Saúde

A Fisioterapia de Natal espera por você

Seguindo todas as orientações e cuidados com biossegurança, as clínicas de Fisioterapia de Natal estabeleceram um protocolo rígido para prevenção da propagação da covid-19, como: desinfecção de todos os ambientes, desde a entrada dos pacientes pelas portas principais; profissionais e funcionários usando apropriadamente EPI’s (equipamentos de proteção individual); número reduzido de pacientes mantendo o distanciamento mínimo de 1,5m; todos os pacientes devem estar usando máscara; pacientes com sintomas e sinais de gripe ou qualquer outra virose não são agendados.

Cuide de sua saúde e confie que a Fisioterapia de Natal está preparada para cuidar de você.

Oferecimento:

• Centro Integrado de Terapias (CEI)

• Centro Vitta: por uma vida sem dor

• Assistência em Fisioterapia Geral (AFIG)

• Clínica Dr. Paulo Gonçalves de Medeiros (PGM)

• Gerlane Cristina (Fisioterapia e Saúde)

• Escola de Postura

• Reability Center

• Multifisio (Centro de Reabilitação e Promoção à saúde)

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Geral

Esquerda quer igualdade sem reduzir pobreza, diz Campos Neto, ex-presidente do Banco Central

Foto: Maria Isabel Oliveira

O ex-presidente do Banco Central de 2019 a 2024, Roberto Campos Neto, 56 anos, fez uma dura crítica à matriz econômica e social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Disse que a administração federal, de esquerda, tem “uma obsessão com igualdade e não com diminuição da pobreza. Como a igualdade não é um fenômeno natural, o governo se vende como necessário para corrigir este erro”.

Campos Neto terminou seu período de quarentena de 6 meses depois de sair do BC em 31 de dezembro de 2024 e assumiu em 1º de julho de 2025 os cargos de vice-chairman e chefe Global de Políticas Públicas do Nubank. Ele deu uma entrevista à jornalista Adriana Fernandes, publicada neste domingo (6), no jornal paulistano Folha de S.Paulo –do mesmo grupo empresarial dono do PagBank (o das maquininhas amarelas), principal negócio da empresa.

Para o ex-presidente do BC, a obsessão das esquerdas com promover a igualdade leva a um processo em que o “crescimento é feito com dívida e impostos nas empresas”. Isso “diminui o investimento privado e, por consequência, atrofia a capacidade de aumentar a oferta de bens e serviços no futuro. No fim, estimula a demanda de curto prazo com transferências de renda e paga a conta com investimento futuro”.

O resultado é que o país acaba tendo “um Estado maior, setor privado atrofiado, dívida insustentável, inflação estrutural mais alta, juros altos e baixa produtividade”. Para ele, “o jogo acaba quando a injeção pública de recursos faz mais mal do que bem e fica claro que todos vão terminar em uma situação pior”.

Formado em economia pela Universidade da Califórnia em 1993 e eleito 3 vezes presidente do ano de bancos centrais da América Latina e Caribe pela LatinFinance, Campos Neto também avalia como negativo que empresários virem alvo se fazem alguma observação crítica sobre programas sociais ineficientes.

Às vezes, vejo um empresário que faz uma crítica ao Bolsa Família, aí ele apanha. Não quero falar de pessoas. Vários empresários falam a mesma coisa, que tem vários Estados no Brasil que têm mais gente que ganha Bolsa Família do que trabalhador de carteira assinada. Ninguém está estimulando que não tenha o programa. A grande pergunta [é]: será que o Bolsa Família está gerando informalidade? Existem evidências”, afirmou o presidente do BC. Em 2024, segundo levantamento do Poder360, havia 12 Estados no Brasil com mais Bolsa Família do que empregos via CLT.

Poder 360

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Geral

Confira as receitas de galinha cabidela e rabada no Papo de Fogão Raiz

GALINHA CABIDELA

Ingredientes:
1 galinha caipira cortada
3 colheres de colorau
½ pimentão verde picado
1 tomate grande picado
1 cebola grande picada
Sal, pimenta do reino e cominho a gosto
1L de água
50ml de vinagre de vinho
200g de sangue da galinha cozido

Modo de preparo:
Tempere a galinha com colorau, sal, pimenta do reino e uma pitada de cominho e misture bem.
Coloque a panela no fogo baixo com a galinha e mexa por 5 minutos.
Acrescente a cebola, o pimentão, o tomate e mexa até a galinha soltar a gordura dela e as verduras dourarem.
Coloque a água, tampe a panela e deixe cozinhar até ficar macia.
Bata o sangue no liquidificador com vinagre até ficar bem homogêneo, se precisar acrescente mais vinagre.
Coloque na panela e misture bem pra incorporar bem na galinha.
Deixe ferver, acrescente os ovinhos e misture delicadamente.
Sirva em seguida.

