perfil dos infiéis é algo limitador, afinal, existem vários motivos que levam alguém a trair.

Embora existam muitas variáveis, a especialista diz que geralmente há alguma questão emocional envolvida em uma traição ou micro traição – termo que ela usa para definir o que não é contato físico propriamente dito, mas indica omissão no relacionamento ou desejo por outra pessoa.

“Antigamente era comum, por exemplo, os homens tirarem a aliança. Isso é uma forma de micro traição. Ela é motivada pelo desejo do flerte”, explica.

Por que as pessoas traem?

A psicóloga fala que as pessoas costumam buscar elementos novos fora do relacionamento. Para muitos, isso é mais fácil do que investir na criatividade para salvar ou apimentar uma relação que já existe. Por isso, a diversão é justificativa comum para a traição.

No caso dos homens, Bete também explica que alguns buscam relações extraconjugais apenas para reforçar a masculinidade e manter a posição de “galanteador”. “Podemos pensar em pessoas que precisam se reafirmar e buscam possibilidades fora do relacionamento justamente para saber se ainda possuem o poder de sedução, da paquera…”, exemplifica.

Ela ainda comenta sobre o papel dos aplicativos de relacionamento na traição. “A sexualidade começa na construção mental, na imaginação. Quando eu estou em um app com alguém, essa pessoa pode ser o que eu quiser – é uma fantasia – muito mais estimulante que o real”, comenta.

Essas relações se mostram como algo mais excitante e prático, já que não há o “drama” do namoro ou do casamento envolvido. “E se eu resolvo, por exemplo, desinstalar o aplicativo e bloquear alguém eu termino essa questão. Não me implico de uma forma real como eu preciso fazer numa relação diária. Envolve também praticidade”, fala.

A reprogramadora Ivana Cabral também pontua que os motivos da traição são muito relativos, mas várias pessoas traem para se reafirmar e por se sentirem inseguras dentro do relacionamento. “A pessoa trai às vezes, por estar passando por uma dificuldade no relacionamento e busca em outra pessoa aquela chama que acha que não existe mais dentro de si”, fala.

Para a profissional, inclusive, é possível ainda amar o parceiro e trair, dependendo do desejo que sente pelo outro. “Você vai sentir desejo por outra pessoa, mesmo amando o seu parceiro, a diferença é você conseguir controlar esse desejo, entrar no equilíbrio. Depende dos valores de cada um”, diz.

IG

 

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Diversos

Nova moda da internet, bronzeamento do períneo traz riscos, dizem especialistas

Foto: Pixabay

Uma prática perigosa está se popularizando pelas redes sociais: o bronzeamento do períneo. Depois que uma influenciadora digital publicou uma foto alegando que a atitude traria benefícios — como aumento da energia vital, da libido e melhora na qualidade do sono — outras pessoas passaram a imitá-la. Mas especialistas alertam que a exposição solar desta região pode trazer riscos à saúde.

— Não existe nenhum estudo científico que comprove o benefício ao se pegar sol na região íntima — afirma a dermatologista Luiza Lopes.

O períneo é a região entre os órgãos genitais e o ânus.

— A região íntima é uma área de pele mais fina e com mais inervação sensitiva. Qualquer trauma nessa região, como uma queimadura solar, pode ser de mais difícil cicatrização e mais dolorosa, principalmente se estiver depilada, o que hoje é mais comum, tanto em homens quanto em mulheres — explica a dermatologista Natasha Crepaldi.

Por isso, não é indicado tomar sol no períneo, porque pode causar queimaduras de primeiro e segundo graus, causar bolhas, fissuras e rachaduras. De acordo com Luiza Lopes, pode ser grande o incômodo para o paciente.

Foi o que aconteceu com o ator Josh Brolin, que interpreta o vilão Thanos na saga do cinema ‘‘Vingadores’’. Ele usou as redes sociais para alertar seus seguidores sobre o perigo da prática. O ator afirma que sofreu queimaduras na região anal.

“Não faça isso! Eu passaria o dia fazendo compras com a minha família e, em vez disso, estou colocando gelo e passando cremes anti queimaduras por causa da dor”, revelou o ator em uma rede social.

