A taxa de desemprego subiu para 7% no trimestre encerrado em março, aumentando 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro (6,2%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta, 30, pelo IBGE.
Trata-se da 4ª alta consecutiva, considerando os trimestres móveis. No trimestre encerrado em fevereiro, ficou em 6,8%.
Apesar da nova alta, a taxa ainda está abaixo dos 7,9% registrados no 1º trimestre de 2024. Além disso, foi a menor taxa de desocupação para esse período desde o início da série histórica, posto ocupado anteriormente pelo trimestre encerrado em março de 2014, quando atingiu 7,2%.
O resultado veio dentro do esperado. A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 7% no período.
O número de desempregados no país somou 7,7 milhões, alta de 13,1% (ou mais 891 mil pessoas no trimestre) e recuo de 10,5% (menos 909 mil pessoas) em 1 ano.
Contribuiu para o aumento da taxa de desocupação a redução da população ocupada do país, que caiu para 102,5 milhões (recuo de 1,3% ou menos 1,3 milhão de pessoas) no 1º trimestre. Ainda assim, de manteve 2,3% acima (mais 2,3 milhões de pessoas) frente a um ano antes.
Rafael Perez , economista da Suno Research, comenta que os dados mostram um mercado de trabalho aquecido mesmo ante indicadores apontando para desaceleração econômica.
“De acordo com as nossas estimativas, a taxa de desemprego ajustada sazonalmente atingiu 6,6% em março, uma leve queda em relação ao mês de fevereiro (6,7%), o que revela que o mercado de trabalho continua resiliente mesmo diante de uma atividade dando sinais de desaceleração”, analisa.
“A sazonalidade do emprego, que no início do ano costuma mostrar um aumento na desocupação, devido ao encerramento de contratos temporários firmados no final do ano anterior, ajuda a explicar esse movimento de aumento da taxa de desemprego nos três primeiros meses do ano”, complementa
O próprio governo se gaba de pagar Bolsa Família pra mais de 20 milhões de beneficiários, isso abarca mais de 50 milhões de indivíduos, a conta simplesmente não fecha. Eita que a CPI do IBGE tem que sair!
O iFood aumentará o pagamento mínimo para entregas dos atuais R$ 6,50 a R$ 7,50 para automóveis e motos, enquanto bicicletas terão alta de R$ 6,50 para R$ 7. As mudanças passam a valer no dia 1° de junho.
Os aumentos para os entregadores de bicicleta são de 7,7%, enquanto para os entregadores de carro e moto o aumento será de 15,4%.
Os trabalhadores recebem valores adicionais por cada entrega extra feita na mesma rota ou por quilômetro rodado, além da taxa mínima.
Em paralelo, o iFood padronizou, desde janeiro, as entregas feitas com bicicleta em até quatro quilômetros e ampliará o seguro em caso de ferimento grave ou falecimento.
As entregas feitas de bicicleta passam a ter, em média, quatro quilômetros. O iFood pondera que as distâncias podem ser maiores, a depender de particularidades regionais.
Outra mudança anunciada foi a ampliação do seguro pessoal em casos graves de acidente.
O valor pago por conta da Incapacidade Temporária (DIT) foi ampliado de sete para 30 dias. O valor pago por indenização em casos de morte ou invalidez pode chegar a R$ 120 mil. A companhia não informou o valor anterior.
O seguro pessoal abarca o reembolso ou cobertura total de despesas médicas e hospitalares em rede credenciada, no caso de acidentes graves. Em caso de morte, o plano contempla o auxílio-funeral, apoio emocional e financeiro para as famílias e apoio com educação dos filhos até 18 anos.
O seguro pessoal é oferecido gratuitamente a todos os entregadores ativos na plataforma desde 2019. Não é necessária inscrição ou qualquer tipo de pagamento.
Para ativar o seguro, o entregador ou familiar pode fazer a solicitação via aplicativo, site ou no telefone 0800 725 2144.
“Estamos sempre ouvindo nossos entregadores e buscando entender suas necessidades para oferecer soluções reais. Este novo pacote é resultado direto desse diálogo, com o objetivo de aumentar seus ganhos e garantir que sua experiência na plataforma seja cada vez melhor”, explica Johnny Borges, Diretor de Impacto Social do iFood.
Apesar do reajuste no pagamento mínimo para entregas, o valor está abaixo do defendido por movimentos de entregadores. A categoria esteve em greve no início do mês de abril.
Os entregadores exigem um pagamento mínimo de R$ 10 por entrega e R$ 2,50 por quilômetro rodado, limites de 3 quilômetros para entregas com bicicletas e o fim do agrupamento de corridas sem a devida compensação financeira.
O movimento, denominado “Breque dos APPs”, é liderado por entregadores em São Paulo.
O diretor do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo Valdés, enfatizou que o Brasil tem um “desafio fiscal muito forte” e que um ponto central é se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentará novas medidas para conter o crescimento da dívida pública.
“O Brasil tem um desafio fiscal muito forte, e eles estão tomando medidas para estabilizar a dívida, mas a discussão que temos com eles é se teremos mais ações nesta direção”, afirmou ele em entrevista coletiva.
O FMI estima que o peso da dívida pública no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve aumentar de 87,3%, em 2024, para 92% neste ano. Ao fim do governo Lula, o organismo estima piora de mais de 12 pontos porcentuais, para 96% em 2026, o patamar de endividamento mais elevado desde 2020.
“Muitos países terão níveis de dívida com índices que retornarão ao pico da covid-19”, reforçou o diretor do FMI. Valdés enfatizou ainda a importância de o Brasil cumprir a meta de superávit primário neste ano.