Tempo de preparo: 15h
Tempo de cozimento: 40 min

DICA RÁPIDA

RABADA

Ingredientes:
1 ½ k de rabada cortada
1 tomate maduro picado
1 cebola roxa picada
2 colheres de sopa de colorau
Pimenta do reino a gosto
½ pimentão verde pequeno picado
4 pimentas de cheiro cortadas em rodelas
3 colheres de sopa de óleo
Cheiro verde a gosto
2 batatas cortadas ao meio
1 cenoura em rodelas
1 ½ litro de água
Farinha de mandioca para o pirão

Modo de preparo:
Aqueça bem a panela de pressão, coloque um fio de óleo e sele os pedaços da rabada até ficarem bem douradas.
Coloque a cebola, o pimentão, a pimenta de cheiro, o tomate, o colorau, a pimenta do reino e sal a gosto e mexa bem até ficar tudo bem dourado e formar o fundo na panela.
Coloque a água, deixe ferver e tampe a panela de pressão.
Deixe cozinhar em fogo médio por 35 minutos.
Retire a pressão da panela, coloque a cenoura e as batatas, feche a panela e cozinhe por mais 5 minutos. Se precisar, coloque um pouco mais de água.
Quando sair a pressão, abra a panela e faça o pirão.

Tempo de preparo: 10 min
Tempo de cozimento: 50 min

PIRÃO
Ingredientes:
500ml do caldo da rabada
4 colheres de sopa de farinha de mandioca
100ml de água

Modo de preparo:
Coloque o caldo numa panela e leve ao fogo.
Dissolva a farinha de mandioca na água e vá despejando aos poucos no caldo até dar o ponto desejado, mais fino ou mais grosso.
Sirva em seguida.

Tempo de preparo: 2 min
Tempo de cozimento: 5 min

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Geral

IOF: Moraes usa falas de Haddad sobre arrecadação para indicar que poderia derrubar decreto de Lula

Foto: Evaristo Sá/AFP

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), fez referências a declarações do ministro Fernando Haddad (Fazenda) sobre expectativas de aumento de arrecadação para apontar restrições ao decreto do governo que aumentou alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Na decisão que suspendeu os decretos do governo e do Congresso, Moraes afirmou que pode haver desvio de finalidade no ato assinado por Lula (PT), indicando que ele poderia ser derrubado por esse motivo caso fique comprovada a intenção arrecadatória do aumento do IOF, e não regulatória.

Moraes usa reportagens com declarações do chefe da equipe econômica de que o governo precisa do aumento do imposto para fechar as contas em 2026, numa preocupação de aumentar a arrecadação para cumprir a regra fiscal.

Uma das menções é a uma publicação nas redes sociais de 25 de junho na qual ele afirma que o decreto do IOF “corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores”.

Outra é da última terça (1°), quando o ministro foi questionado por jornalistas sobre a meta fiscal. Ele afirmou que o governo precisa da alta do IOF.

Alexandre de Moraes suspendeu nesta sexta (4) tanto as normas editadas pelo presidente Lula, quanto o decreto legislativo aprovado pelo Congresso.

Moraes também designou a realização de uma audiência de conciliação no próximo dia 15, às 15h. O encontro tem o objetivo de buscar uma saída negociada para a crise envolvendo a elevação das alíquotas do IOF.

Poucos dias depois da reunião chamada pelo ministro, em 22 de julho o governo deve divulgar o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, que deverá incluir, também, uma compensação caso a tentativa do governo com o IOF para a arrecadação siga invalidado.

No relatório, o governo pode definir o congelamento de despesas caso haja frustração de receitas ou estouro nos gastos previstos para o ano.

Há uma discussão em torno da legalidade do uso do IOF para fins arrecadatórios. Tributos podem abastecer os cofres públicos ou atuar na regulação da ordem econômica e social. Assim, de acordo com Moraes, para a análise do tema será preciso avaliar se houve desvio de finalidade na tentativa do governo Lula de resolver as contas por meio do IOF.

O Ministério da Fazenda divulgou em maio que o aumento do IOF poderia elevar dezenas de bilhões às contas públicas: R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026.