A exposição solar desprotegida aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele, como explica Elimar Gomes, coordenador do Dezembro Laranja, campanha contra o câncer de pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia:

— O melanoma pode acontecer em qualquer lugar da pele e mucosas. Mesmo em áreas não expostas ao sol, como a mucosa oral e genital.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não tem gente que idolatra luladrão, então , existe gente para tudo, até para bronzear a piriquita kkkkkk

  2. Não vejo nada de estranho, não teve pessoas que votaram em Bolsonaro, de brasileiro eu não vc duvido em nada

  3. Por caridade!
    O que danado mais tá faltando no mundo e na cabeça desses idiotas.
    Homens queimando o C… no sol e as mulheres queimando a Cureta.
    É brincadeira!!!
    Kkkkkkkk
    Só rindo mesmo.

    1. Tem gente que acredita em MAMADEIRA de Piroca, Que viu Jesus no OiO da Goiabeira, Que a rachadinha do Queiroz é legal, que os laranjas do Partido do suco de laranja são honestos….
      Acordem e abram os olhos. Ninguém acredita mais nas besteiras que vcs vivem repetindo. Já está ficando doentio.

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Diversos

Nova técnica para separar esperma pode fazer menos garotas nascerem; especialistas alertam para riscos éticos na escolha do sexo do bebê antes da concepção

Foto: (AnnekeDeBlok/Getty Images)

Casais que usam fertilização in vitro ou inseminação artificial para ter filho podem escolher o sexo do seu bebê se pagarem caro por isso. Entre as opções, análises cromossômicas permitem determinar se o embrião fecundado é do sexo masculino ou feminino, e uma tinta fluorescente aplicada ao esperma possibilita diferenciar os que vão gerar meninos dos que criarão meninas.

Países como o Brasil e o Reino Unido proíbem a escolha do embrião a ser implantado pautada puramente por preferência de gênero, a não ser que haja razões médicas específicas, como síndromes graves e doenças congênitas. Para completar, os métodos existentes são muito caros e complexos. Ou seja: embora esse Black Mirror seja realidade, é uma realidade inacessível para quase todo mundo.

Mas pesquisadores japoneses acabam de anunciar um novo jeito de separar o esperma – que pode mudar tudo.

Ao contrário das técnicas atuais, essa não requer procedimentos genéticos complicados nem apresenta riscos de danificar o DNA do gameta ou do embrião. Sua separação é de natureza mecânica. Funciona assim: os homens produzem uma quantidade mais ou menos balanceada de espermatozoides que carregam o cromossomo X, e outros que levam o Y. Se o X encontrar o óvulo, nasce uma menina (XX); se for o Y, vem um menino (XY).

Até agora, pensava-se que os espermatozóides X e Y dos mamíferos tinham a mesmíssima estrutura, exceto pelas diferenças no código genético que carregam. Estudo conduzido na Universidade de Hiroshima, no Japão, mostrou que não é bem assim. É que os gametas masculinos X possuem 500 genes ativos que são totalmente inexistentes nos Y. Destes, 18 codificam proteínas que emergem na superfície da célula reprodutora.

Duas dessas estruturas são receptores capazes de estabelecer ligações com determinados químicos no ambiente ao redor. E quando isso acontece, a produção de energia desses gametas acaba sendo comprometida, fazendo com que se locomovam mais devagar. Basta retirar a substância para que o efeito passe sem deixar sequelas nos espermatozóides. Mas, enquanto dura, ele faz os Y nadarem mais rápido do que os X.

Os resultados publicados nesta terça (13) no periódico PLOS Biology apontam que, levando em conta sua simplicidade, a técnica é assustadoramente eficiente. Testes com esperma de rato submetido à fertilização in vitro demonstraram que 90% dos embriões fecundados com os nadadores mais apressadinhos deram origem a ratinhos, enquanto 81% dos mais lentos resultaram no nascimento de ratinhas. Tudo indica que o método funcione em humanos.

Segundo Masayuki Shimada, um dos autores da pesquisa, o foco para aplicação da tecnologia não é a reprodução humana assistida, que reconhece levantar sérias questões éticas, mas sim a criação de animais. Por exemplo, quem produz leite gostaria que só vacas nascessem em sua fazenda, enquanto quem produz carne acharia melhor que apenas bois viessem ao mundo. Mas sabemos que as descobertas da ciência podem fugir do controle.

Além do Brasil e do Reino Unido, Austrália, Canadá, China e Índia também proíbem a seleção do sexo do bebê sem nenhuma razão médica. No entanto, os Estados Unidos e a maioria dos países permitem. Especialistas temem que, em um futuro próximo, além de ser usada em laboratório, a técnica possa ser aplicada em cremes e pomadas vaginais para aumentar as chances de o casal conceber um filho homem. E isso não seria nada bom.

