 Reprodução
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A campanha do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, produziu um vídeo dramático para tentar atingir os eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) na propaganda eleitoral, que começa nesta sexta-feira. Com o mote “Não é na bala que se resolve”, a peça publicitária é inspirada em uma propaganda inglesa contra violência armada e deve ser exibida nas inserções do tucano na TV.
Ao longo de um minuto, o vídeo mostra um projétil destruindo, em câmera lenta, objetos que representam problemas do país. Ao som de música clássica, a bala atravessa, por exemplo, um copo em que está escrito “desemprego”, um melão com a palavra “fome” e livros cujas letras nas lombadas formam “analfabetismo”.
Na sequência seguinte, o projétil corre a tela na direção da cabeça de uma menina. Antes de atingir a criança, a bala se dissolve vira a frase: “Não é na bala que se resolve”.
O mesmo mote já vem sendo explorado por Alckmin nos últimos dias. O tucano tenta grudar no capitão do Exército o rótulo de truculento e mal preparado para enfrentar os desafios da Presidência. Durante visita a Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, no sábado, o presidenciável disse que “não vamos resolver os problemas do Brasil à bala, com violência”. Dois dias depois, em Porto Alegre, ele voltou à carga:
— O país não vai mudar no berro, não vai mudar com violência. Ele vai mudar com reformas, com diálogo, com confiança para ter investimento no país. O Bolsonaro tem uma candidatura inviável, porque, no segundo turno, ele não ganha de ninguém. Isso é um fato.
O vídeo feito pela campanha de Alckmin é livremente inspirado em peça publicitária criada pela agência AMV/BBDO, de Londres, para uma rádio local em 2007.
Chamado “Kill the gun” (ou “Acabe com as armas”, em português), o filme mostra uma bala atravessando a tela e quebrando, também em câmera lenta e ao som de música clássica, um ovo, um copo de leite, uma pote d ketchup, uma maçã e um melão.
O quadro seguinte mostra um menino. Antes que a bala o acerte, ela se transforma na frase “Pare as balas. Acabe com as armas”.
O Globo
Cabra safado, colocar uma criança numa situação dessas nessa campanha lixo, isso
É um despreparado!!!! Bla bla bla e ninguem acredita nesse mesmo discurso mentiroso dele!!! Bolsonaro vem ai pra acabar com sua vida publica de uma vez, e de todos politicos corruptos desse país!!!
PSDB, PMDB (MDB) e o PT são os responsáveis diretos por todos os problemas do Brasil.
PSDB e o PT se alternam no poder a mais de 30 anos e o PMDB vai apoiar quem ganha.
Chega desses senhores donos dos partidos e mandatários do poder, eles colocaram o Brasil nessa vala imunda de corrupção, impunidade e falta de desenvolvimento.
Somos hoje um país sem educação, sem saúde e sem segurança graças a esses que continuam prometendo o que jamais realizarão e fica um jogando a culpa no outro e o povo pagando.
A mudança começa agora na eleição de 2018 – BOLSONARO 17
Vamos reconstruir o país, recolocar em ordem e chamar o progresso de volta
A solução para os problemas do País passa por reformas na política,no Judiciário no código penal, na previdência, e na tributação cortando privilégios de todos os magistrados e afins,cortando privilégios dos políticos deixando pela metade os seus salários, e acabando com o foro privilegiado a diminuição de partidos. Na segurança os Bandidos Tem que temer a lei a impunidade é o caminho da violência, corrupção, estupro, latrocínio , sequestro crimes ediondos com penas mínimas de 20 anos sem direito a visitas é indultos , libera cão de armas só pra defesa em sua casa na cidade e no campo, um dia quem sabe teremos esse Brasil. (Minha opinião )
Alckmin representa a fina flor do poder econômico do Sudeste. Em relação à segurança pública, só falta dizer na cara do povo: “Não mandei ninguém nascer pobre e não morar em condomínio fechado e não ter dinheiro para pagar segurança privada. Dane-se”.
Ricos x pobres; nordestinos x sudestinos…. vcs adoram rotular e dividir as pessoas.
Exatamente, desarme a população e deixe a bandidagem com sua ponto 50. Mas claro, não é assim que se resolve. Conversa pra militante acéfalo. O Cidadão tem o direito de se defender ou o Estado que garanta a defesa do cidadão 24 horas (utopia).
Gere emprego,rede pública de saúde de qualidade, gere educação de qualidade ocupando os jovens com esporte e lazer,gere segurança combatendo o tráfico antes que chegue aos jovens ,dignidade aos pais de família ai sim não precisaria de bala pois se o governo fizesse sua parte não teria outra forma de impor na bala que o que povo espera pra ter segurança acabando com os marginais que amedrontam a população diariamente sem serem punidos pela Justiça que envergonha a nossa nação!
Num mundo ideal, utópica, talvez esse pensamento fosse o correto. Ocorre que já estamos envolvidos numa guerra brutal onde apenas os bandidos possuem armas (as melhores do mundo). O cidadão de bem encontra enormes obstáculos para adquirir um simples e básico revólver. Enquanto isso, nos países onde a população do bem tem fácil acesso às armas, a vida é bem diferente. Não se combate bandido com flores. Precisamos cair na realidade. Outra coisa, os que são contra as armas, continuem sem elas. É um direito que lhes assistem. Mas respeitem o direito de quem quer defender sua casa e sua família. Essa é a verdadeira questão.
É por isso que vou de Bolsonaro pra ver se ele vai cumprir bandido é na bala ;E que possamos ter porte de arma para nós defender tb mudando a lei para o policial que matar bandido ser condecorado e não processado como ocorre hoje!
A forma certa, correta deve ser, aqui Geraldo Alkmin implementou em São Paulo. PCC Tomando conta do Brasil, de cabo a rabo. O eleitor precisa ter cuidado com essas lorotas, esses caras vão fazer de tudo pra distruir o único candidato que adora cantar o hino Nacional. Muito cuidado gente, com o PSDB de Alkmin e centrão de Eduardo Cunha. Esses caras já mostraram que não dão certo.
Então manda ele ser cantor e não presidente da república.
Verdade, Sinésio. Bolsonaro é o único realmente diferente. Deixemos os defensores de bandidos idolatrando seus corruptos prediletos e vamos cuidar do nosso Brasil. Essa gente prefere as ditaduras amigas. Por que não nos deixam em paz?