Enquanto parte importante da discussão posta na mesa quando as ações sobre o tema foram levadas ao Supremo era sobre as competências de cada Poder, o relator abriu a decisão desta sexta afirmando que a tributação de um Estado tem dupla finalidade: arrecadatória e regulatória.

Ele dedicou oito páginas a esse tema, e apenas duas à questão das competências de cada Poder.

“O desvio de finalidade, se efetivamente comprovado, é causa de inconstitucionalidade, pois se o ato normativo que disciplina o tributo é editado sem observar tratar-se de um instrumento de extrafiscalidade, mas sim com a finalidade de atingir a meta fiscal e sanar as contas públicas, com fim diverso daquele pretendido pelo Poder Constituinte ao delimitar o ordenamento tributário, ficará demonstrada a existência de incompatibilidade do instrumento normativo”, disse Moraes.

O ministro também recheou a decisão com julgamentos anteriores, relatados por vários dos colegas, como Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Gilmar Mendes, além de ministros aposentados.

“A existência de séria e fundada dúvida sobre o uso do decreto para calibrar o IOF para fins puramente fiscais, em juízo de cognição sumária, é suficiente para analisar eventual desvio de finalidade na utilização excepcional do artigo 153, §1º da Constituição Federal, pois a modificabilidade deste tributo, sem a certeza de servir a propósitos extrafiscais, como os da política monetária, indicando —em tese— objetivos meramente arrecadatórios, ainda que a alíquota do imposto venha a ser elevada dentro do patamar máximo previsto em lei, poderia indicar desvirtuamento da previsão constitucional de ‘equalização'”, enfatizou.

Segundo Moraes, assim, a Constituição permite ao chefe do Executivo um campo de atuação com margem de discricionariedade, permitindo que ele module a incidência do imposto de acordo com as necessidades da conjuntura econômica. Mas há limites.

“O ato do Chefe do Executivo é discricionário, porém a finalidade subjacente ao ato que modifica as alíquotas é determinante para a sua validade, eis que não é qualquer aspecto da fiscalidade brasileira que permitirá um aumento ou um decréscimo na alíquota do imposto”, diz.

Folhapress

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Geral

Aberta 19 dias antes de desvio milionário do Pix, empresa recebeu R$ 45 milhões


Foto: Reprodução/ Brazil Journal

Uma empresa aberta 19 dias antes dos desvios milionários da intermediadora C&M Software recebeu R$ 45 milhões em transferências Pix de um dos bancos que foi alvo da ação.

A Monexa Gateway de Pagamentos recebeu cinco transferências durante a invasão, segundo pedido de investigação do Banco BMP obtido pelo UOL. Foram feitas quatro transferências de R$ 10 milhões e uma de R$ 5 milhões para a empresa por meio do Nuoro Pay —suspenso do Pix após os desvios.

Empresa foi aberta no dia 11 de junho; desvios ocorreram na madrugada do dia 30. A firma foi registrada no nome de Lavinia Lorraine Ferreira dos Santos, a única sócia administradora da Monexa.

Além da Monexa, outras quatro empresas foram abertas no nome de Lavinia no mesmo dia. São elas: a Nuvora Gateway de Pagamentos, Pay Gateway de Pagame, Altrix Gateway de Pagame e Veltro Gateway de Pagamentos. Todas as empresas estão registradas em São José dos Pinhais, no Paraná.

Número de telefone das empresas pertence a um advogado com um milhão de seguidores no Instagram. O UOL tentou contato com o dono do número, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestação.

O UOL procurou Lavinia, mas não conseguiu contato. A materia será atualizada se houver resposta.

Funcionário da C&M foi preso

O desvio milionário aconteceu a partir das 4h30 do dia 30 de junho. Uma série de transferências via Pix foram realizadas até as 7h do mesmo dia, pouco antes do crime ser notado por funcionários da BMP, de acordo com a polícia.

Um suspeito foi preso na última sexta-feira. João Nazareno Roque era funcionário da C&M há três anos. Usado como facilitador para o golpe, Nazareno Roque recebeu R$ 15 mil como pagamento, segundo a polícia. Segundo a investigação, ele facilitou, por meio de “códigos maliciosos”, que outros criminosos extraíssem o valor milionário de uma instituição financeira.

A C&M Software disse que, desde o início, adotou “todas as medidas técnicas e legais” e deixou os sistemas da empresa “sob rigoroso monitoramento e controle de segurança”. A empresa também informou que “segue colaborando de forma proativa com as autoridades competentes nas investigações sobre o incidente ocorrido em julho de 2025.”