Super Interessante

 

Opinião dos leitores

  1. Para a Ideologia de Gênero, isso é totalmente indiferente…Ninguem nasce homem ou mulher!!!!A escolha é livre… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Educação

Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer do RN abre processo seletivo para professores e especialistas temporários; salários até R$ 2.686,25

Nesta quarta-feira (7), a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer do RN tornou pública a abertura de Processo Seletivo Simplificado para composição de cadastro de reserva para contratação de professor e especialistas de educação temporários. Esses profissionais terão contrato por tempo determinado com o objetivo de atender às eventuais necessidades existentes na Rede Estadual de Educação. As inscrições são realizadas, exclusivamente, pela internet, no portal do SIGEduc, até o próximo domingo (11).

O processo seletivo destina-se a selecionar candidatos para compor cadastro de reserva de professores e especialistas de educação dos componentes curriculares nos Ensinos Fundamental, Médio e suas modalidades de acordo com as seguintes opções: 1) Unidades Escolares – Base Comum, 2) Educação Profissional, 3) Educação do Campo (espaços escolares), 4) Educação do Campo (espaços não escolares), 5) Educação Escolar Quilombola, 6) Educação Escolar Indígena (espaço escolar), 7) Educação Escolar Indígena (espaços não escolares), além das opções 8) Unidades Prisionais, 9) Centros de Atendimento Socioeducativo e 10) Especialista de Educação, em conformidade com a legislação acima enunciada.

Esses educadores poderão ser contratados para atuar nas unidades escolares das 16 Diretorias Regionais de Educação e Cultura (DIREC) e no Sistema Prisional e Socioeducativo do RN.

Os contratos terão vigência de até um ano, prorrogáveis por até 12 meses. O número de vagas para temporários não será previamente definido devido a variabilidade da demanda. A publicação de vagas com a respectiva convocação dos candidatos selecionados ocorrerá a posteriori, em qualquer data dentro da validade do processo seletivo. O edital tem validade de um ano, prorrogável por mais um, contando a partir da data de publicação.

A remuneração do professor temporário, com nível superior será igual ao do professor graduado do quadro funcional do magistério público estadual em início da carreira, R$ 2.686,25 para uma jornada de trabalho com 30 horas semanais. Enquanto que a remuneração para o professor de nível médio, exclusivamente para os componentes/áreas de Ciências Agrárias e Língua Materna, será de R$ 1.918,75.

Os candidatos doadores de sangue, os que trabalharam na Justiça Eleitoral e as doadoras de leite materno, têm direito a isenção da taxa de inscrição, de R$ 35,00, mediante o cumprimento das normas estabelecidas no Edital. O resultado da isenção será conhecido no dia 13 de agosto.

Os candidatos que concorrerem às vagas e forem portadores de necessidades especiais deverão declarar sua condição no ato de inscrição. O candidato que não realizar esta declaração perderá o direito de concorrer a tais vagas. O interessado deverá apresentar laudo médico com o código referente à Classificação Internacional de Doenças – CID no dia da entrega dos documentos à DIREC.

Após a inscrição e pagamento da taxa ou deferimento da isenção, o candidato deve ir à sede da respectiva DIREC com os documentos exigidos no edital para que seja realizada a efetivação da inscrição. É imprescindível que toda a documentação seja entregue até o dia 14 de agosto, às 13h00. Será eliminado o candidato que não apresentar toda a documentação exigida. Os documentos, critérios de avaliação, recursos e prazos estão disponíveis no edital.

Todos os atos oficiais relativos ao processo seletivo serão publicados no Diário Oficial do RN (www.diariooficial.rn.gov.br) e divulgados no portal da Secretaria de Educação do RN (www.educacao.rn.gov.br). O resultado preliminar do seletivo será publicado no dia 26 deste mês e, o resultado final, no dia 30.

Inscrições

O candidato deverá acessar o site do SIGEduc (www.sigeduc.rn.gov.br) e, seguir os seguintes passos: na tela inicial, clicar no item Outros, que consta no menu lateral esquerdo do site, em seguida clicar no item Concurso. O navegador carregará o local onde o candidato selecionará a opção a qual deseja se inscrever e preencherá a ficha de inscrição. A ficha de inscrição para o processo seletivo está disponível, exclusivamente na internet, até as 23h59 do dia 11 de agosto.

Clique aqui e acesse a íntegra do edital publicado na edição do Diário Oficial do RN de hoje, 7 de agosto de 2019.

