Nacional

Brasil criou 324 mil vagas de emprego com carteira assinada em novembro de 2021

Foto: Reuters / Amanda Perobelli

Ao longo do mês de novembro, o Brasil registrou a criação de 324.112 vagas de emprego com carteira assinada, um crescimento em relação ao mês anterior.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o saldo de novembro decorreu de 1.772.766 admissões e de 1.448.654 desligamentos.

O acumulado de 2021 registra, até então, saldo de 2.992.898 empregos, decorrente de 19.136.617 admissões e de 16.143.719 desligamentos.

Dados divulgados pelo Caged, nesta quinta (23). / Divulgação / Ministério do Trabalho

CNN Brasil

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Geral

CPMI do INSS ouve ex-ministro Carlos Lupi nesta segunda-feira

Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) ouve, nesta segunda-feira (8), o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi. Trata-se do primeiro ex-chefe do Ministério da Previdência a ser ouvido pelo colegiado.

Lupi estava à frente da pasta quando o escândalo de descontos a aposentadorias e pensões veio à tona. Diante da repercussão do caso e pressões para que entregasse o cargo, o então ministro da Previdência Social pediu demissão em maio deste ano.

Outros ex-ministros da Previdência e ex-presidente do INSS também devem ser ouvidos pelo colegiado, que já aprovou diversos requerimentos. A oitiva de Lupi, entretanto, dará o pontapé em nova fase nos trabalhos da CPMI, com a oitiva de um primeiro nome político.

Instalado em 20 de agosto, o colegiado se concentrou em ouvir técnicos e envolvidos nas investigações. Já foram ouvidos representantes da PF (Polícia Federal), CGU (Controladoria-Geral da União) e DPU (Defensoria Pública da União), além do advogado Eli Cohen.

À CNN, Lupi afirmou que está com a “consciência e alma tranquilas” para participar da comissão. A reunião com a presença de Lupi, na segunda-feira, é esperada em especial pela oposição, que busca atrelar as fraudes no INSS ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A comissão também tem previstas as oitivas dos empresários Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, em 15 de setembro, e de Maurício Camisotti, em 18 de setembro. Ambos são alvo de investigação da PF.

A CPMI foi criada para investigar o esquema bilionário de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões. No total, as entidades responsáveis pelos descontos teriam cobrado valor estimado em R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024. O caso foi revelado em abril após operação da PF e da CGU.

CNN

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Geral

Indicado pelo União, ministro das Comunicações quer ficar no cargo

Foto: Reprodução / YouTube

Indicado pelo União Brasil para o Ministério das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho não pretende deixar o cargo após o anúncio da saída do partido do governo Lula. Siqueira assumiu o posto em abril, com a saída de Juscelino Filho, a partir de uma indicação técnica do União.

Na terça-feira (2), o PP e o União Brasil oficializaram sua saída do governo e exigiram o pedido de exoneração de todos os filiados que ocupam cargos no Executivo. Pelo União, a medida atinge Celso Sabino (Turismo) e Waldez Góes (Integração). Como não é filiado ao partido, Siqueira decidiu permanecer no comando das Comunicações.

O clima no ministério é de tranquilidade. Na quarta-feira (3/9), um dia após o anúncio da federação PP-União, Siqueira almoçou com Lula, Sabino, Góes e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

No encontro com o presidente, sem intenção de deixar o cargo, o ministro se comprometeu a acelerar a entrega de projetos incluídos no Novo PAC, como a expansão do 5G e os programas Escolas Conectadas e Infovias.

Antes de assumir o Ministério das Comunicações, Frederico Siqueira atuou por 20 anos no setor privado e ocupava o cargo de presidente da Telebrás desde 2023.

Metrópoles – Paulo Cappelli

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Geral

Governo Lula vê passo decisivo de Tarcísio para 2026, e bolsonaristas elogiam escalada de tom

Foto: Allison Sales/Folhapress

A fala neste domingo (7) do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi vista por bolsonaristas como um aceno à família Bolsonaro e à militância. Já integrantes do governo Lula (PT) a viram como um passo decisivo para que ele concorra à Presidência em 2026.

Em ato na avenida Paulista, em São Paulo, Tarcísio defendeu uma anistia “ampla e irrestrita”, disse que Bolsonaro deveria ser autorizado a ser candidato em 2026 e que ele pode ser condenado sem nenhuma prova.

