As companhias brasileiras continuam com dificuldades para cumprir com seus compromissos financeiros mesmo após os cortes na taxa básica de juros, a Selic, que aliviam o custo das dívidas das empresas.
Estudo recente do Cemec-Fipe (Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) com dados de 2023 mostra que o endividamento das empresas fechou o ano em 35,9% do PIB (Produto Interno Bruto), nível próximo ao registrado durante a crise econômica de 2015, quando essa relação estava em 36,1%.
Paralelamente, os índices de inadimplência das companhias divulgados pelo Banco Central vêm crescendo aceleradamente desde meados de 2022, com uma pequena queda apenas em dezembro do ano passado, para 3,47%.
Embora esse índice esteja longe do observado entre os anos de 2015 e 2016 —quando a taxa de inadimplência girou em torno de 6%—, o nível atual é mais que o dobro do registrado três anos antes, no fim de 2020, quando atingiu 1,45%.
matéria tendenciosa pois faltou agrupar por ramo. O que se observa é uma verdadeira revolução no varejo gradativamente substituído pelo comércio eletrônico, revolução parecida – mas em maior escala – do que aconteceu nos anos 70 com as distribuidoras locais de medicamentos – fecharam todas – e os grandes mercadinhos de bairro – fecharam quase todos. Agora o varejo como um todo cai por terra, da lojinha no Alecrim à gigante da Americanas que pegou um “atalho” na nova tendência e não fez o “dever de casa” como a Amazon
E ainda há quem acredite nas medidas econômicas do atual Governo…
Foi lançado os tais dos PAC, que efetivamente, não se tornou realidade na maioria dos casos..
E muito bom ir para os meios de comunicações dizer que vai ser feito isso e aquilo em cerimônias faraônicas…
Economista do Valor Econômico (pesquisem na internet), fez uma conta simples de matemática e constatou que o valor anunciado de investimentos, nunca será efetivamente concluido, pois não há recursos disponiveis em nenhum orçamento atual e futuro…
O Governo conseguiu, em suas administrações anteriores, conceder apenas os aeroportos e algumas rodovias, mas em outros setores as concessões foram um fracasso. Os contratos de concessão que se firmaram foram tão mal formulados e as exigências eram tão irrealistas que o governo atual teve de renegociá-los. O custo do BNDES é um fardo pelo qual diversas gerações terão de pagar e os resultados são bem inconclusivos. De fato, houve aumento do estoque de infraestrutura. Entretanto, parece que as obras não foram escolhidas por critérios de eficiência, mas sim por critérios espúrios. Basta ver os escândalos de corrupção e a influência política das empreiteiras na alocação do crédito. A ex-presidente Dilma anunciou em junho de 2015 uma nova fase do PIL para tentar reerguer o programa e tentar atrair investimentos, porém novamente as medidas não tiveram efeito…
É a famosa “história pra boi dormir”…
Lamentável o que está acontecendo com a nação economicamente e juridicamente.
Tente ler apenas o último parágrafo, quem sabe assim vc saia dessa noia, mas saia da noia e fique aí do seu lado, aqui vc é igual a doença contagiosa, todo mundo tem medo.
A inadimplência voltou a subir no Brasil em 2023. Segundo indicador da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a quantidade de brasileiros que estavam nesta condição em dezembro do ano passado foi 3,58% acima daquela registrada no mesmo mês de 2022.
Ao todo são 66,12 milhões inadimplentes — ou seja, quatro a cada dez brasileiros (40,35%). Em dezembro de 2023, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.337,70 na soma de todas as dívidas.
A leve alta no índice de inadimplência ocorre em um ano no qual as discussões sobre endividamento da população e juros permearam a pauta política.
Em julho o governo federal lançou o Desenrola Brasil, voltado a diminuir o endividamento entre brasileiros e indicou que o programa tinha potencial para atingir 70 milhões de negativados Brasil afora. Foram renegociados até o momento R$ 34 bilhões em dívidas, de 11,5 milhões de pessoas.
