O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza, nesta segunda-feira (3), a primeira reunião com os líderes do governo no Congresso após uma série de derrotas em votações na última semana.
A previsão é de que participem do encontro os líderes:
na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE);
no Senado, Jaques Wagner (PT-BA);
e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP).
Lula quer lidar diretamente com os líderes e não deixar as conversas apenas com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Nova rotina
Segundo interlocutores, o petista já avisou que a ideia é tornar esses encontros diretos uma rotina. O movimento acontece depois das derrotas acumuladas na última terça-feira (28).
Durante sessão conjunta do Congresso, o governo viu cair o veto do presidente Lula à “Lei da Saidinha”, dificultando a saída temporária concedida pela Justiça como forma de ressocialização dos presos e manutenção de vínculo deles com o mundo fora do sistema prisional.
Além disso, o governo teve que aceitar a manutenção de um veto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que impede a punição a atos de “comunicação enganosa em massa”.
Além disso, na Câmara, o governo teve de ceder e negociar a permissão de impostos para compras internacionais até US$ 50, a taxa das blusinhas.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou nesta quarta-feira (24) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia a proteção de parlamentares na Justiça.
A decisão do colegiado, tomada de forma unânime, enterra regimentalmente a chamada PEC da Blindagem no Congresso. Pelas regras internas do Senado, um recurso para levar a proposta à discussão no plenário principal da Casa somente poderia ser apresentado se a votação da CCJ não fosse unânime.
O arquivamento da proposta deverá ser comunicado posteriormente pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).
A PEC havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada. Ao longo dos últimos dias, o texto foi alvo de manifestações populares e de pressões internas no Senado contrárias ao avanço da proposta.
Diante da repercussão negativa, o presidente da CCJ, senador Otto Alencar (PSD-BA), adotou um ritmo acelerado e decidiu colocar a PEC em votação apenas uma semana depois de receber o texto. Ele escolheu o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) como relator, que também se manifestou contra a proposta.
A proposta aprovada pelos deputados estabelece que a abertura de qualquer processo criminal contra parlamentares terá de passar pelo aval do Congresso, em votação secreta.
O texto também amplia o foro privilegiado para que presidentes nacionais de partidos sejam julgados criminalmente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), além de definir que deve haver votação secreta para o aval de prisões em flagrante de parlamentares.
Em seu parecer, Alessandro Vieira avaliou que a proposta é um “golpe fatal” na legitimidade do Congresso. Para o senador, o texto “configura portas abertas para a transformação do Legislativo em abrigo seguro para criminosos de todos os tipos”.
Patrocinada pelo Centrão, a PEC tenta retomar, em partes, uma regra que existiu na Constituição entre 1988 e 2001, que estabelecia justamente que deputados e senadores somente poderiam ser processados criminalmente com autorização prévia.
A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (24), o projeto de lei que isenta do IR (Imposto de Renda) para quem recebe até R$ 4.990,00 mensais e aumenta a tributação das faixas de renda mais altas. A matéria agora segue para análise da Câmara dos Deputados.
“Aprovada a emenda número 12 da Comissão de Assuntos Econômicos do projeto 1952/19. A matéria será encaminhada à secretaria geral da mesa para as providências cabíveis”, disse o presidente da comissão, Rogério Carvalho (PT-SE).
Em decisão final nesta manhã, após o senador Izalci Lucas (PL-DF) pediu vista (mais tempo de análise) para deliberar sobre o texto, o relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) apresenta ainda redução progressiva para rendas até R$ 7.350, cria adicional para rendas acima de R$ 600 mil tributa dividentos, reduz alíquota do IRPJ e extingue a dedutibilidade dos juros sobre capital próprio.
De acordo com o relator, a medida beneficia 10 milhões de contribuintes e deve resultar em um “14º salário” para os mais vulneráveis
O Hospital Universitário Onofre Lopes admitiu que o erro em um transplante de rim aconteceu após confusão com nomes parecidos de dois pacientes.
O transplante foi feito no paciente errado. Os dois estavam na fila de espera pelo transplante renal. O Huol é um hospital público, vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
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O Hospital Universitário Onofre Lopes informou que abriu procedimento interno para apuração.
A Polícia Civil informou que o hospital não procurou a delegacia e não há registro de ocorrência sobre o caso.
A coordenadora da Central de Transplantes do Rio Grande do Norte, Rogéria Medeiros, informou que a Central repassou o nome correto ao hospital. Segundo ela, a Central nem inscreve paciente na fila, nem convoca paciente para o transplante.
“A Central apenas gerencia a fila. Quando há um órgão disponível para doação a Central avalia qual o paciente mais compatível da fila e comunica o hospital. É o hospital que entra em contato com o paciente para dar prosseguimento ao procedimento”, disse.