O governador também fez críticas ao STF e ao ministro Alexandre de Moraes, chamando-o de “ditador” e falando em “tirania”.

A avaliação entre aliados de Lula é a de que Tarcísio acena à militância e a integrantes da família de Jair Bolsonaro (PL) para se consolidar como herdeiro político do ex-presidente, num momento em que vinha sendo cobrado de infidelidade por esse grupo.

Dois integrantes do governo federal dizem que, com essas declarações, Tarcísio se afasta da imagem de que ele seria um político moderado. Seria uma sinalização que o governador faz num momento de “tudo ou nada” diante da proximidade da eventual condenação de Bolsonaro no Supremo.

Esses aliados de Lula também minimizaram o público nos atos bolsonaristas neste domingo, dizendo que há uma perda de mobilização. Além disso, disseram que a defesa do Governo dos Estados Unidos, num momento em que Donald Trump impôs uma tarifa de 50% aos produtos brasileiros, é inadmissível.

No ato em São Paulo foi estendida uma grande bandeira do país americano.

Um interlocutor frequente do presidente da República afirma que com esses gestos, a direita bolsonarista se afasta dos interesses de grande parte da população ao abraçar o governo americano e não a melhoria na vida das pessoas.

Nas redes sociais, a ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) disse que o governador foi “à manifestação pró-Trump defender os traidores da pátria e a impunidade de quem tramou um golpe contra a democracia”.

“Precisa entender que ‘tirania’ é o que eles queriam impor ao país, não as decisões do STF no devido processo legal. E o que ‘ninguém aguenta mais’ são as ameaças da família Bolsonaro contra o país”, escreveu a ministra em publicação nas redes sociais.

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), disse à Folha que o governador de SP “rasgou qualquer fantasia de moderado”. “Ele assumiu o discurso da direita bolsonarista e anti-democrática. Ele vai pagar um preço altíssimo por isso.”

Em post nas redes sociais, o deputado petista afirmou ainda que Tarcísio tentou intimidar Moraes num “ataque frontal ao STF, que pode configurar coação no curso do processo”.

Aliados de Bolsonaro e do governador de São Paulo elogiaram a escalada de tom. Conhecido por ter um discurso mais conciliador, nas últimas vezes em que discursou, Tarcísio evitou citar nomes e buscava fazer um apelo para pacificação.

Agora, às vésperas de uma provável condenação de seu padrinho político no STF, o gesto à família Bolsonaro e à militância mais aguerrida do ex-presidente surpreendeu alguns aliados. Para eles, porém, essa era a hora.

Reservadamente, há divisão nas avaliações: uma parte diz que se trata de um estica e puxa, e o momento era de esticar; outra, de que poupar o STF não tem trazido os frutos esperados, então não seria tão grave se posicionar de forma mais incisiva neste momento.

A leitura é de que se o governador de São Paulo se equilibra entre o diálogo com ministros da corte e gestos para o bolsonarismo, no ato de 7 de Setembro na Avenida Paulista era imprescindível que ele fizesse um gesto para a militância.

Um integrante do centrão minimiza o mal-estar que as declarações causaram entre integrantes do Supremo.

Ele diz que o governador precisa se consolidar como herdeiro político de Bolsonaro para conseguir os votos do bolsonarismo. Num segundo momento, já estabelecido candidato, ele poderá ajustar o seu discurso, sinalizando que não radicalizaria com o STF.

Tarcísio tem sido criticado por movimentações mais às claras do seu entorno para que ele seja sucessor de Bolsonaro, que está inelegível. Discutir isso em meio ao julgamento, porém, é encarado por parte da família e por apoiadores como deslealdade.

Por isso, o governador de São Paulo destacou em mais de um momento em sua fala que a direita tem um candidato em 2026: Jair Bolsonaro.

“Deixa Bolsonaro ir para urna, qual problema? Ele é nosso candidato”, disse, sob aplausos.

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), apresentou uma nova versão, a mais abrangente de todas, do projeto de lei que concede anistia aos presos e condenados nos supostos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Nesse texto, estariam inclusos todos desde que foi instaurado o inquérito das fake news no STF, em 2019, e ficaria revertida a inelegibilidade de Bolsonaro. O projeto encontra resistência na Casa por ser muito amplo. Nos bastidores, a avaliação é a de que a chance de aprovação com essa amplitude é baixíssima.