Quanto aos juros, Valdés destacou que o Banco Central (BC) brasileiro tem mantido uma política monetária “rigorosa” no País, buscando voltar a inflação à meta de 3% com tolerância de 1,5 ponto porcentual para cima ou para baixo. “Dadas as incertezas neste ambiente, é muito importante que os bancos centrais reforcem o compromisso com a independência”, disse.
Desaceleração
Valdés disse que políticas econômicas mais rígidas devem causar uma “desaceleração relevante” do Brasil em 2025. O FMI espera que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresça 2,0% em 2025, uma queda de 0,2 ponto porcentual ante sua última projeção, de janeiro. No ano passado, a economia brasileira cresceu 3,4%.
“Continuamos esperando uma desaceleração relevante no Brasil, impulsionada por políticas mais rígidas apropriadas”, afirmou Valdés.
Estima? Pera aí… deixa pesquisar aqui…. 1 minuto… Bom, se países mais desenvolvidos como o Canadá e EUA têm 107% e 122%, respectivamente, sinal que título como esse só serve pra deixar os bolsolóides impolvorosos. Se for pra ser mais honesto na comparação vamos pra nossos hermanos argentinos que em 2022 estava 85%, passou pra 155% em 2023 e fechou 2024 com 116.7%. E a Venezuela? Sim a Venezuela 2022 160%; 2023 146% e fechou 2024 com 140%. Então na comparação com países que os bolsolóides costumam usar o Brasil está, de longe, bem melhor até nas projeções que sempre o mercado e o FMI erram pra mais. Bom são os comentários. TENHAM CERTEZA O GOVERNO LULA É INFINITAMENTE MELHOR QUE QUALQUER GOVERNO QUE A OPOSIÇÃO, PRA NOSSO AZAR, JÁ TEVE. FATO!
“se o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentará novas medidas para conter o crescimento da dívida pública.” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
O que a gente ver é só gente reclamando…e famílias se endividando. Senhores Deputados federais e Senadores… que se dizem representar o povo, façam alguma coisa por favor!!
Às vésperas do 1º de Maio, o governo Lula (PT) segue debatendo medidas para reduzir os preços dos alimentos, mas ainda não conseguiu encontrar um denominador comum. A inflação dos itens alimentícios segue pressionando o bolso do trabalhador brasileiro e desafiando a gestão petista.
Nessa sexta-feira (25/4), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação, registrou avanço de 0,43% em abril, impulsionado pelo grupo de alimentação e bebidas, com a maior variação e impacto: 1,14%.
Em 9 de abril, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo prepara o anúncio das novas regras que regulamentam o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), principal aposta do governo para reduzir o preço da comida. Segundo Haddad, as novas regras do vale-alimentação (VA) e vale-refeição (VR) seriam publicadas “nos próximos 30 dias”, ou seja, até maio.
O governo entende que as altas taxas cobradas por estabelecimentos que aceitam vales podem estar aumentando o nível médio dos preços das refeições, já que elas são repassadas ao consumidor. Com mudanças no modelo de negócio, os estabelecimentos poderiam repassar custos menores, dando alguma contribuição para reduzir a inflação dos alimentos.
Entenda o PAT
O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) é uma iniciativa governamental que oferece benefícios de alimentação para trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos.
A adesão das empresas não é obrigatória. Em contrapartida, os participantes são beneficiados com incentivos fiscais nos gastos com vale-alimentação (VA) e vale-refeição (VR), desde que o subsídio seja concedido a todos os funcionários da empresa.
O governo estuda colocar em prática a regulamentação da portabilidade e da interoperabilidade do benefício. A portabilidade garante ao trabalhador o direito de escolher em qual cartão ele prefere receber o auxílio, enquanto a interoperabilidade permite que uma única máquina de cartão passe todos os benefícios.
Supermercados levaram ao governo a proposta de reestruturar o PAT, implementando o chamado PAT eSocial.
Para as empresas de benefícios que já operam no mercado, no entanto, as mudanças não devem refletir nos preços dos alimentos.
A regulamentação do programa foi discutida em reunião de Haddad com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e com o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, no dia 9 de abril. Como mostrado pelo Metrópoles, existe hoje um impasse com a autoridade monetária sobre a forma de se fazer a administração do negócio.
Redução do imposto de importação
Em março deste ano, em outra tentativa de ajudar a arrefecer o preço dos alimentos, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a isenção do imposto de importação (II) de nove produtos alimentícios.
No início deste mês, o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão, disse que é difícil afirmar que a isenção do imposto de importação do grupo de alimentos “tenha tido algum efeito” no resultado de março.
Questionado sobre os impactos das tarifas zeradas, ele ressaltou que os produtos isentos “têm valores relativamente baixos de importação” e que “qualquer variação pode ser apenas volatilidade”.
“Temos que ter cuidado com esses dados. Ressalto também que a medida entrou em vigor apenas em 14 de março, então na metade do mês. Então, é difícil afirmar que tenha tido algum efeito da tarifa nesse momento. Possivelmente no próximo mês [abril fechado], isso pode ficar um pouco mais claro”, explicou Brandão a jornalistas durante entrevista coletiva.
O salário do podre sendo corroído pela inflação…Aposentados sendo extorquidos por sindicatos com o aval do INSS…Mas o problema do Brasil é uma estátua riscada com batom e a minuta de um gópi…Parabéns aos envolvidos, sua estratégia venceu!!!
O governo federal está próximo de recolher R$ 1,3 trilhão do pagador de impostos em 2025, segundo informações colhidas no Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (Acsp).