Polícia Federal e Polícia Civil de São Paulo investigam o caso. Como medida reparatória, também foi deferido o bloqueio de R$ 270 milhões de uma conta utilizada para receber os valores milionários desviados, segundo a SSP paulista. A suspeita é de que houve furto mediante fraude, invasão de dispositivo de informática, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

UOL

Opinião dos leitores

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Judiciário

Câmara tem ao menos 64 propostas para mudar funcionamento do Judiciário

Foto: Leonardo Sá/Agência Senado

Ao menos 64 PECs (Propostas de Emenda à Constituição) que visam alterar o funcionamento do Poder Judiciário estão com tramitação travadas na Câmara dos Deputados, segundo levantamento da CNN.

A análise incluiu todas as propostas em tramitação que tratam de mudanças na estrutura, funcionamento, composição e controle externo do Poder Judiciário, assim como de órgãos diretamente relacionados, como o Ministério Público e os Tribunais de Contas.

As PECs que têm o STF como foco são as mais recorrentes: pelo menos 15 projetos propõem mudanças nos critérios de escolha, nomeação, mandatos ou funcionamento dos ministros da Corte. Apesar disso, nenhuma das propostas são robustas ou apresentam alterações significativas no sistema de Justiça.

A proposta mais antiga é do ex-deputado João Campos (PSDB-GO), apresentada em 2005. Ela altera a forma de escolha dos ministros do STF, transferindo essa responsabilidade do presidente da República para o Congresso Nacional.

A proposta também estabelece uma “quarentena” de quatro anos para impedir a indicação de pessoas que tenham exercido mandato eletivo, cargo de ministro de Estado ou presidência de partido político, com o objetivo de reduzir a influência político-partidária nas nomeações.

A última movimentação do projeto ocorreu em 2023, com a apresentação do parecer favorável do relator Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ).

As propostas mais recentes são de 2023 e 2024, marcando uma ofensiva do Congresso com uma série de matérias que limitam os poderes do Supremo em meio a uma crise política entre os Poderes.

Em outubro de 2024, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou uma PEC que permite ao Congresso derrubar decisões do STF caso entenda que a Corte ultrapassou os limites da função jurisdicional.

A comissão também aprovou outra proposta que restringe decisões monocráticas do Judiciário, ou seja, aquelas proferidas por um único magistrado.

“É isso que nós, parlamentares, temos que fazer: criar leis que enquadrem o Supremo, que façam com que ele trabalhe como um colegiado e não como 11 ministros isolados, como se tivéssemos 11 Supremos Tribunais Federais”, afirma o senador Oriovisto Guimarães, autor da proposta. Os dois textos aguardam análise de comissão especial antes de irem a plenário.

Outros dois projetos que avançaram na CCJ ampliam as hipóteses de crime de responsabilidade de ministros do STF, que poderiam fazer com que eles respondessem a processos de impeachment.

A leitura feita pelos ministros é a de que o avanço das propostas representa uma retaliação ao STF após a decisão que suspendeu a execução das emendas parlamentares por falta de transparência e de rastreabilidade. Segundo alguns magistrados, as decisões não são compatíveis com a democracia.

Dentre as propostas levantadas pela CNN, outro eixo comum é o fim ou a limitação do foro por prerrogativa de função, com pelo menos seis PECs tratando do tema.

Também são frequentes as propostas que alteram regras de ingresso e disciplina de juízes e membros do Ministério Público, além de mudanças na composição e nas competências de conselhos como o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Nos últimos 20 anos, somente 2020 e 2006 não contaram com propostas para alterar o funcionamento do Judiciário brasileiro. No entanto, até então, não houve grandes alterações sobre competências e organização estrutural, mantendo o sistema de justiça no mesmo formato.

Reforma do Judiciário

A última reforma da Justiça ocorreu com a Emenda Constitucional 45, publicada em 31 de dezembro de 2004, após 13 anos de tramitação no Congresso Nacional.

Na última atualização, novas diretrizes foram implementadas para o ingresso e a promoção na magistratura, redefiniram-se as competências da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal, além da criação do CNJ como órgão de controle e planejamento do Judiciário.

Na avaliação Lígia Azevedo Ribeiro Sacardo, especialista em direito civil e advogada no escritório Rayes e Fagundes, a reforma do Judiciário é um tema relevante e necessário na atualidade. Segundo ela, o sistema precisa encontrar alternativas para reduzir o volume de processos, desafogar os tribunais superiores e da aumentar o tempo de tramitação dos processos.