O Palácio do Planalto trabalha para evitar a aprovação de uma anistia.

Um aliado do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), diz que o parlamentar deve levar o tema a plenário, até como uma maneira de se livrar da pressão que vem recebendo tanto de governistas quanto de bolsonaristas. Por outro lado, reconhece que isso não deverá ocorrer agora justamente pelo tensionamento provocado pelo julgamento de Bolsonaro no Supremo.

Ele diz ainda que, se Motta discutir esse texto agora, após as declarações de Tarcísio, sinalizará que concorda com essa radicalização contra o Supremo —o que esse aliado diz que não compactua com a visão do presidente da Câmara.

Folha de S.Paulo

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Geral

STF planeja punições severas para Bolsonaro e outros réus, mas inferiores à pena máxima

Foto: Wilton Junior/Estadão

Com a condenação dos réus do principal núcleo da suposta trama golpista alinhavada, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) terá como principal desafio o cálculo das penas. Em caráter reservado, ministros do colegiado apostam que a opção será o meio do caminho entre a expectativa da Procuradoria-Geral da República (PGR) e o pedido das defesas. A expectativa é que as punições fiquem entre 25 e 30 anos de prisão.

O chefe da PGR, Paulo Gonet, defendeu a condenação dos oito réus – entre eles, Jair Bolsonaro – por cinco crimes. Se somadas as penas máximas previstas para os crime, a punição total seria superior a 40 anos de prisão para cada condenado. Por outro lado, advogados dos réus defenderam no STF teses com potencial para diminuir esse patamar para pouco mais de dez anos de prisão.

Integrantes da Primeira Turma acreditam que a pena final dos réus será fixada no meio do caminho entre o que querem as defesas e a acusação, com tendência de aproximação maior do pedido da PGR.

A solução para aplicar penas inferiores às máximas previstas em lei pode estar na fusão entre alguns crimes. Os réus foram acusados de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado contra o patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado e organização criminosa armada.

Segundo os advogados, para fins de cálculo das penas em caso de condenação, os dois primeiros crimes deveriam ser punidos apenas uma vez, porque referem-se a uma mesma prática. O mesmo procedimento deveria ser adotado, ainda de acordo com as defesas, para os crimes deferentes ao patrimônio público. Em relação ao último crime, não há pedido de fusão com outros.

A calibragem das penas passou a ser discutida com maior intensidade entre os ministros do STF à medida que o Congresso Nacional passou a articular a anistia para condenados pela trama golpista. As penas menores podem ser levadas em conta para parlamentares enterrarem o projeto – ao menos no que diz respeito ao perdão de quem tramou a ruptura democrática.

Alguns ministros são simpáticos à sugestão dos advogados – especialmente Luiz Fux, que declarou apoio a ela no julgamento que resultou na abertura da ação penal contra os oito réus, em fevereiro. Além de Fux, outros integrantes da Primeira Turma estariam inclinados a lançar mão do raciocínio para fixar penas em patamares menores ao que quer a PGR.

Os advogados esperam que ao menos Cristiano Zanin vote nesse sentido. Isso porque, em outros julgamentos sobre a trama golpista, Zanin defendeu penas menores do que as defendidas pelo relator, Alexandre de Moraes.

Após serem proferidos os votos dos ministros, a Primeira Turma passará à dosimetria das penas, que é o cálculo da punição de cada um dos condenados. Nessa parte da sessão, é realizada uma nova votação com a pena defendida por cada ministro. Se não houver consenso, é elaborado o chamado voto médio, em que se discute um meio termo entre os votos proferidos.

O julgamento começou na semana passada, com o relatório de Moraes, a sustentação oral do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e as manifestações dos advogados. Na terça-feira, 9, devem votar Moraes e Flávio Dino. Os votos de Fux, Cármen Lúcia e Zanin, bem como a dosimetria, devem ficar para quarta, quinta e sexta-feira, últimos dias previstos para o julgamento.