Foto: Reprodução
Para somar os valores, a associação paulista leva em consideração inúmeros impostos federais. Veja a lista:
Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
Imposto de Exportação (IE);
Imposto de Importação (II);
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
Imposto de Renda (IR);
Imposto Territorial Rural (ITR);
Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
Previdência;
Taxas; e
Outros.
Em 2024, o cidadão brasileiro precisou trabalhar cerca de 150 dias para pagar todos os impostos ao Estado. Esse tempo corresponde, aproximadamente, a mais de 40% de um ano. A unidade federativa responsável por arrecadar mais dinheiro no país é São Paulo, com 37,3% do total. Depois, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas Gerais (7%).
Atualmente, a quantia de R$ 1,2 trilhão permitiria a compra de 2,9 bilhões de cestas básicas. A cifra também renderia R$ 7,5 bilhões por mês na poupança. O valor equivale a dez salários mínimos por mês durante 11,5 milhões de anos.
Saiba como funciona o a contagem de impostos da ACSP
A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Os exportadores de café brasileiro deixaram de enviar 638 mil sacas de café para o mercado externo em março de 2025 em razão do esgotamento da infraestrutura portuária no país. O cenário, que resulta em gastos que não estavam no planejamento das empresas, causou um prejuízo de R$ 8,901 milhões para as companhias.
A estimativa consta no Boletim DTZ (Detention Zero), elaborado pela startup ElloX Digital em parceria com o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). De acordo com o levantamento, de 325 embarcações, 179 tiveram atrasos ou alterações de escala. Desde junho de 2024, quando o monitoramento começou, as companhias associadas ao conselho relataram prejuízos de R$ 66,576 milhões.
O levantamento também mostrou que o não embarque desse volume de café fez com que o Brasil deixasse de receber US$ 262,8 milhões (R$ 1,510 bilhão) como receita cambial das transações comerciais no mês passado. A estimativa considera o preço médio FOB (free on board) de exportação de US$ 336,33 por saca (café verde) e um dólar de R$ 5,7462 na média de março.
Segundo o conselho, as causas do prejuízo do Brasil no período foram:
armazenagem adicional: quando o tempo de permanência gratuita do contêiner no porto acaba e a empresa precisa pagar pelo período extra que a carga fica a mais no terminal antes de ser embarcada ou retirada. A taxa é diária;
período em detentions: os contêineres de carga são alugados para a exportação. A empresa de transporte marítimo estipula um prazo para devolução de um contêiner. Detentions são como uma multa que a empresa precisa pagar pelo atraso na devolução das estruturas;
pré-stacking: os portos organizam os contêineres para facilitar os embarques nos navios. Atrasos nos embarques atrapalham o fluxo nos terminais e a organização antecipada. As empresas podem ser multadas por atraso na retirada de contêineres do pré-stacking;
antecipação de gates: os portos permitem que algumas cargas cheguem mais cedo aos terminais. Isso evita filas nas estradas de acesso aos portos. Mas, quando há antecipação da chegada dos contêineres aos terminais e atraso de embarque, além de atrapalhar o fluxo nos terminais, pode aumentar o custo aos donos da carga por causa do armazenamento adicional e do período de detentions.
O Porto de Santos, movimentou 78,5% dos embarques de café no 1º trimestre de 2025, com 63% de atraso ou alteração de escalas de navios. O tempo mais longo de espera no mês passado foi de 42 dias no embarcadouro santista.
Já o complexo portuário do Rio de Janeiro, 2º maior exportador dos cafés do Brasil, com 17,2% de participação nos embarques de janeiro a março deste ano, teve taxa de atraso de 59% no mês passado. O maior intervalo foi de 15 dias do 1º ao último dia de prazo.
GARGALOS NA INFRAESTRUTURA
O Cecafé afirmou que os investimentos que as autoridades públicas têm feito no setor são importantes, mas que ainda precisam de mais urgência na resolução das demandas.
“Os investimentos anunciados são muito importantes, como o leilão do TECON10 em Santos, a concessão do canal de entrada marítima ao porto, o túnel de ligação Santos-Guarujá e a terceira via de descida da Rodovia Anchieta para a baixada santista, porém a entrega demorará cerca de cinco anos e o segmento exportador nacional demanda de soluções urgentes, pois os prejuízos são gritantes”, afirmou o diretor-técnico do Cecafé, Eduardo Heron.
Segundo ele, a infraestrutura dos portos não acompanhou a evolução do agro brasileiro e, apesar de observarem recordes de movimentações, o cenário é “muito ruim” para as empresas que atuam no comércio exterior.
Em nota, o Ministério de Portos e Aeroportos informou que o governo federal estima a realização de 60 leilões até 2026 para ampliação da capacidade portuária do Brasil e já trabalha para acelerar a movimentação de cargas nos terminais.
“Foi criado o Programa Navegue e Simples, com o objetivo de aumentar a celeridade na movimentação de cargas, inclusive as conteinerizadas, desburocratizando os processos para novas outorgas, tanto nas concessões quanto nos leilões públicos. Nesse primeiro momento, o objetivo é reduzir o tempo de autorização de Terminais de Uso Privado (TUPs) e, em uma segunda etapa, diminuir o tempo dos arrendamentos de terminais portuários”.
Em vez de está exportando era pra o governo proibir, pois o café o preço no mercado interno está insustentável, era bom que estragasse e o prejuízo pra esses quer só pensam em lucro s exorbitantes
Quero ver se agora eles não baixam o café, esses agricultores Bolsonaristas pensavam em prejudicar o Brasil, vendendo para outros países e deixando o Brasil sem café e o pouco que restou, encareceu. Agora ou baixa ou fica no prejuizo.
E por ai
O projeto que o governo enviou ao Congresso para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026 explicitou, nesta semana, as dificuldades do arcabouço fiscal.