Paciente errado
O receptor errado foi convocado para a cirurgia e acabou recebendo o órgão, que não era compatível com tipo sanguíneo dele.
Após a cirurgia, o paciente apresentou reação e precisou ser levado para a UTI. O rim foi retirado e não pôde mais ser aproveitado para o destinatário correto.
O hospital informou que acompanha o quadro clínico do paciente, abriu investigação com prazo de até 60 dias e disse que está oferecendo apoio psicológico.
Em nota, o hospital ressaltou que “é referência no Rio Grande do Norte e no Brasil, em transplantes de rim e de córnea, tendo realizado 854 procedimentos ao longo de sua trajetória, com uma equipe qualificada em tratamentos de alta complexidade”.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) denunciou o ex-prefeito de Farroupilha (RS) Fabiano Feltrin por incitação ao crime após ele sugerir colocar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), em uma guilhotina.
O caso em questão se deu em julho de 2024, quando Feltrin ainda ocupava a gestão municipal. A fala foi feita em uma transmissão ao vivo na cidade gaúcha com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Feltrin havia sido indiciado pela Polícia Federal em setembro de 2024. O ministro Alexandre de Moraes, que é relator do caso no STF, abriu prazo de 15 dias para que a defesa do ex-prefeito se manifeste. Após esse período, o STF decidirá se recebe a denúncia e o torna réu.
Na live, realizada em 25 de julho de 2024, Feltrin aparece ao lado do ex-presidente Bolsonaro.
Em resposta a um comentário sobre uma estátua em homenagem a Moraes, o ex-prefeito afirmou: “Aqui não tem isso. A homenagem aqui pra ele eu vou mostrar qual é, Vitorino. É só colocar ele aqui na guilhotina, ó. Aqui a homenagem pra ele”.
Segundo a PGR, o ex-prefeito manipulava um objeto semelhante a uma guilhotina ao proferir a fala.
“O discurso, além de banalizar a prática de crimes contra Ministros do Supremo Tribunal Federal, incentiva de maneira pública e explícita a prática do crime de homicídio contra Alexandre de Moraes, ao propugnar como ‘homenagem’ ao magistrado a utilização de um instrumento utilizado para decapitação de pessoas.”, afirmou a PGR na denúncia.
Em depoimento à PF, Feltrin disse que sua fala foi feita em tom de “brincadeira” em ambiente privado, sem intenção de ofender.
Procurado pela CNN, o advogado do ex-prefeito, Alexandre Dargél, afirmou que ainda não foi intimado sobre a denúncia, mas que permanece “confiante” de que, após protocolar a manifestação de defesa, o desfecho será favorável a Feltrin.
Deu bobeira o prefeito.
Era pra ter feito só o gesto.
Passado a mão debaixo do queixo, aí não dava nada, iclusive essa cena já foi vista por muitos brasileiros nos últimos tempos.
É só cassar no YouTube.
O STF só preocupa com as palavras de pessoas que em nada intentam nem contra o sinistros e nem contra a democracia. Enquanto isso os corruptos e traficantes encontram entre os togados muita segurança para praticar crimes.
Dezesseis internos do regime fechado da Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP) foram flagrados, nesta terça-feira 23, tentando fraudar o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja PPL) 2025. Eles foram levados ao Departamento da Polícia Federal e deverão responder pelo crime de falsa identidade.
O flagrante ocorreu durante a conferência de identificação, realizada por policiais penais. Segundo apurado, presos com maior escolaridade fariam o exame no lugar de candidatos regularmente inscritos. A aprovação no Encceja permite, além da certificação do Ensino Fundamental ou Médio, a remição da pena em até 100 dias.
Na Polícia Federal, os envolvidos assinaram Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Atribuir-se ou atribuir a outro falsa identidade para obter vantagem ou causar dano prevê pena de detenção de três meses a um ano.
No Rio Grande do Norte, 3.539 internos estão inscritos no Encceja PPL 2025 — sendo 2.211 candidatos ao Ensino Fundamental e 1.328 ao Ensino Médio. As provas foram aplicadas em 20 unidades prisionais do Estado.
O exame é promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e é destinado a quem não concluiu os estudos na idade adequada. A participação é voluntária e gratuita, e as provas são aplicadas nas próprias unidades prisionais, permitindo a conclusão do Ensino Fundamental e Médio durante o cumprimento da pena.
O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP) foi alvo de críticas por parte da bancada do PL (Partido Liberal), que se manifestou contrária a qualquer proposta que não contemple uma anistia aos condenados pelos atos criminosos de 8 de janeiro de 2023, episódio em que manifestantes bolsonaristas invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes ao pedirem por uma intervenção federal.
Paulinho, relator do projeto de lei da anistia, e a bancada do partido se reuniram na tarde de terça-feira (23). Foi o primeiro encontro do relator com os congressistas para tratar do tema e, conforme a CNN adiantou, o clima foi de tensão.