Estadão

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Geral

América empata com Santa Cruz e dá adeus ao sonho da Série C

Foto: Gabriel Leite

O sonho do América de retornar à Série C do Campeonato Brasileiro foi adiado. Na noite deste domingo (7), jogando em casa, na Arena das Dunas, o time alvirrubro empatou em 1 a 1 com o Santa Cruz e foi eliminado nas quartas de final da Série D. O resultado não foi suficiente para reverter a derrota por 1 a 0 sofrida na partida de ida, em Recife, e o clube potiguar precisava da vitória para ter chances de acesso.

Empurrado por uma grande festa de sua torcida, que compareceu em peso, o América pressionou desde o início do jogo. O primeiro tempo foi marcado pela intensidade e por um lance crucial aos 32 minutos. O árbitro Ramon Abatti Abel marcou pênalti para o time da casa após a bola tocar no braço de Balotelli dentro da área. No entanto, após ser chamado pelo VAR, o juiz revisou a jogada na cabine de vídeo e anulou a marcação, constatando que a bola havia tocado primeiro na barriga do jogador. O Santa Cruz, por sua vez, teve a melhor chance da etapa inicial já nos acréscimos, quando Thiago Galhardo finalizou para uma grande defesa do goleiro Renan Bragança.

A esperança da torcida alvirrubra se renovou logo no início do segundo tempo. Aos dois minutos, Alexandre Aruá arriscou um chute de fora da área e abriu o placar para o América, incendiando a Arena das Dunas. O resultado de 1 a 0 levava a decisão para os pênaltis. O time da casa continuou pressionando e quase ampliou aos sete minutos, em uma cobrança de falta de Souza que o goleiro Rokenedy conseguiu defender.

Contudo, o Santa Cruz também criou oportunidades. Aos 10 minutos, Pedro Favela cabeceou no canto e obrigou o goleiro Renan Bragança a fazer uma defesa salvadora. Aos 36 minutos, veio o gol de empate do time pernambucano. Após uma cobrança de falta da esquerda, Balotelli subiu de cabeça para igualar o marcador e selar a classificação da equipe visitante.

O América ainda tentou uma reação nos minutos finais, com a entrada do atacante Heliardo, mas não conseguiu marcar o segundo gol. Com o apito final, a eliminação foi confirmada, frustrando os planos do clube de subir de divisão nesta temporada.

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Geral

VÍDEO: Homem é baleado em Ponta Negra após tentar atacar policiais com faca

Um homem foi baleado por policiais militares na tarde deste domingo (7) na praia de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal. O incidente ocorreu após ele tentar atacar os agentes com uma faca.

De acordo com as informações da polícia, o homem, que aparentava estar em surto psicótico, tentou inicialmente atacar pessoas que passeavam pelo calçadão da praia.

Os policiais militares foram acionados e, ao chegarem ao local, deram ordens para que o homem se rendesse. No entanto, ele correu em direção aos agentes com a faca em punho.

Para conter a agressão, os policiais atiraram e atingiram o homem nas pernas.

Após ser imobilizado, a própria polícia solicitou atendimento médico para o ferido. Até o momento, não há informações sobre o estado de saúde do homem.

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Geral

VÍDEO: CIOPAER realiza patrulhamento aéreo no entorno da Arena das Dunas durante América x Santa Cruz

A equipe do CIOPAER (Centro Integrado de Operações Aéreas) realiza patrulhamento aéreo no entorno da Arena das Dunas, em Natal, durante a partida entre América-RN x Santa Cruz-PE, na noite deste domingo (7). Jogo é pelas quartas de final da Série D, valendo o acesso à Série C 2026.

A missão é dar apoio total às forças de segurança. Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Rodoviária Federal e Guarda Municipal, equipes integradas e empenhadas para a tranquilidade dos torcedores.

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Zona Norte ganha Clínica de Eriko Jácome com serviços gratuitos para a população

A Zona Norte de Natal celebrou, neste sábado (6), a inauguração da Clínica de Eriko Jácome, um espaço totalmente dedicado ao cuidado da população com atendimento gratuito e permanente em diversas áreas da saúde.

A cerimônia contou com a presença do prefeito Paulinho Freire, do senador Rogério Marinho, do ex-prefeito Álvaro Dias, do presidente da FEMURN Babá, além de vereadores, presidentes de câmaras de outros municípios, secretários, comunicadores e diversas lideranças locais e estaduais, que destacaram a relevância do novo equipamento para a cidade.