Segundo especialistas em contas públicas, as regras que foram aprovadas já no atual governo Luiz Inácio Lula da Silva ficarão insustentáveis se nada for feito nos próximos anos.
O arcabouço fiscal é o conjunto de regras proposto e aprovado em 2023 para orientar os gastos públicos. Ele inclui uma sistema de metas e gatilhos para controlar o crescimento das despesas e, em tese, levar os cofres federais para um patamar sustentável de gastos.
Mesmo se optar por uma reforma – o que pode ser complexo do ponto de vista político, a essa altura –, será difícil salvar o arcabouço diante do forte ritmo de crescimento dos gastos obrigatórios.
Esse ritmo é impulsionado, por exemplo pela política de aumentos reais (acima da inflação) do salário mínimo. O tema foi promessa de campanha do presidente Lula e é um dos pilares do seu governo.
Na prática, segundo especialistas, é como se o governo Lula tivesse feito duas promessas opostas:
de um lado, para acenar ao mercado e mostrar compromisso com as contas públicas, propôs o arcabouço fiscal – que, embora menos rígido que o teto de gastos, é uma ferramenta para limitar o gasto público;
do outro, ainda na campanha eleitoral de 2022, prometeu expandir investimentos em saúde, educação, habitação e em programas sociais – o que leva a um aumento do gasto público.
O pequeno espaço que o arcabouço fiscal deixa para a expansão da despesa (inflação + 2,5%) vem sendo consumido pelo chamado “crescimento vegetativo” dos gastos – relacionada com as promessas, entre elas, o aumento real do salário mínimo.
Em tese, só daria para criar novas despesas, a manter o arcabouço ativo, se o governo indicasse de onde vai cortar – o que não vem sendo feito na intensidade necessária.
Um economista experiente em política fiscal afirmou ao g1 que já “está contratada a necessidade de um ajuste estrutural”, pois “medidas pontuais não serão suficientes no médio prazo”.
“A dúvida é mais sobre ‘quando’ [será feita uma nova reforma fiscal]”, concluiu.
Outro analista projetou a necessidade de mudanças já em 2027, primeiro ano do próximo governo.
Um economista experiente em política fiscal afirmou ao g1 que já “está contratada a necessidade de um ajuste estrutural”, pois “medidas pontuais não serão suficientes no médio prazo”. Quem irá sofrer com isso ? Deveria ser a pergunta de todos os leitores!
Em meio a entraves de infraestrutura na movimentação de cargas e no acesso aos principais portos do país, o setor registrou gastos bilionários com demurrage (sobre-estadia) no último ano. O termo se refere à taxa cobrada quando a carga permanece no terminal de importação além do tempo acordado entre o dono do navio (armador) e o importador.
Um estudo da consultoria Bain & Company aponta que os custos com demurrage no Brasil em 2024 alcançaram o patamar de US$ 2,3 bilhões —a quantia era de US$ 2 bilhões no ano anterior. O levantamento leva em conta a movimentação de cargas como granéis e contêineres.
A consultoria elenca fatores como problemas climáticos, altos volumes de embarcações, gargalos de infraestrutura e burocracia como os principais motivos para a alta nos gastos com demurrage no país.
Segundo Felipe Cammarata, sócio da Bain & Company, a variação de marés e tempestades impacta os terminais portuários e pode elevar os custos com demurrage.
“Um exemplo: com marés baixas, barcos de maior calado [parte do navio que fica submerso no canal de acesso aos portos] não conseguem atracar diretamente. Com ampliação da profundidade do terminal, é possível reduzir o tempo de espera para subida da maré ou a necessidade de transferências ‘ship-to-ship’, para uso de barcos aliviadores, agilizando todo o processo”, explica.
Cammarata afirma que, com a movimentação de carga crescendo entre 3% e 4% ao ano, impulsionada pelas exportações agrícolas, há uma tendência de maior fluxo de barcos e maior demanda nos portos, o que, segundo ele, pode aumentar as sobre-estadias.
A indústria brasileira foi considerada a menos competitiva entre 18 países analisados por uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta semana. O ranqueamento incluiu localidades que possuem complexos industriais de dimensão ou nível de desenvolvimento comparáveis ao do Brasil, ou uma inserção semelhante na economia global.
O primeiro lugar configurou um empate entre Países Baixos e Estados Unidos, ambos com nota 6,41 em uma escala de zero a 10. Encerrando a lista, o Brasil conquistou apenas 3,6 pontos, atrás de pares do continente sul-americano como Peru, Colômbia, Argentina e Chile.
Foram analisados oito grandes fatores para a formulação do ranking de competitividade industrial: Ambiente de Negócio; Ambiente Econômico; Baixo Carbono e Recursos Naturais; Comércio e Integração Internacional; Desenvolvimento Humano e Trabalho; Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Tecnologia; Educação; e Infraestrutura. O Brasil figurou na última posição em três dos oito critérios: Ambiente Econômico; Desenvolvimento Humano e Trabalho; e Educação.
Em relação ao ambiente econômico, pesou para o país principalmente o patamar da taxa de juros local, hoje em 14,25% ao ano, o custo do spread bancário, a baixa taxa de investimento, a despesa do governo com os juros da dívida pública, e a complexidade e alíquotas dos tributos cobrados sobre empresas no país. Em todos esses pontos, o Brasil ficou entre os quatro piores países. O aspecto do ambiente econômico brasileiro melhor avaliado foi a inflação, quesito no qual o país ficou em sétimo lugar.