O governo estuda fazer ajustes no Desenrola para que o programa seja mais abrangente. As mudanças serão voltadas a faixa 1, voltada para cidadãos com renda até dois salários mínimos e inscritos no CadÚnico — que teve condições prorrogadas por medida provisória (MP) do governo em dezembro.
Uma das principais novidades da MP, que prorroga o programa até março deste ano, revogou regra que restringia o acesso à plataforma do Desenrola às contas nível ouro e nível prata no Portal Gov.br. Ficou permitido às contas nível bronze acessarem a plataforma para fazerem pagamentos, mas não refinanciá-las.
A Fazenda estuda abrir a possibilidade de refinanciamento às contas bronze. Também é avaliada a possibilidade de os sites de birôs de crédito redirecionarem clientes à plataforma do desenrola. A pasta estuda a viabilidade das medidas, dos pontos de vista tecnológico e de segurança.
O projeto de lei do Desenrola, além de propor solução para a renegociação de dívidas, limitou a 100% os juros da fatura no rotativo do cartão de crédito. O patamar máximo está fixado desde o início de janeiro.
A taxa básica de juros, relevante para ditar o peso da rolagem das dívidas dos negativados, ficou estacionada 13,75% ao ano até agosto deste ano — o que gerou ruídos entre o Executivo e o Banco Central. Desde então, a Selic está em ciclo de cortes, e terminou 2023 em 11,75% ao ano.
Perfil dos devedores
A pesquisa de CNDL e SPC mostra que o número de devedores com participação mais expressiva está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,65%). De acordo com a estimativa, são 16,38 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,08%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados.
Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,98%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,88% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.
Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 63,26% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (11,85%), o setor de Comércio com 11,32% e Outros com 7,25% do total de dívidas.
Tbm 237.bilhões 2023 pra fora do país..acho q aqui em Natal Rn..são 6,ou 7 acada 10 todo mundo liso, endividado,perturbados ansiosos e sem perspectiva de trabalho e os comércios pagando pra trabalhar sem retorno com esse desgoverno.. ?? E a arrecadação crescendo a cada dia + como Eu Não entendo essa MÍDIA 🥹🤔🇧🇷🙄👎
O início de janeiro é o período em que muitas pessoas param para verificar as contas e os gastos de fim de ano. Apesar da renda extra do 13º, os meses de dezembro e janeiro são marcados por gastos extraordinários, como confraternizações, presentes, IPTU, IPVA e material escolar dos filhos.
Isso acaba prejudicando as contas e aumentando o endividamento da população. De acordo com o último Mapa da Inadimplência divulgado pelo Serasa, 42,8% da população do Rio Grande do Norte está endividada.
Por isso, é extremamente importante começar 2024 realizando um planejamento financeiro, de modo a garantir um ano com as finanças no azul. “O primeiro passo é levantar o que foi gasto no final de 2023, de modo a entender a sua realidade financeira no início do ano”, explica Erli Bandeira, especialista em Finanças e Consultor de Negócios da Central Sicredi Nordeste.
Estado rico é assim, elege um presidente que ama essa situação. A partir de amanhã podem procurar Santos e Manoel F, eles vão interceder junto ao esposo da presidenta para ver o que fazer.
Enquanto isso, bares, churrasquinho, restaurantes, camisas, perfumes e carros importados predominam nos financiamentos e cartões de crédito. Vida de rico para quem ganha salário mínimo.
Tem dinheiro p supérfluo e falta p essencial. Escolhas, fazem escolhas p colocar fotos em redes sociais.
A culpa é dos governantes,aumentaram iptu,agua,impostos,multas,e etc.
O iptu de natal é o mais caro do nordeste,estao cobrando o que querem e os orgaos reguladores estao deixando correr frouxo.