O vereador Eriko Jácome, idealizador do projeto, ressaltou a importância do espaço para toda Zona Norte e fez uma homenagem especial à sua mãe, Ozanide Alda Xavier, que dá nome à clínica.

“Minha mãe foi minha maior inspiração. A força dela, mesmo diante das dificuldades, me mostrou que o cuidado com o próximo é o maior legado que podemos deixar. Esta clínica é fruto desse exemplo e será um espaço de acolhimento para a população”, destacou.

A clínica terá funcionamento constante e promoverá mutirões de saúde em diferentes especialidades, além de outros serviços comunitários, tudo sem custo para os cidadãos.

Durante a solenidade, o prefeito Paulinho Freire destacou a iniciativa: “A Zona Norte precisava de um espaço como este. A Clínica Eriko Jácome é um símbolo de compromisso com a saúde pública e com o bem-estar da população natalense”.

O senador Rogério Marinho também reforçou o alcance social da ação: “Esta clínica representa um gesto concreto de cuidado com quem mais precisa. É uma iniciativa que fortalece a rede de saúde e mostra compromisso com as pessoas”.

Já o ex-prefeito Álvaro Dias afirmou que o novo espaço é mais do que uma estrutura física: “Essa estrutura é um presente e um legado para toda Zona Norte”.

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Tarcísio diz que discurso na Paulista, com críticas ao STF e Moraes, traduz sentimento da população

Foto: Daniel Teixeira/Estadao

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), disse neste domingo, 7, que o tom do seu discurso na Avenida Paulista durante o ato pela anistia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reflete o sentimento popular. “As pessoas estão cansadas, muito cansadas. Só traduzi um pouco do sentimento das pessoas”, disse ele ao responder sobre o tom adotado no palanque.

Em seu discurso, Tarcísio criticou abertamente o STF e disse que “ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como Moraes” e que não irá aceitar a “ditadura de um Poder sobre o outro”. As declarações marcam uma mudança de postura do chefe do Executivo paulista, que normalmente evita criticar diretamente o Supremo, o que já lhe rendeu diversas críticas de bolsonaristas no passado.

Ainda de acordo com Tarcísio, as manifestações deste domingo mostraram que há “clamor popular” pela anistia e que elas dão forças para a medida ser aprovada no Congresso.

“Tem uma parcela da população que acha injusto o que está acontecendo. Foi uma manifestação de força. Ruas lotadas não só aqui em São Paulo, mas em outras cidades, onde tivemos sucesso. Grande mobilização, muita gente de verde e amarelo. A gente acredita que isso ajuda, dá força às articulações. Vai se estabelecendo um consenso que a gente precisa de um caminho para a pacificação e esse caminho é o da anistia”, acrescentou ele.

Estadão Conteúdo

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Ato da direita em São Paulo reúne 10 vezes mais pessoas do que a esquerda

Foto: Sebastião Moreira/EFE | Monitor do debate político/Cebrap

O ato da direita realizado na Avenida Paulista na tarde deste domingo (7) reuniu cerca de 48.800 pessoas de acordo com levantamento feito pelo Poder 360, enquanto a manifestação da esquerda realizada no período da manhã, na Praça da República reuniu aproximadamente 4.300 pessoas.

O Poder360 utilizou fotos aéreas de alta resolução para fazer o cálculo de estimativa de público neste domingo (7). As imagens do ato da direita foram registradas por um drone das 16h02 às 16h04, no momento de maior concentração do ato, durante o discurso de Tarcísio de Freitas.

Já as imagens dos atos da esquerda foram registradas por um drone às 11h49, ápice de público no ato. O Poder 360 também considerou imagens capturadas do chão. Motivo: a Praça da República tem muitas árvores, o que impede uma visão aérea precisa.

Com as fotos disponíveis, a área ocupada pelos manifestantes foi esquadrinhada com o Google Earth para que fosse possível saber em quantos metros quadrados havia público.

Com informações de Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Recomendo os interessados pesquisar no Google as imagens dos dois movimentos e tiraram as suas próprias conclusões no que se refere ao quantitativo de pessoas em cada evento. Os atos pró anistia, teve um número infinitamente maior que os atos contra patrocinado pela extrema esquerda.

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