O ponto analisado pelo estudo da CNI no qual o Brasil apresentou seu melhor resultado foi Baixo Carbono e Recursos Naturais. O país ficou em 12o lugar, à frente de México, Canadá, Chile, Argentina, China e Rússia. O uso de energia renovável na matriz brasileira e a relativa baixa emissão de gases do efeito estufa ajudaram na classificação do país. Por outro lado, o Brasil ficou entre as piores nações quando o assunto é recuperação de resíduos sólidos e uso produtivo de recursos, de modo que o país não figurou entre os primeiros na categoria voltada ao meio ambiente.
Confira o ranking geral de competitividade na indústria da CNI (2023-2024):
Realmente, é triste a situação de nossa Nação…
Ficamos atrás de “potências”, como Peru, Colômbia…
Deus quando criou o mundo, como diz a música “moro num País tropical, abençoado por Deus”…
Não temos grandes desastres naturais, praticamente todo o território é agricultável, temos grandes reservas minerais e hídricas, uma beleza natural que poderia ser explorado turisticamente…
Mas, infelizmente, quando da criação, Deus colocou políticos de última categoria para administrar nossa Nação…
O resultado está aí…
Após a proposta de emenda constitucional (PEC) que discute o fim da jornada 6×1 ser protocolada na Câmara dos Deputados, um novo estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) calcula o impacto econômico da medida, que representaria na prática a redução da escala de trabalho para 40 horas semanais.
O levantamento conclui que a mudança poderia comprometer de 14,2% a 16% do PIB, com aumento no desemprego e queda na massa salarial.
A federação levou em conta dois cenários ao traçar prognósticos. Na primeira hipótese, o país teria redução de jornada sem aumento da produtividade — indicador que avançou no país apenas 0,9% ao ano, entre 1990 e 2024. O resultado seria uma perda de até R$ 2,9 trilhões no faturamento das empresas, com fechamento de 18 milhões de postos de trabalho e impacto negativo de 16% no PIB.
A segunda hipótese considera a redução de jornada acompanhada de um aumento de 1% ao ano da produtividade, ou seja, acima da média anual das últimas décadas. Ainda assim, o efeito seria uma perda de R$ 2,6 trilhões no faturamento, com menos 16 milhões de empregos e retração de 14,2% no PIB.
Para a Fiemg, sem ganho substancial de produtividade a adoção de jornada mais curta tende a elevar o custo do trabalho e a reduzir a competitividade da indústria nacional. Para pequenas e médias empresas, a mudança levaria a contratações informais ou redução de atividades. O estudo se baseou na metodologia de Insumo e Produto, a partir do Sistema de Contas Nacionais, do IBGE.
Esse tipo de discussão sobre jornada de trabalho é muito simples de resolver. É só mudar a CLT e o trabalhador ganhar por hora, se o trabalhador quiser trabalhar 30 ou 50 horas por semana vai ganhar o equivalente as horas trabalhadas, o salário seria por hora ao invés de ser por mês. Um sistema semelhante ao que acontece nos EUA adaptado pra realidade brasileira.
Concordo com Braz e Nero , infelizmente estamos diante de uma política trabalhista nefasta pra o futuro do país , só quem se beneficia é o estado arrecadador e perdulário.
Parabéns Braz! É isso mesmo. Trabalhar por hora. Quem quiser q faça a quantidade de horas desejada. Simples assim!
Tão óbvio, Braz, mas a turma acha que horas de trabalho = produtividade. A maior briga é que pagam o mesmo salário mínimo para quem trabalha 20 30, 36, 40,44 e 48 horas (jornada 6×1). Logicamente o mínimo deveria ser por hora, mas a turma comentadora que nunca puxou um serviço vem lacrar falando aresia.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou nesta quinta-feira (17/4) que não está com pressa para fechar acordos com outros países em torno das tarifas comerciais impostas pela Casa Branca a uma série de produtos importados de mais de uma centena de nações.
As declarações de Trump foram dadas após um almoço com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, em Washington (EUA).
“Haverá um acordo comercial. Espero firmemente por isso, mas será um acordo justo”, disse Trump quando questionado por jornalistas sobre o andamento das negociações com a União Europeia (UE).
“Não temos pressa. Vamos ter pouquíssimos problemas para chegar a um acordo com a Europa ou com qualquer outro”, garantiu o presidente dos EUA.
Na véspera, representantes do governo do Japão não tiveram êxito em suas tratativas com as autoridades norte-americanas sobre o tarifaço. Segundo Trump, “muitas conversas de alto nível” estão acontecendo com diversos países.
“Estamos nos movendo bem. Praticamente todos querem negociar”, afirmou.
Anunciada na semana passada, a decisão de Trump de suspender por 90 dias as tarifas mais altas impostas à UE e outros parceiros comerciais foi bem recebida pelos europeus e fez com que vários países intensificassem as negociações com os EUA.
Inicialmente, a UE foi alvo de tarifas recíprocas de 20% dos EUA. Elas foram reduzidas para 10%, mas subirão novamente caso não haja um acordo com o bloco.
O Governo do Rio Grande do Norte enviou à Assembleia Legislativa um projeto de lei para criar o Fundo Estadual de Loterias. A expectativa é que, com a nova legislação, o Estado arrecade cerca de R$ 25 milhões por ano. Essa é a estimativa da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), que enviou o PL à ALRN na última quinta-feira (10), com o projeto sendo publicado no Diário Oficial da AL nesta quarta-feira (16). O Governo pediu urgência na tramitação do projeto e a expectativa é de que a aprovação ocorra ainda em 2025.
