Foto: Cesar Sales
A megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro revelou que o Comando Vermelho (CV) conta com reforços de criminosos de outros estados, aumentando a complexidade do combate ao tráfico e dificultando a identificação das vítimas. Durante os confrontos, que chegaram a envolver drones lançando granadas, a polícia enfrentou resistência de traficantes vindos de locais como Bahia, Pernambuco, Pará, Goiás e Amazonas, muitos deles instalados em áreas de mata para proteger os principais quartéis-generais da facção.
Segundo a Polícia Civil, dos 113 presos, pelo menos 33 eram de fora do Rio, com origem confirmada de 28 deles: 18 da Bahia, três de Pernambuco, quatro do Pará e outros três vindos de Santa Catarina, Espírito Santo e Maranhão. Entre os armamentos apreendidos, foram encontrados fuzis com inscrições como CV AM (Comando Vermelho do Amazonas) e “Tropa de Manaus”, evidenciando a presença de criminosos forasteiros nos plantões da mata da Serra da Misericórdia, no Complexo da Penha.
A presença desses criminosos de outros estados tornou a identificação dos 121 mortos da operação ainda mais difícil. Com muitos sem vínculos familiares diretos no Rio, a Defensoria Pública enfrentou grande desafio para localizar parentes e permitir a liberação dos corpos. Segundo Mirela Assad, coordenadora da equipe, “o número de mortos de outros estados é surpreendente, mesmo sem contagem oficial, e exige trabalho de traslado e declaração por terceiros para identificação”.
Relatos de presos e investigações mostram que a cúpula do CV cobra plantões armados e pagamento semanal de traficantes forasteiros que desejam atuar no Rio. Alexander Alves de Moura, do Pará, detalhou que os traficantes vindos de fora devem vigiar áreas estratégicas da mata com fuzis fornecidos pelo chefe local, Edgar Alves de Andrade, o Doca. O Complexo do Alemão também funciona como entreposto para distribuição de drogas a estados do Nordeste, com criminosos transportando grandes quantidades de maconha em rotas organizadas para cidades como Crateús, no Ceará.
Com informações do O Globo
Se o banco de dados de perfil genético da Polícia Federal estivesse atualizado, essa dificuldade poderia ser menos, mas existem grupos que tentam atrasar a ampliação desse sistema!
Além de quebrar o Brasil financeiramente, sendo nós negado o básico, como educação, saúde, segurança e justiça, o meliante mor, fecha os olhos a criminalidade, Estados como o RJ, BA, CE, PA E AM, com raríssimas exclusões, estão literalmente entregues a marginalidade, assim, ladrão que rouba e não é ladrão, marginal que é pego em flagrante delito e que são soltos em audiência de custodia, idesmantelam e desmoralizar as forças de segurança, correndo o policial o risco de ser preso. Esse é o estado que o PT quer, ou seja, povo burro (voto), encurralado em sua residência, doente e calado, se reclamar, corre o risco de ser preso, a família que se dane, eu me arrependo profundamente de já ter votado nesse partido das trevas.