Clique aqui e acesse o portal do SIGEduc para realizar inscrição. O caminho para o acesso da página de inscrição é Página Inicial -> Outros -> Concurso.

Opinião dos leitores

  1. O governo não paga os atrasados do funcionalismo, imagina como vai pagar esses pobres coitados. Doido é quem entra nessa fria.

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Polícia

Hackers, crimes e ataques em autoridades: repassada por especialistas em fraudes, autenticidade de material divulgado está cada vez mais fragilizada

Os “verdevaldianos” argumentam que a prisão dos estelionatários comprova a autenticidade do material roubado. Como é que é?

O fato de que as mensagens foram repassadas por criminosos especializados em fraudes garante que nenhum diálogo foi fraudado? É isso mesmo?

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esses meninos e o Verdevaldo têm credibilidade, não seriam capazes de adulterar nada…Confio neles…Essas autoridades da lava jato não têm nenhum serviço prestado a nação…

  2. A prisão dos suspeitos de invadir celulares do ministro Sérgio Moro (Justiça) não põe fim aos questionamentos contra ele e investigadores da Lava Jato, como o procurador Deltan Dallagnol.

  3. Afinal quem está com a verdade?
    Quem pratica crime tendo jurado cumprir a Lei? Ou quem divulga informações verdadeiras não desmentidas, denunciando àqueles que praticam crime, perfil próprio do jornalismo investigativo?
    Eu fico com o jornalismo investigativo fico com a liberdade de impressa e expressão, pilares das diversas democracias praticadas em outros países do globo.

  4. Simples. Pega o material e perícia. O antagonista faz tudo menos jornalismo. Outra coisa me chamou atenção: E esse hacker de Araraquara que é pego pela polícia do Brasil, usa Windows, deixa todo o bloatware na máquina, tem adesivo na webcam do notebook, hackeia com iPhone e ainda tem que fazer bico de DJ mesmo tendo uma mala de dinheiro em casa?
    Parece legítimo.

    1. kkkk o parceiro dele no esquema trabalha de UBER, brasileiro é tudo pelo avesso. Enquanto Russos e Americanos trabalham com Apple pra derrubar códigos, estamos no Windows com máquina LENOVO de 2Gb parcelados em 10x nas CASAS BAHIA.

    2. Sr. Riva, parece ilegítimo!? Quais são as características que legitimam um hacker? Se é que existem…

    1. São os ratos dos recursos públicos colocando a culpa dos crimes cometidos contra o povo no queijo.

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Diversos

Especialistas de vários estados se reúnem na UFRN nesta sexta-feira para debater o uso de cannabis medicinal

(FOTO: ZILL NIAZI/WIKIMEDIA COMMONS)

Especialistas de vários estados se reúnem na UFRN nesta sexta-feira, 17, para discutir os avanços da pesquisa sobre a cannabis sativa para o uso medicinal. O Workshop Sobre Cannabis Medicinal é uma iniciativa do Instituto do Cérebro (ICe-UFRN) em parceria com a Sociedade Brasileira de Estudos da Cannabis (SBEC). As palestras acontecem a partir das 8h, no auditório F da Escola de Ciência e Tecnologia (ECT), e à tarde, a partir das 14h, no auditório B206 do Instituto Metrópole Digital (IMD). As inscrições podem ser feitas pelo Sigaa ou no próprio local.

Coordenado pelo neurocientista Claudio Queiroz, chefe do Laboratório de Redes Neurais e Epilepsia do ICe, o workshop terá a participação dos também neurocientistas Sidarta Ribeiro, Sérgio Ruschi e Igor Sales, dos médicos Eliane Guerra (Sbec) e Pedro Mello, e da advogada Carla Coutinho. Discutem o tema ainda Felipe Faria, do Fórum Delta9, e Sérgio Rebouças, da ONG Reconstruir.

Direcionado a médicos, profissionais da saúde, advogados e pacientes interessados no tema, a atividade busca ampliar as informações sobre o uso medicinal da cannabis e suas interfaces sociais, jurídicas e médicas. As palestras esclarecem sobre as evidências científicas para as principais aplicações da planta, os desafios relacionados à prescrição médica, os aspectos legais para a obtenção do medicamento (importado ou nacional), bem como as estratégias desenvolvidas pela sociedade civil organizada para esse fim.