Segundo diz o PL, a proposta é de que a exploração dos serviços lotéricos seja feita pelo Estado ou por meio de concessões, ou credenciamentos. A proposição aponta que a Sefaz será responsável por organizar e coordenar os serviços. Segundo o Governo do Estado, a ideia é fortalecer políticas públicas no Estado com as arrecadações. A proposta segue modelos adotados em estados como Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. A projeção de arrecadação, inclusive, considera os cenários de estados vizinhos que já realizam a exploração do serviço.
“O Fundo Estadual da Loteria do RN tem como objetivo garantir que as receitas oriundas da exploração, seja direta ou indireta, sejam direcionadas para investimentos em ações e serviços relacionados à segurança pública, à habitação popular, à ciência, tecnologia e inovação, à seguridade social e para divulgação, estruturação e manutenção dos serviços da própria loteria, que incluem campanhas de prevenção e controle à ludopatia, ou seja, para controle dos transtornos do jogo patológico, assim como também campanhas e ações de difusão de boas práticas de jogo responsável e da garantia da integridade, lisura e publicidade das apostas e dos sorteios realizados no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte”, explica Jane Carmen Araújo, secretária executiva da Receita da Sefaz-RN.
A guerra tarifária entre China e Estados Unidos movimentou intensamente os mercados financeiros nas últimas semanas, mas os efeitos não se limitam aos investimentos. O comércio mundial também deve ser afetado.
As altas tarifas impostas pelos EUA sobre a China “apenas aceleram um processo que já estava em andamento: a busca por novos mercados”, explica Vitor Moura, fundador da Lantau Business Answers, consultoria brasileira especializada em intermediação de negócios entre Brasil e China, e especialista da rede Observa China.
Com alta capacidade de produção e preços competitivos, os produtos chineses prometem “inundar” mercados como o Brasil.
Além de ser um tradicional parceiro comercial, os chineses olham para o Brasil com atenção devido às suas dimensões continentais e à grande demanda de uma população de mais de 200 milhões de pessoas.
Mas, para que a questão não se torne um problema para o Brasil, será necessário se preparar e adotar medidas que estimulem a inovação, segundo Jesse Guimarães, vice-presidente da Associação de Empresas Brasileiras na China para Indústria, Comércio e Tecnologia (Bracham).
Brasil pode receber mais produtos vindos da China
Vitor Moura, que vive na China há 10 anos e atua na intermediação de negócios entre o Brasil e o país asiático, explica que os empresários chineses demonstravam um desejo crescente de expandir seus negócios para outros países antes das novas tarifas de Trump.
“A economia doméstica da China ainda está em processo de recuperação pós-Covid. Havia uma aposta no consumo interno como força da economia, o que eles chamam de ‘estratégia de circulação dupla'”, explica Moura.
“Isso ainda está funcionando mais devagar do que o esperado. Por isso, os empresários passaram a olhar mais para fora.”
Assim, o cenário externo se torna cada vez mais importante para o crescimento chinês, e as estratégias de diversificação são levadas em consideração. “O Brasil acaba chamando atenção pelo tamanho”, comenta Moura.
O especialista destaca um novo fator nas relações entre os dois países: embora os brasileiros já tenham uma relação consolidada com a China, “o acesso ao comércio no Brasil era mais restrito às grandes empresas, com mais capital para bancar um movimento desse porte”.
Empresários brasileiros precisam se adaptar
Um obstáculo aos planos chineses é a apreensão dos empresários brasileiros. Moura comenta que o ponto central da questão é o modo de produção chinês: investimento pesado em formas de reduzir os custos de fabricação para vender seus produtos a preços baixos.
Essa “estratégia agressiva” impacta o modelo brasileiro, que ainda não consegue competir em termos de tecnologia e produtividade com os chineses.
De extrema esquerda são meus zovo!!! Deixa de ser burro!!!
Idiota, o governo Lula não é de extrema…. vá se informar
Só o amor explica.
Esse governo de extrema esquerda no Brasil, vai afundar o país.
Vem aí uma quebradeira de empresas brasileiras por não ter condições de competir, carga dos impostos no Brasil é extremamente alta.
Só um presidente na história do Brasil conseguiu baixar impostos, não vou nem mencionar o nome, o Brasil inteiro sabe, basta apenas dizer que o ex presidente é um Mito.
Não é de agora o orçamento do governo federal é uma pedra no sapato dos economistas. Mas o alarde ficou ainda maior desde terça-feira (15) com a apresentação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2026.
Algumas das previsões da peça orçamentária são vistas como “otimistas demais” por economistas ouvidos pela CNN. Mas o que mais incomodou foi a projeção negativa do governo quanto às despesas discricionárias — aquelas não obrigatórias, em suma, os investimentos.
Sobram para estes gastos os recursos do orçamento que não são tomados pelas despesas obrigatórias (ligadas a benefícios; gastos previstos em Constituição, como os ligados à educação e saúde; e outros) ou pelas emendas parlamentares.
Para 2026, o PLDO prevê 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro (ou R$ 208,3 bilhões) em gastos livres, enquanto aponta 17,4% do PIB (ou R$ 2,385 trilhões) para obrigatórias.
Em 2029, a previsão é de que os gastos obrigatórios subam a R$ 2,838 trilhões, 16,8% em proporção do PIB. Na contramão, as despesas discricionárias devem cair praticamente R$ 200 bilhões, a R$ 8,9 bilhões, ficando em mísero 0,1% do PIB.
Governo otimista, realidade pessimista
Segundo o PLDO, a dívida bruta do governo geral deve atingir o pico em 2028, a 84,2% do PIB, e em seguida recuar até atingir 81,6% do PIB em 2035.
No WW da CNN, Salto pontuou que a dívida do Brasil em torno de 80% do PIB é aproximadamente 13 pontos porcentuais superior à média do grupo dos países emergentes.