Um estudo do Sindicato dos Auditores da Receita Federal (Sindifisco), divulgado nesta sexta-feira (12), mostra que, se a tabela do imposto de renda fosse corrigida, considerando o acumulado da inflação desde 1996, cerca de 29,1 milhões de contribuintes estariam isentos.
O Sindicato aponta que uma defasagem na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) no Brasil, que, pelos cálculos da entidade, chegou a 149,56%.
Para fazer o cálculo, o Sindicato levou em consideração a inflação do ano passado, que foi de 4,62%, de acordo com IBGE.
O governo ampliou a faixa de isenção para quem ganha até dois salários mínimos, mas manteve sem correção as outras faixas. Na prática, isso faz com que mais gente pague o imposto de renda.
O limite de isenção agora é para quem ganha até R$ 2.112,00. Se o governo tivesse corrigido integralmente o limite de isenção, só passaria a pagar imposto de renda quem recebe mais de R$ 4.899,69, segundo a projeção da entidade.
Segundo o diretor de Assuntos Técnicos do Sindicato, Marcelo Lettieri, a classe média mais baixa é a mais prejudicada, quando não tem correção da tabela. “Se o trabalhador tiver reajuste só para repor a inflação, passa a pagar mais imposto só pelo fato de a tabela não ser corrigida pela inflação”, explica.
O limite de isenção vem caindo ao longo dos anos. Em 1996, quem ganhava até nove salários mínimos não pagava imposto de renda. Em 2006, a isenção passou a valer para quem ganhava pouco mais de quatro salários mínimos. Em 2016, só ficou livre do leão quem ganhava 2,16 salários mínimos.
Em 2023, apenas o limite de isenção foi ajustado, passando de R$ 1.903,98 para R$ 2.112, representando uma taxa de correção de 10,93%
Atualmente, o número de pessoas isentas sem a correção da tabela do imposto de renda é de 14,6 milhões de pessoas, segundo o levantamento do Sindifisco. Se a correção fosse totalmente aplicada, esse número dobraria, chegando aquele patamar de 29,1 milhões de contribuintes.
Por Raquel Porto Alegre, Marina Mota, g1 e GloboNews
A maioria dos brasileiros não tem guardado nenhum dinheiro como reserva para emergências ou em caso de perda de renda do trabalho. Quase a metade da população com 16 anos ou mais também não contribui para a Previdência, o que sugere um futuro financeiro sombrio na velhice.
Os dados constam de pesquisa nacional Datafolha realizada no dia 5 de dezembro em 135 municípios. Foram ouvidas 2.004 pessoas e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo o levantamento, 67% dos brasileiros (dois terços) não têm qualquer reserva financeira para atender contratempos maiores. Os que têm algum dinheiro guardado para manter o mesmo padrão de vida por um período menor que três meses também são poucos: 10%.
Apenas 6% consideram ter reservas para se manter entre seis meses e um ano. Outros 6% privilegiados afirmam que sua poupança poderia sustentá-los, sem rebaixar o padrão, por mais de um ano.
A pesquisa mostra também que apenas 52% dos brasileiros contribui para o sistema oficial do INSS. Por meio de contribuições mensais ao longo da vida ativa, a Previdência garante aposentadorias mensais entre R$ 1.320,00 e R$ 7.507,49.
Apenas uma parcela pequena (13%) declarou ter algum plano de previdência privada, normalmente contratado para reforçar os proventos da Previdência na hora de se aposentar.
Outro dado preocupante da pesquisa é que diminuiu de 12% para 8%, nos últimos cinco anos, o total de brasileiros que de alguma maneira se prepara para a aposentadoria.
Um atenuante nesse quadro é que mais de um terço dos brasileiros (36%) declaram aplicar dinheiro em caderneta de poupança ou em algum outro tipo de investimento.
Quem ganha acima de cinco salários mínimos já tem dificuldade em votar na gente. É porque essa pessoa ficou ruim? Não. É porque possivelmente essa pessoa elevou um milímetro o padrão de vida dela, de aprendizado dela, e nós não aprendemos a conversar com ela.