A advogada ainda cita que pontos de melhoria devem ser sobre a valorização da solução consensual de conflitos, o fortalecimento da primeira instância, a ampliação da digitalização e o aprimoramento dos critérios de acesso aos tribunais superiores.

“Qualquer proposta de reforma, no entanto, deve preservar a independência do Poder Judiciário, a segurança jurídica e os direitos fundamentais”, pondera Lígia Sacardo à CNN.

O tema sobre a reforma do Judiciário volta ao debate público após a instalação de uma comissão na OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de São Paulo), que pretende elaborar propostas de anteprojetos para ajustes no sistema de Justiça.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. sabe quantas vezes vai mudar? 11 VEZES, toda vez que algum atingir a idade, renunciar ou morrer, somente isso. O resto, ESQUEÇA, arquivem essas 64 propostas.

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Geral

Tarifaço de Trump derruba venda de 5 dos 10 itens do Brasil mais exportados aos EUA

Foto: Jose Luis Magana/AP Photo

Na próxima quarta-feira (9), termina a pausa de 90 dias no programa de tarifas recíprocas imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Com poucos acordos comerciais no radar, há uma chance real de que as taxas sobre produtos importados voltem a atingir mais de 180 países.

Um levantamento feito pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) mostra que o tarifaço piorou os números de exportação de alguns dos principais itens brasileiros vendidos aos EUA.

Cinco dos 10 produtos brasileiros mais vendidos aos americanos registraram queda nas vendas em maio. Veja abaixo:

Variação do volume exportado

Dados correspondem aos 10 produtos brasileiros mais vendidos aos EUA

Segundo a Amcham, as tarifas aplicadas pelos EUA são apenas um dos fatores que explicam a queda nas exportações. Parte dos produtos sofre também com particularidades de mercado.

Os óleos brutos de petróleo, por exemplo, tiveram menor demanda por parte das refinarias americanas.

No caso da celulose, houve uma concorrência mais intensa com o Canadá que, segundo a Amcham, tem um “acesso diferenciado” aos mercados dos EUA por conta do USMCA (acordo de livre comércio entre EUA, Canadá e México).

A boa notícia é que a redução de parte dos produtos aconteceu em meio a um avanço no número geral de exportações brasileiras aos EUA.

Segundo o levantamento, a venda geral dos nossos produtos para lá totalizou US$ 3,6 bilhões (R$ 19,6 bilhões) em maio, um crescimento de 11,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. O valor é recorde para o período e mostra uma pauta de exportação mais diversificada.

Brasil ainda tenta acordo

Embora o Brasil não tenha sido um dos mais impactados pelas tarifas, com alíquota de 10%, especialistas destacam que o país continua sujeito às tarifas sobre aço e alumínio, em vigor desde o início de junho.

Antes fixadas em 25%, as tarifas foram elevadas para 50% por meio de um decreto assinado por Trump. Tanto o aço quanto o alumínio são produtos estratégicos para as exportações brasileiras, e o Brasil é um dos principais fornecedores de aço para os EUA.

g1

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Geral

Brasil tem 241 barragens com riscos de segurança, diz agência

Foto: Feam-MG (Fundação Estadual do Meio Ambiente do Minas Gerais)

A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, lançou nesta semana a edição de 2024-2025 do Relatório de Segurança de Barragens (RSB).

O documento mapeou 241 barragens com prioridade da gestão de risco, já que os responsáveis por esses empreendimentos, segundo a análise, não cumpriram todos os requisitos de segurança exigidos na Política Nacional de Segurança de Barragens.

“Em caso de acidente com essas estruturas, há risco a pessoas ou a equipamentos importantes, que podem comprometer o fornecimento de serviços essenciais. Essas barragens que necessitam de maior atenção estão em 24 unidades da Federação e não foi apresentado levantamento de barragens prioritárias na Paraíba, Paraná e Roraima”, disse a ANA.

A maior parte dessas barragens (96) prioritárias pertencem a empresas privadas, seguida de empreendedores públicos (39) e sociedades empresariais de economia mista (10). Outras 94 barragens não possuem informação sobre os responsáveis.

As principais finalidades dessas barragens são regularização de vazão (23,7%), disposição de rejeitos de mineração (21,2%), irrigação (16,6%), abastecimento humano de água (12,9%), aquicultura (7,1%), entre outros.