O que os economistas apontam também é que as projeções do governo não corroboram com a realidade que está por vir.
“As projeções da dívida parecem otimistas. De acordo com nossa visão, a dívida deve chegar a 83,9% em 2026 e continuar crescendo nos anos seguintes, atingindo um pico de 94,7% em 2034. Isso representa um nível muito mais alto – e mais arriscado – do que o projetado pelo governo”, afirma Sbardelotto.
“A diferença provavelmente se deve às hipóteses relativas à trajetória do resultado primário atual (esperamos um superávit somente a partir de 2029), ao crescimento do PIB de médio prazo (assumimos uma média de 2%) e à taxa de juros (consideramos 9,5% no estado estacionário)”, pondera.
Alexandre Andrade pondera que enquanto alguns gastos — sobretudo os previdenciários — estão subestimados, as receitas foram superestimadas.
“Nós temos um posicionamento mais conservador em relação a materialização dessas receitas porque elas possuem muitas incertezas envolvidas”, afirma o diretor da IFI, ressaltando o risco de o governo acabar descumprindo as metas de gastos de 2026 em diante ao não seguir estimativas tão alinhadas com o que os economistas projetam.
Para Salto é importante ressaltar porém que o quadro não é de insolvência, uma vez que o Tesouro Nacional ainda tem caixa robusto e a demanda por títulos públicos é constante.
Esses “economistas” da shopee nem se pronunciaram qdo o desgoverno do kgão furou o teto em quase 1 trilhão, qdo o desgoverno bandido aprovou a PEC kamikaze que abriu um orçamento de 40 bilhões pra comprar votos em 2022 e não se retratam qdo erram tdas as projeções da economia com relação ao governo atual. Esses “economistas” do Paraguai engana bolsolóide e jumento. Comprando gás de cozinha 86 reais hj, esperando deixar aqui agora, qdo já paguei 130, picanha de 59 reais kg qdo já paguei 100 e não estou falando de pelicanha argentina viu haters mentirosos! gasolina entre 5,89 e 6,20 qdo já paguei 8,20 em 2022, no desgoverno do mentiroso. Isso é o que importa o que esses economentirosos do Paraguai falam e bucha pra bolsolóide! kkkkkkkkkk O choro é livre!
Kkkkkkkk, fica nada, em 2027 Gustavo Mafra, O Imparcial, Santos e Cecília, vão custear o velório da terra arrasada e infértil que vamos virar, só madurim para resolver.
Alguém achava que seria diferente, colocar um ex-presidiário, analfabeto de pai e mãe, condenado por corrupção, sabendo que os mesmos artistas voltariam a cena do crime junto com ele, só pra tirar o Bozo? Sabemos que era a única opção do sistema, mas cair na onda do sistema, só pra otários. Eu acho é ppppooouuucccoooo! 👺👺💩💩💩😭😭😭
Como vão conter gastos, um país governado exclusivamente por corruptos em todas as instâncias. É muito dinheiro sendo roubado, desviado, através de todo tipo de falcatruas que essa quadrilha é especializada nesse ramo. O chefão é mais mala deles todos, sem contar os outros , Zé Dirceu, genuíno, gleice……em cada área de atuação, tem um criminoso com vasta experiência e uma longa folha corrida de crimes, e com o apoio do supremo, estão todos nadando de braçada.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou as dívidas judiciais (os chamados precatórios) fora da revisão de gastos programada para a administração federal e admitiu um colapso nas contas públicas já em 2027, primeiro ano do próximo mandato presidencial, se nada for feito.
Os números foram apresentados nesta terça-feira, 15, durante o anúncio de envio do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026 para o Congresso Nacional. É a proposta que define as regras gerais do Orçamento e a meta de equilíbrio entre receitas e despesas que o Poder Executivo deve perseguir.
O cenário apresentado pela equipe econômica prevê que o poder público fique sem dinheiro suficiente para sustentar os investimentos e manter a máquina pública funcionando a partir de 2027, mesmo depois do pacote de corte de gastos aprovado no ano passado.
Governo Lula mantém meta de fechar contas no azul em 2026 e prevê salário mínimo de R$ 1.630
As despesas obrigatórias devem somar R$ 2,39 trilhões em 2026, crescer para R$ 2,53 trilhões em 2027, R$ 2,67 trilhões em 2028 e R$ 2,84 trilhões em 2029, de acordo com os números divulgados.
O espaço para as despesas não obrigatórias, ou seja, para todos os investimentos públicos e custeio da máquina, será de R$ 208,3 bilhões em 2026, cairá para 122,2 bilhões – valor insuficiente para manter os serviços funcionando – em 2027, R$ 59,5 bilhões em 2028 e R$ 8,9 bilhões em 2029.
O valor de gastos não obrigatórios inclui todo o custeio da máquina, parte dos pisos de saúde e educação, os investimentos e ainda as emendas parlamentares, que possuem crescimento carimbado e definido em lei nos próximos anos.
A lei que instituiu o arcabouço fiscal estabelece que o nível mínimo de despesas não obrigatórias necessárias ao funcionamento regular da administração pública é de 75% do valor autorizado. Esse nível é de R$ 170 bilhões, considerando o Orçamento de 2024, o primeiro de funcionamento efetivo da nova regra fiscal. Ou seja, não haveria dinheiro suficiente já em 2027, quando começa o governo de quem for eleito para presidir o País nas próximas eleições.
“A partir de 2027, há um comprometimento que precisa ser endereçado e, neste momento, com as projeções apresentadas, não foi endereçado”, afirmou o secretário de Orçamento Federal, Clayton Luiz Montes, durante a coletiva de imprensa para anunciar o projeto da LDO. “Precisamos discutir novas medidas e vamos discutir novas medidas no encaminhando do PLOA (Orçamento, em agosto deste ano). O valor não comporta todas as necessidades do Poder Executivo.”