As críticas se deram porque Paulinho defende um “PL da Dosimetria”, em vez de um “PL da Anistia”. Na prática, o que o deputado propõe é que se reduza as penas dos condenados pelo 8 de Janeiro, e não uma anistia ampla e irrestrita – como é defendido por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Para definir o projeto, Paulinho se reuniu na noite de quinta-feira (18) com o ex-presidente Michel Temer (MDB) e com o ex-senador Aécio Neves (PSDB-MG), que também foram alvos de ataques por parte da bancada do PL.
Em vídeos feitos durante a reunião e divulgados nas redes sociais, deputados bolsonaristas criticavam justamente o fato de Paulinho ter se reunido com Temer e Aécio para debater o projeto.
“O senhor, deputado Paulinho da Força, sindicalista, entregue esse relatório para uma pessoa que não tenha rabo preso e não esteja sendo ameaçada por Alexandre de Moraes”, declarou o deputado federal Delegado Caveira (PL-PA). O congressista ainda chamou Temer de “vampiro” e disse que, quanto a Aécio, “todo mundo conhece a sua fama”.
Caveira afirmou que o relatório de Paulinho será uma “colcha de retalhos” construída pela esquerda e criticou o fato de o colega ter sido escolhido como relator. Ele ainda acrescentou que o ex-presidente Bolsonaro, condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe de Estado, de nada participou e que não deveria estar na “trama golpista”.
Julia Zanatta (PL-SC) também mencionou Temer e Aécio em sua fala. Segundo ela, Paulinho, como relator do texto, não deveria fazer o relatório sem visitar os presos. “O senhor foi lá jantar com Michel Temer e com Aécio Neves, com vinho caro. Eu quero convidar o senhor para ir ao presídio”, declarou.
Para Bia Kicis (PL-DF), foi “pavoroso” assistir o vídeo dos três se reunindo: “Foi a coisa mais patética que eu vi. Não é uma crítica a você, Paulinho: é dizer que nós não aceitamos que Aécio Neves e Michel Temer venham agora querer dar uma solução que pertence a nós que estamos aqui lutando junto com os presos”.
Kicis disse ainda que a discussão não se trata de uma dosimetria e que o que ela quer, na realidade, é que os presos tenham apagado de suas vidas “essa história de golpe e de derrubar o Estado democrático”. Acrescentou que o texto deve ser elaborado por congressistas que queiram a anistia, e que quem não quiser deverá votar contra.
A maior obra da gestão do prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) em Mossoró, o Anel Viário que interligará as BRs 110 e 304, não nasceu do Palácio da Resistência. Trata-se, na verdade, de um investimento de R$ 40 milhões viabilizado pelo então ministro do Desenvolvimento Regional do governo Jair Bolsonaro, Rogério Marinho (PL), atual senador e pré-candidato ao governo do Rio Grande do Norte.
Durante o primeiro mandato de Allyson – que coincidiu com a segunda metade do governo Bolsonaro – era Rogério Marinho quem abria as portas dos ministérios em Brasília para o prefeito. De cada ida à capital federal, Allyson voltava anunciando grandes novidades para Mossoró. Dessa parceria vieram frutos concretos: o próprio Anel Viário, centenas de unidades habitacionais, pavimentação em larga escala de bairros periféricos com piso intertravado, maquinário para o setor agrícola e outros investimentos que alavancaram a popularidade do prefeito, garantiram sua reeleição histórica e o projetaram como líder das pesquisas ao governo do RN.
Findado o governo Bolsonaro, no entanto, Allyson e Rogério seguiram caminhos diferentes. Recentemente, durante agenda de Bolsonaro em Mossoró, Rogério Marinho esteve com o ex-presidente visitando as obras do Anel Viário, resgatando assim a importância do trabalho de ambos para a viabilidade do projeto. Rogério e Bolsonaro foram os responsáveis diretos por viabilizar a obra que hoje é tratado como o carro-chefe da administração Allyson.
Rogério sem dúvidas.
Alisson espere, ainda não é a tua vez.
Calma, não queime a largada tá?
O certo é vc ficar na prefeitura e apoiar Rogério.
Aí vc mexe direito no taboleiro para se eleger em 2030 a Senador e de novo apoiar Rogério na reeleição.
Aí sim, sendo senador eleito vc pode disputar o Governo do Estado dessa vez Rogério te apoiando.
Simples!
O episódio polêmico durante o show do Coldplay, que resultou na saída de dois executivos da empresa de tecnologia Astronomer, teve novos detalhes revelados nesta quarta-feira (24/9). Kristin Cabot, chefe de RH de 52 anos, foi flagrada nos telões do estádio abraçada ao CEO casado Andy Byron, enquanto seu ex-marido, Andrew Cabot, assistia ao show acompanhado de outra mulher, que hoje é sua namorada.