Ao todo, cerca de 28.000 barragens estão cadastradas no Sistema Nacional sobre Segurança de Barragens, sendo 97% para acumulação de água e uso preponderante para serviços de irrigação (36%).

O número representa um crescimento de 8,2% do total de cadastros de barragens em um ano. Desse total, 6.202 barragens (22%) foram enquadradas nas características estabelecidas no âmbito da PNSB (Política Nacional de Segurança de Barragens).

As barragens que se enquadram na PNSB (Lei nº 12.334/2010), segundo a ANA, são aquelas que têm pelo menos uma das seguintes características:

  • capacidade total maior que 3 milhões de metros cúbicos,
  • reservatório que contenha resíduos perigosos,
  • Dano Potencial Associado (DPA) médio ou alto – que envolve riscos de perdas humanas – ou
  • altura do maciço (parede) da barragem maior que 15 metros.

Mais da metade das barragens cadastradas (14.878) tem seu enquadramento à PNSB indefinido. Essa falta de informação, diz o relatório, “dificulta a fiscalização pelo Poder Público sobre as exigências quanto à gestão da segurança determinadas pela Política Nacional de Segurança de Barragens”. Outras 7.005 (25%) não estão enquadradas.

Poder 360

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Economia

À beira do colapso: especialistas alertam para crise econômica no país

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na última semana, a Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado Federal, divulgou o Relatório de Acompanhamento Fiscal. O documento concluiu que a insistência do governo federal em retirar despesas do limite fiscal, associada ao uso de compensações e créditos tributários para mascarar o desequilíbrio orçamentário, leva o Brasil ao esgotamento da política fiscal à beira da crise.

Conforme o relatório, essa prática compromete a capacidade da gestão de absorver despesas não programadas e fragiliza a credibilidade do arcabouço fiscal. Para a professora de economia do Insper Juliana Inhasz Kessler “o país utiliza artifícios contábeis para conseguir ficar dentro das metas que o próprio governo estabeleceu”.

“Mas isso escancara de forma muito nítida a fragilidade do próprio Orçamento e da capacidade do governo de cumprir o que propõe”, analisou.

O relatório projeta um déficit primário de R$ 83,1 bilhões em 2025, valor que ainda respeita a meta estipulada pelo novo arcabouço fiscal, de até R$ 97 bilhões negativos. Porém, o estudo chama atenção para quase R$ 55 bilhões em precatórios que ficaram fora das contas oficiais.

Segundo Juliana, ao excluir precatórios e utilizar a margem da meta como referência, o governo cria uma “narrativa de que estamos dentro do arcabouço, quando, na prática, estamos fora”. Ela alerta que essa estratégia mascara a real situação fiscal e cria uma armadilha futura.

Já o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, afirma que o cenário descrito pela IFI “não é novidade” e reflete um problema fiscal crônico que se arrasta no Brasil há décadas, agravado nos últimos anos independentemente do governo de plantão.

Estimativas para a dívida em relação ao PIB

As projeções para a dívida pública também são motivo de preocupação. O estudo estima que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) deve encerrar 2025 em 77,6% do PIB, ultrapassar 100% em 2030 e alcançar 124,9% em 2035 no cenário base.

Numa projeção pessimista, pode chegar a 170,3% do PIB em 2035. Juliana destaca que o ritmo de crescimento é insustentável. “Estamos falando de um salto de cerca de 30 pontos porcentuais em poucos anos, o que é muita coisa para um país que quer crescer de forma sustentável”, disse.

Agostini complementa que o país caminha para esse nível de endividamento e crise em ritmo acelerado e sem contrapartidas de reformas ou cortes de despesas obrigatórias. “O governo tenta fechar as contas sempre pelo lado da arrecadação e nunca pela redução do gasto”, afirmou o economista.

Tentativas do governo para contornar crise

Entre as tentativas de ajuste da crise, o governo apostou no aumento do IOF, mas enfrentou resistência no Congresso e no mercado, o que levou à revisão da medida e ao envio da MP 1.303/2025, que propõe maior tributação sobre investimentos financeiros. Para Agostini, além da resistência política, o governo agora entra em “área arenosa” ao judicializar o tema, o que pode gerar efeitos colaterais indesejados em futuras negociações econômicas e fiscais. “Estamos deteriorando ainda mais o ambiente político e institucional”, alerta.