Um dos principais fatores que pressionam as contas é o pagamento de precatórios. Como mostrou o Estadão, essa despesa deve somar R$ 115,7 bilhões em 2026 e desafia o governo Lula propor alguma solução para a fatura, que deve voltar integralmente para o limite de gastos do arcabouço e para a meta fiscal a partir de 2027. “Para manter um patamar de despesas discricionárias, evidentemente precisamos aprofundar a revisão de gastos de despesas obrigatórias”, disse o secretário.
Dos R$ 115,7 bilhões em gastos com precatórios em 2026, R$ 55 bilhões ficarão fora do limite e da contabilidade da meta. O valor de sentenças judiciais chegará a 124,3 bilhões em 2027, R$ 132 bilhões em 2028 e R$ 144 bilhões em 2029, segundo as projeções do governo, que não incluiu nenhum gasto fora do teto a partir de 2027.
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou o pagamento de parte dos precatórios fora dos limites até o ano que vem. O Poder Executivo ainda não anunciou que proposta fará para sustentar o arcabouço fiscal a partir do ano seguinte.
Na revisão de gastos incluída no projeto da LDO, que reúne as medidas de eficiência em andamento, o governo incluiu três programas: o Proagro, os benefícios previdenciários e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Segundo os técnicos da equipe econômica, trata-se de medidas de pente-fino e revisão de cadastros.
É diferente da economia projetada com o pacote de corte de gastos porque corresponde a ações de eficiência nos programas, e não corte e mudança de regras maiores. Em comparação ao anexo da última LDO, houve redução no potencial de econômica na Previdência Social. Com benefícios previdenciários, o governo esperava ter uma economia de R$ 28,6 bilhões em quatro anos e o valor caiu para R$ 16,4 bilhões.
A equipe econômica discutiu a inclusão dos precatórios na revisão, mas a decisão foi deixar o assunto de fora. Possivelmente, as medidas só serão discutidas em 2026, quando o Executivo se debruçará no orçamento do ano seguinte, e devem ficar para depois das eleições presidenciais, de acordo com técnicos ouvidos pela reportagem.
Analistas dizem que o governo muda a regra fiscal depois da eleição ou faz um ajuste forte nos gastos. A alternativa seria o STF prorrogar os pagamentos fora do teto e não é citada pelo governo no momento.
O governo diz que, mesmo fora da revisão, medidas têm sido tomadas para controlar o crescimento das despesas com sentenças judiciais, com a discussão dos assuntos diretamente no Poder Judiciário e a garantia de direitos para que as pessoas não precisem entrar na Justiça para cobrar, por exemplo, o pagamento de benefícios devidos.
“Várias medidas têm sido tomadas pelo governo para enfrentamento de teses. Embora o volume seja grande, não tem uma grande trajetória explosiva”, disse a secretária adjunta do Tesouro Nacional, Viviane Veiga. “Não necessariamente está dentro das medidas de revisão de gastos porque se trata de um processo muito maior e que de fato está apresentando resultados e impactos nos números.”
Após gastar 5Bi em viagens de luxo, aumentar ministérios, afastar investidores com excesso de impostos e ter o judiciário mais caro do mundo, faz sentido que falte.
A Guararapes Confecções, controladora da Riachuelo, começou a sondar bancos para oficializar a venda do Midway Mall, shopping de referência no Rio Grande do Norte e principal ativo imobiliário da empresa no estado.
Segundo fontes ouvidas pelo Valor Econômico, a operação está em fase inicial, com o grupo analisando propostas e costurando a contratação de uma instituição financeira que lidere o processo. O Midway é considerado uma “joia da coroa” da companhia, tanto em volume de vendas quanto em fluxo de visitantes.
Há tempos o mercado especulava que a Guararapes poderia abrir mão de ativos imobilizados para levantar recursos e ganhar fôlego para investir na expansão de suas operações. A venda do shopping se encaixa nesse movimento de “reciclagem de capital”, muito comum entre empresas varejistas que desejam se concentrar no core business.
Nem tanto. A indústria de shoppings vive um momento aquecido de fusões e aquisições. Recentemente, a Brooksfield vendeu sua participação nos shoppings Pátio Paulista e Higienópolis para a Iguatemi. A possível venda do Midway insere a Guararapes nesse movimento de reconfiguração do setor.
Procurada pela reportagem, a Guararapes ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
A notícia deve gerar repercussão no mercado local, já que o Midway Mall é um dos principais centros comerciais do Nordeste. Com forte apelo simbólico em Natal, sua possível venda representa uma mudança significativa no cenário corporativo da cidade.
Flavio Rocha petista esta sentindo o gosto do governo esquerdista, com as invasões, dos sem razão de existir, ao recinto do shoping e com a perda de espaço para à China no setor textil e confecções. Chupa Falvio que é doce!
Quando foi instituída a cobrança, almoçar no Santo rinite custava R$28 00. Muita gente que ia ao Midway só para o almoço sentia a cobrança. Muitos abandonaram o hábito. Um tarifa de R$5,00 seria ideal.
O próprio governo se gaba de pagar Bolsa Família pra mais de 20 milhões de beneficiários, isso abarca mais de 50 milhões de indivíduos, a conta simplesmente não fecha. Eita que a CPI do IBGE tem que sair!
A onde que o governo de lula surfou, já era!! Aproveitou o governo anterior.
Esse número tá baixo, não confere com a realidade. A taxa tá batendo uns 10% ou mais.
Pense numa taxa maquiada.