Foto: Associados Previ
Dentro da investigação que apura prejuízo milionário na Previ, o Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou acesso a atas de reuniões da diretoria e dos conselhos Fiscal e Deliberativo.
O objetivo é entender o que foi discutido nas ocasiões e o que motivou os investimentos realizados pela Previ em 2024. Além disso, os documentos podem apontar como o presidente do fundo, João Fukunaga, atuou durante as deliberações.
A auditoria foi aberta após o ministro Walton Alencar Rodrigues apontar uma perda de R$ 14 bilhões e manifestar “gravíssimas preocupações” quanto à gestão do fundo, que atende servidores do Banco do Brasil e familiares associados desde 1904.
Além de investigar as contas, os técnicos do TCU vão analisar, segundo o acórdão aprovado, a indicação de João Fukunaga para o comando da Previ. Fukinaga é concursado do BB, mas construiu toda a carreira como secretário do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
A Previ se manifestou sobre a auditoria negando qualquer prejuízo e questionando a competência do TCU.
“A função do TCU é a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas e de economia mista, o que não é o caso da Previ”, afirmou o fundo de pensão em nota.
A entidade, que atende servidores do Banco do Brasil e familiares associados desde 1904, também negou qualquer rombo nas contas. “Não há que se falar em rombo, prejuízo ou risco de insolvência”, afirmou.
Metrópoles
Coitados dos funcionários do Banco do Brasil. O melhor é que essa turma fez o L.
Esse desvio é necessário e compreensível. O maior saqueador dos brasileiros foi coroado como o homem capaz de gerir as riquezas do Brasil!
Verdade