O relatório da IFI enfatiza que o espaço para aumento da carga tributária está praticamente esgotado, já que o país alcançou 34,24% do PIB em impostos em 2024. A solução, segundo o órgão, passa por reformas estruturais para conter a dívida e recuperar a capacidade de investimento público. Para Juliana, isso exige mais que “receitas picadinhas que não garantem continuidade”. Ela defende uma agenda que envolva “flexibilização do orçamento, aumento sustentável de receita e, principalmente, redução de despesas obrigatórias”.

No curto prazo, a meta fiscal de 2025 poderá ser formalmente cumprida, mas apenas no limite da margem de tolerância prevista no arcabouço, diz o relatório. Juliana alerta que, para cumprir as metas no futuro, o governo pode ser forçado a interromper serviços e cortar gastos discricionários, com impacto direto na qualidade dos serviços prestados à população. “Isso é um problema sério, porque compromete o funcionamento da máquina pública”, afirma.

Agostini reforça que o cenário desenhado pela IFI eleva o risco percebido pelo mercado, o que se traduz em maiores prêmios exigidos nos títulos públicos e juros mais altos. “O mercado cobra o preço: menos investimentos produtivos, mais recursos alocados no curto prazo e um câmbio e juros em patamares piores do que poderiam estar”, explica.

O relatório da IFI conclui que os gargalos são econômicos, mas as soluções dependem da política. Juliana e Agostini concordam que sem reformas estruturais, o Brasil continuará preso em um ciclo de déficits crescentes e dívida insustentável. “Sem aumento de receita com contrapartida ou revisão das despesas, essa política fiscal expansionista atual só agrava o quadro”, resume Agostini.

Revista Oeste

Opinião dos leitores

  1. QUE CRISE É ESSA ???? Pela primeira vez na história desse país, o Brasil teve o maior crescimento do PIB no primeiro trimestre frente aos EUA e Europa , os ignorantes ainda não dão importância ao LULA ▫️

    1. Belíssima análise essa sua, pelo preço de 1 bandeja de ovos, se mede a ECONOMIA DE UMA PAIS, que pena terem colocado o Hadaad, no lugar que deveria ser seu.

  2. A última vez que ouvimos que o Brasil estava “à beira do colapso” foi em 2016. Parabéns ao eleitor brasileiro, ele merece.

  3. Realmente isso não é motivo de espanto não,já se sabia que um governo do PT iria levar o país para o buraco 🕳️ novamente,mas K pra nós ,eu quero vê é o circo pegar fogo 🔥,eu acho que tá pouco,o Lulinha e sua Esbanja é que estão certos,um monte de besta para lhes bancar,eles tem mais que meter sem pena mesmo,tudo pelo 🥰.

  4. Não carrego essa culpa comigo seus quadrúpedes, apesar de ser obrigado a pagar essa conta junto com vcs…

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Mundo

Enchente nos EUA: sobe para 52 total de mortos; há desaparecidos

Foto: Eric Vryn/Getty Images

O número de vítimas das enchentes que atingem o Texas, nos Estados Unidos. desde sexta-feira (4) subiu para 52 — entre as vítimas estariam 15 crianças, segundo autoridades locais.

Equipes de resgate ainda buscam desaparecidos, incluindo um grupo com cerca de 20 meninas que estavam em um acampamento de verão cristão, o Camp Mystic, no Condado de Kerr, onde três mortes foram confirmadas pelas famílias, segundo a CNN Internacional.

O acampamento, que abriga cerca de 750 crianças por temporada, foi surpreendido pela cheia repentina do Rio Guadalupe, que subiu mais de 6 m em menos de duas horas. Segundo os bombeiros, o fenômeno não havia sido previsto, o que dificultou a evacuação antecipada do local.

As buscas por sobreviventes começaram na manhã de sexta-feira, com o envio de 107 guardas florestais e equipes de aviação. Os socorristas conseguiram acessar o acampamento pouco depois do meio-dia e iniciaram os resgates. Até agora, cerca de 850 pessoas foram retiradas com vida de áreas afetadas pelas enchentes em todo o estado.

As três mortes confirmadas no Camp Mystic são de meninas, de 9 anos. A primeira foi Janie Hunt, identificada pela mãe em mensagem enviada à CNN Internacional. Também foram confirmados os óbitos de Sarah Marsh e Lila Bonner, cujas famílias divulgaram comunicados expressando luto e pedindo privacidade.

“Somos solidários com todos que a amavam e rezamos incansavelmente para que outros sejam poupados desta perda trágica”, escreveu a família de Lila Bonner.