Luiz Inácio Lula da Silva
CONFESSOU QUE QUEM ELEVA O APRENDIZADO, DEIXA DE SER BURRO, NÃO VOTA MAIS NO PT.
Vai chegar o momento que o sistema simplesmente não vai poder pagar aposentadorias sobre pena de inviabilizar os investimentos do governo. Todo aposentado, no futuro , vai ganhar, no màximo 2 salários mínimos e a contribuição e idade vão aumentar. Tudo isso porque o Brasil envelheceu, está com baixa taxa de natalidade e os véios estão vivendo cada vez mais, mesmo todo cagado em cima de uma cadeira de rodas e as custas de remédios e não tem PT, direita ou esquerda que dê jeito, pois os números são implacáveis.
Os aposentados contribuíram a vida inteira com sua força de trabalho pra garantir seu sustento na aposentadoria , a questão tb passa pelo estado mastodôntico gastador e a juventude do nem/nem , não trabalham e nem estudam , e são milhões hoje !
Vale também lembrar o “auto nível ” de corrupção que há no Brasil, independente do governo, está no sangue…. e a tendência é piorar por causa da ignorância do povo brasileiro.
Embora seja uma ferramenta de educação financeira conhecida entre as famílias brasileiras, 61% dos pais não proporcionam mesada aos filhos. É o que aponta a pesquisa “Finanças para os Filhos: Dinheiro é Coisa de Adulto?”, realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, para marcar a passagem do Dia das Crianças, celebrado nesta quinta-feira (12).
Dentre aqueles que dão mesadas aos filhos, 53% conseguem oferecer o valor de até R$ 60 — o restante não ultrapassa R$ 100. Os motivos se restringem à compra de lanche na escola (33%) e ensiná-los a poupar para o futuro (32%).
O costume é maior para a faixa de crianças de 6 a 11 anos (54%), seguido pela faixa etária de 15 a 18 anos (45%).
Os dados da pesquisa mostram que 8 em cada 10 pais dizem conversar com os filhos a respeito do tema. Nas conversas em família sobre as finanças, “produtos caros ou baratos” e “o que é possível ou não comprar” são as abordagens que dominam.
A Caderneta de Poupança registrou a 2ª maior retirada líquida de recursos da história de janeiro a setembro. Foram R$ 86,1 bilhões. Só ficou atrás do mesmo período de 2022, quando o saldo negativo foi de R$ 91,1 bilhões.
A série histórica nominal começa em 1995. De janeiro a setembro, os depósitos não superam os saques na Poupança desde 2020, no 1º ano da pandemia de covid-19, quando houve um reajuste dos benefícios sociais e mais pessoas passaram a receber auxílio.
Naquele ano, a Caderneta registrou a entrada líquida de R$ 137,2 bilhões. Registrou, de janeiro a setembro, saída líquida de R$ 23,3 bilhões em 2021, de R$ 91,1 bilhões em 2022 e de R$ 86,1 bilhões em 2023.
Em 2023, os depósitos somaram R$ 2,81 trilhões, enquanto os saques foram de R$ 2,9 trilhões.
A Poupança também é impactada pelo momento econômico do país. A taxa básica, a Selic, está em 12,75% ao ano. O endividamento das famílias está elevado e os valores podem ser utilizados para custear pendências financeiras.
O governo federal criou o programa Desenrola Brasil em julho para renegociar dívidas dos cidadãos.
RENTABILIDADE
Os ganhos com a rentabilidade da Poupança foram recordes de janeiro a setembro de 2023. Somaram R$ 56,6 bilhões, com um aumento de 7,1% em comparação com o mesmo período de 2022.
Apesar da saída de recursos, a rentabilidade da Poupança é atrelada à Selic. Quando o juro base for maior do que 8,5% ao ano, o rendimento da Poupança passa a ser de 0,5% ao mês (ou 6,17% ao ano) mais a taxa referencial. Abaixo de 8,5%, o rendimento é menor, de 70% da Selic.