O incidente ocorreu em julho, quando Kristin e Byron apareceram na famosa “kiss cam”, viralizando nas redes sociais e gerando repercussão negativa para a empresa. Amigos próximos asseguram que Kristin e Byron mantêm apenas amizade, e que o abraço foi inapropriado, mas não representou um caso extraconjugal.
Fontes ouvidas pelo The Times explicam que Kristin e Andrew já viviam separados em residências distintas há algumas semanas, embora o divórcio ainda não fosse público.
“Kristin estava no camarote com colegas de trabalho, e Andrew também estava lá com um encontro, que hoje é sua namorada”, contou uma fonte ao jornal britânico.
No vídeo, que viralizou e mostra Kristin e Andy Byron juntos, Chris Martin, vocalista do Coldplay, comentou a cena com bom humor: “Ou eles estão tendo um caso ou são muito tímidos”.
O caso provocou a renúncia de Byron e Kristin, que foram suspensos pela Astronomer nos dias seguintes. A empresa divulgou um comunicado para minimizar os danos e assegurar clientes, mas reconheceu o impacto negativo na imagem da marca.
O Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN/Ebserh) confirmou que apura um erro ocorrido durante um procedimento de transplante renal em Natal. Em nota divulgada nesta quarta-feira (24), a instituição informou que todas as providências cabíveis foram adotadas, incluindo a notificação dos órgãos competentes, acompanhamento integral do paciente, suporte psicológico à família e a abertura de um processo interno para apurar a cadeia de eventos. O prazo para conclusão da investigação é de 60 dias.
Segundo informações preliminares, o caso envolveu dois pacientes que estavam na fila de transplante renal. A confusão teria ocorrido porque ambos tinham nomes semelhantes. O paciente convocado de forma equivocada acabou recebendo o rim destinado a outra pessoa, mesmo sem compatibilidade de tipo sanguíneo.
Após a cirurgia, o receptor apresentou complicações, precisou ser levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e teve o órgão removido. O rim não pôde mais ser aproveitado para o paciente originalmente indicado.
O HUOL ressaltou que desde 1998 é referência em transplantes de rim e córnea no Rio Grande do Norte e no Brasil, acumulando 854 procedimentos realizados ao longo da trajetória. A instituição destacou ainda a atuação de uma equipe qualificada em tratamentos de alta complexidade.
Essa desculpa do nome parecido é muito fraca, até porque no momento da busca no cadastro, isso é feito de forma automática sem a possibilidade de erro, a busca é feita pela compatibilidade e em seguida o paciente é identificado pelo CPF não elo nome.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse nesta quarta-feira (23) que os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e dos Estados Unidos, Donald Trump, têm que “sentar e conversar mesmo” sobre a tarifa imposta pelo líder americano às exportações brasileiras.
Trump disse em seu discurso na Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) que encontrou com Lula rapidamente nos bastidores e que eles combinaram um encontro na semana que vem. Segundo o governo brasileiro, a conversa deve acontecer por telefone ou videochamada.
“Não vou comentar porque eu não ouvi o discurso. Eu acho que os dois têm que sentar e conversar mesmo. É o caminho da negociação que vai resolver esse problema de tarifa, que é o que a gente tem defendido há muito tempo”, disse Tarcísio após uma cerimônia de entrega de máquinas agrícolas em Campinas (SP).
O governador paulista é crítico da postura do governo petista no tarifaço e passou os últimos meses cobrando que Lula ligasse para Trump na tentativa de emplacar uma negociação. Tarcísio chegou a dizer que a postura do governo brasileiro era “cômoda demais” e que não seria “vergonha ou humilhação” para nenhum chefe de Estado negociar com Trump a reversão da medida.
Cotado para se candidatar a presidente na eleição de 2026, Tarcísio foi alvo de críticas por suas manifestações logo após o anúncio das tarifas em julho — na ocasião, disse que a medida foi resultado da postura de Lula, que teria colocado a “ideologia acima da economia”.
As tarifas foram anunciadas após a atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) e do influenciador Paulo Figueiredo junto ao governo americano.
Kkkkk.
Lula não vai não, ele num vai não, num vai não!!
Lula é liso, passado na casca do alho.
Ele sabe que Trump quer dar-lhe um esporro, igual fez com o Ucraniano e o Sul Africano.
Botar com o rabo entre as pernas.
Kkkkkkkkk.
O LulaLadrão é esperto, não vai cair nessa.
Kkkkkkkkkkkkkk….
Lula já arregou. A Globo lixo passou o dia de ontem falando sobre isso, de repente, o encontro virou ligação e agora parece que vai o chuchu que vai ter que se virar pra ligar. 💩💩💩😭😭😭
Manda o Pix cumpanhêro.