Com informações da UFRN

Opinião dos leitores

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Social

Especialistas respondem a 10 perguntas sobre o mensalão

Além da expectativa pelo veredicto, o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) suscita uma série de dúvidas sobre o que ocorrerá com os réus após a confirmação dos votos dos 11 ministros. E também alimenta a curiosidade sobre regras essenciais para o funcionamento do plenário ao longo das próximas semanas. Para esclarecer as principais dúvidas, O GLOBO elaborou um questionário que foi submetido ao Centro de Justiça e Sociedade da FGV Direito Rio. A seguir, os constitucionalistas explicam regras básicas, como as chances de paralisação do julgamento; o desfecho previsto em caso de empate; quais crimes podem estar prescritos; em quais situações os réus poderão ser presos; e quando a sentença passa a ser executada, em caso de condenações.

Quanto tempo deve durar o julgamento?

A previsão é que dure entre um e dois meses, caso não haja problemas. As primeiras duas semanas serão provavelmente tomadas pelas sustentações orais. É provável que a tarefa de fixar as penas para cada um dos condenados seja demorada.

Após proferir o voto, os ministros podem alterar sua decisão?

Sim. Enquanto não acabar a votação, os ministros podem mudar o voto. Isso é fruto do debate e da exposição das ideias dos outros ministros. A discussão de teses jurídicas diferentes e a formação de consensos está ligada a essa possibilidade de “diálogo” entre os ministros. Até o final do voto do último ministro, no caso o ministro Ayres Britto, e antes que se proclame o resultado, todos os ministros que já votaram podem alterar seu voto, quantas vezes quiserem.

Existe a tendência de que algum ministro peça vista?

A tendência é que os ministros não peçam vista porque o processo está todo digitalizado, o que significa que todos os ministros têm acesso a ele desde o princípio. Em geral, o pedido de vista ocorre quando o ministro não teve acesso ao processo e precisa ter algum fato esclarecido.

A apresentação de dado novo pode interferir no julgamento?

Pode. Mas, se trazido pela acusação, o julgamento pode ser suspenso para que a defesa possa contrapor o que for alegado. Isso é bastante improvável.

Alguma testemunha pode ser convocada para depor durante o julgamento?

Não. As testemunhas já foram ouvidas e não há previsão para inquirição em plenário. Existe hipótese remota de o Tribunal decidir suspender o julgamento para determinar a reinquirição de uma pessoa. Trata-se de uma situação possível, mas pouco provável.

Os réus podem falar durante a sessão?

Não. Quem se manifesta são os advogados. E eles só podem se manifestar durante o tempo para sustentação oral ou apenas para esclarecer questão de fato, quando os ministros estiverem deliberando.

Quais crimes podem estar prescritos? Em quais circunstâncias estariam prescritos?

Se o STF condenar qualquer dos réus a uma pena de até dois anos, haverá a prescrição em relação a esse crime. Se um mesmo réu for condenado pela prática de dois crimes e a pena dada a cada um dos crimes for de até dois anos, também haverá a prescrição. A prescrição ocorre em relação ao crime e não em relação ao somatório das penas. Assim, caso seja aplicada a pena mínima nos crimes de formação de quadrilha, corrupção (ativa e passiva), peculato e evasão de divisas, já houve prescrição.

Se condenados, o que definirá se os réus serão presos ou não?

De acordo com o Código Penal, as penas de até quatro anos podem ser substituídas por prestação de serviços e, no caso de penas de até oito anos, o réu inicia o cumprimento da pena em regime semiaberto (dorme na cadeia e passa o dia trabalhando). Assim, nesses casos, ainda que haja condenação, pode não haver prisão em regime fechado. A definição do regime de cumprimento de pena, ou de aplicação de pena alternativa, depende dos ministros, que devem decidir com base em uma série de critérios, entre eles, os antecedentes (se o réu é primário, por exemplo).

A execução da sentença é imediata?

O primeiro ponto importante aqui é que, após o julgamento, é preciso haver a publicação da decisão no Diário Oficial para que ela comece a ter efeitos. Após essa publicação, há prazo para embargos de declaração. Apenas após o término do julgamento e publicação dos embargos, a decisão transita em julgado, e a sentença será executada.

Em caso de empate em alguma decisão do STF, qual é o critério de desempate?

Não há previsão expressa do que deve ser feito em um caso como esse. A única coisa certa é que isso será objeto de debate e interpretação por parte de todos os ministros. Vale notar, porém, que, no primeiro julgamento sobre a validade da Lei de Ficha Limpa, em 2011, surgiram interpretações diferentes sobre como proceder neste caso.

Fonte: O Globo

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