A senadora do Alabama Katie Britt lamentou a morte de Sarah Marsh nas redes sociais, afirmando estar “de coração partido” com a perda. O xerife do Condado de Kerr, Larry Leitha, afirmou que os esforços continuam. “Não vamos parar até que todas as pessoas sejam encontradas. Temos todos os recursos necessários”, declarou neste sábado (5/7).

Destruição

As imagens divulgadas pelas autoridades mostram o impacto da enchente em outras regiões do Texas, com casas destruídas, veículos arrastados pela correnteza e vastas áreas de mata inundadas.

O vice-governador do estado, Dan Patrick, alertou que as áreas de risco cobrem uma faixa extensa do território e que os alertas de inundações repentinas continuam em vigor. A previsão é de mais chuvas fortes ao longo do fim de semana, o que pode dificultar os trabalhos de resgate.

O governo dos EUA acompanha a situação. O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, classificou o episódio como uma “tragédia incompreensível”. A primeira-dama do país, Melania Trump, declarou estar orando pelas famílias afetadas.

O presidente Donald Trump publicou uma mensagem na Truth Social neste sábado (5/7), afirmando que a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, será enviada ao estado.

“Melania e eu estamos rezando por todas as famílias afetadas por esta tragédia horrível. Nossos bravos socorristas estão no local fazendo o que sabem fazer de melhor. Deus abençoe as famílias e Deus abençoe o Texas”, escreveu.

Metrópoles

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Geral

Cúpula do Brics começa neste domingo, já com acordo para declaração final

Foto: Carlos Moura/Agência Senado

Começa neste domingo (6), no Rio de Janeiro, a Cúpula do Brics, com acordo já firmado na véspera para a declaração final. Sob a presidência brasileira, o texto será submetido aos líderes, que vão se reunir no Museu de Arte Moderna até segunda-feira (7).

Os países do Brics conseguiram superar o impasse provocado pelo Irã e alcançaram consenso sobre condenação a ataques militares, reforma da ONU (Organização das Nações Unidas) e protecionismo comercial, apurou a CNN.

O ponto mais problemático para a costura da declaração final era a exigência de Teerã em endurecer os termos de uma nota conjunta, divulgada pelo Brics há duas semanas, condenando os ataques dos Estados Unidos e de Israel a alvos militares e instalações nucleares iranianas.

Na noite de sexta-feira (4), negociadores demonstravam preocupação com o risco de uma trava para o comunicado final da cúpula, já que discordavam quanto à linguagem usada.

De acordo com fontes, o Egito e a Etiópia também aceitaram apoiar uma reforma do Conselho de Segurança da ONU, um item considerado imprescindível pelo Brasil — junto com Índia e África do Sul. Os dois africanos manifestavam ressalvas.

Os países do Brics teriam concordado, ainda, em expressar “sérias preocupações” com medidas unilaterais de aumento das tarifas — uma referência óbvio à guerra comercial deflagrada por Donald Trump, embora sem menção direta aos Estados Unidos.

Lula alerta para vácuo de lideranças

A agenda com foco na integração econômica entre os membros do Brics foi destaque no sábado (5), em reuniões que antecedem a Cúpula de líderes.

Ao discursar na abertura do Fórum Empresarial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o “vácuo de liderança agrava as múltiplas crises enfrentadas por nossas sociedades”.

“O vínculo entre paz e desenvolvimento é evidente. Não haverá prosperidade em um mundo conflagrado. O fim das guerras e dos conflitos que se acumulam é uma das responsabilidades de chefes de Estado e de governo. É patente que o vácuo de liderança agrava as múltiplas crises enfrentadas por nossas sociedades”, disse Lula.

“Estou certo de que este fórum e a Cúpula do Brics, que se inicia amanhã, aportarão soluções. Ao invés de barreiras, promovemos integração. Contra a indiferença, construímos solidariedade”, acrescentou o presidente.

Taxação global de “super-ricos”

Os países-membros do Brics declararam apoio formal às negociações da Convenção Tributária da ONU, com uma referência à taxação de “super-ricos”, em uma agenda defendida pelo Brasil desde a presidência do G20 no ano passado.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou neste sábado a obtenção de um consenso entre países do grupo.

“Trata-se de um passo decisivo rumo a um sistema tributário global mais inclusivo, justo, eficaz e representativo – uma condição para que os super-ricos do mundo todo finalmente paguem sua justa contribuição em impostos”, afirmou Haddad.

CNN

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