
Foto: Carolina Antunes/PR
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (30) que não vai interferir no preço da carne bovina, que no mercado atacadista teve alta média de 22,9%. Segundo ele, é o mercado quem define o preço do produto. Ele, no entanto, disse acreditar que o preço do produto deve baixar.
“Quero deixar bem claro que esse negócio da carne é a lei da oferta e da procura. Não posso tabelar, inventar. Isso não vai dar certo”, disse o presidente na chegada ao Palácio do Alvorada, após viagem a Resende (RJ), onde participou da inauguração da 8ª cascata de ultracentrífugas, na Fábrica de Combustível Nuclear (FCN).
“Tivemos uma pequena crise agora [no preço da carne] mas vai melhorar. A carne aqui, internamente, daqui a algum tempo, acho que vai diminuir o preço”, completou, dirigindo-se a um dos populares que o aguardavam no local.
No fechamento de novembro, o aumento nos preços da carne bovina desossada no mercado atacadista foi de 22,9% na média de todos os cortes pesquisados, de acordo com a Scot Consultoria.
Já os preços da carne bovina vendida em supermercados e açougues de São Paulo registraram uma alta de 8%, na média de todos os cortes, segundo a consultoria. No Paraná a alta também foi consistente, 3,5%. Já no Rio de Janeiro e em Minas Gerais as variações foram mais tímidas, de 0,2% e 1%, respectivamente.
Agência Brasil
Faz arminha que passa!!!
Em 2014 quando a carne disparou de preço você fez "L' de ladrão ou preferiu seguir o conselho de Dilminha que era para comer ovos?
Pensava em abrir um restaurante, agora terei de repensar minha estratégia. Talvez um "churrasquinho de gato", ou outro empreendimento "gourmet" no Beco da Lama.
A única coisa que ele tabela é o salário mínimo para os mais necessitados, isso não pode aumentar R$: 1,00 a mais que quebra a previdência, o Brasil só está bom para empresários
Brasil acima de tudo