ESTOQUE
O volume de recursos na Poupança atingiu R$ 968,3 bilhões em setembro. Está 6,8% abaixo do máximo nominal histórico, registrado em julho de 2021. Apesar do rendimento recorde, o estoque caiu nos últimos anos por causa dos resgates de recursos.
Analisemos a conjuntura andes de emitir opinião. Com essa taxa de juro , naoexuste atratividade para poupança. Coma tendência é viés de baixa parais próximos meses o investimento em poupança vai retornar ao patamar aceitável. Como técnico em contabilidade analiso esse cenário com embasamento e tranquilidade, podem confiar no veio que o veio sabe
Técnico em contabilidade.. kkk é mesmo que o Hadd economista Técnico.. porra vamos acabar com os bacharéis.. pois a economista do Brasil é técnica.. kkkk
Salvem seu dinheirinho enquanto é tempo,o desastre se aproxima a galope,só o Raimundo Xavier que não vai se ferrar,a quentinha dele tá garantida,só basta ele continuar chamando Lulinha meu amor e Fatão honestidade.
É o contrário, ignóbil.
A retirada da poupança é para investir em outros ativos mais interessantes. Quem vai deixar o dinheiro derreter na poupança quando se tem opções inclusive com liquidez diária que rende mais.
A cloroquina deve ter queimado o resto de neurônios que você tinha.
A Petrobras obteve nesta sexta-feira (29) a licença ambiental para exploração de reserva de petróleo e gás natural no litoral do Rio Grande do Norte, na chamada Bacia Potiguar. O projeto está situado na chamada Margem Equatorial, considerada a nova fronteira de exploração de petróleo e gás no país, que também abriga outro empreendimento da estatal em fase de licenciamento, no litoral do Amapá.
A licença ambiental foi emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), conforme informação divulgada pelo Ministério de Minas e Energia (MME). O licenciamento contempla blocos BM-POT-17 e POT-M-762, ambos na Bacia Potiguar, que estão inscritos no “Novo PAC”.
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, realizada no dia 30 de agosto, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, havia sinalizado que o órgão emitiria licenças para o projeto na Bacia Potiguar ainda em setembro.
O ministério estima que os blocos da Bacia Potiguar reúnem um volume de 2 bilhões de óleo equivalente.
Os juros elevados e aumento das despesas básicas estão levando as famílias brasileiras a atrasarem o pagamento das contas de serviços essenciais, como luz, água, gás e telefone. O grupo representou em agosto 24,47% das dívidas dos brasileiros.
É o maior patamar para esse tipo de dívida desde o início da série histórica, em janeiro de 2019. Os dados fazem parte do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa.
Segundo a entidade, as contas básicas de água, luz e gás representaram o crescimento mais significativo entre os segmentos das dívidas – aumento de 0,53 ponto percentual em agosto, em relação ao mês anterior. O setor de utilities, ou seja, contas básicas apresentaram crescimento de 2,97 ponto percentual desde o início deste ano.
Na esteira da primeira fase do programa Desenrola, o setor de bancos e cartões contabilizou nova queda, historicamente principal responsável pela inadimplência entre os brasileiros. Com diminuição de 0,24 ponto percentual em relação ao valor anotado em julho, este é o percentual mais baixo deste ano para o segmento, representando 29,29% das pendências entre os inadimplentes no mês de agosto.
Nova alta na inadimplência
Com a nova alta da inadimplência, o número de brasileiros que não consegue pagar suas contas volta a subir em agosto, depois de dois meses de quedas consecutivas. Somente no mês passado 320 mil novas pessoas estão sem conseguir pagar as dívidas, em relação ao número registrado em julho. O valor médio de dívida por pessoa subiu 0,5% chegando a R$ 4.948.
Uma nova ameaça descoberta pela Kaspersky, empresa especializada em softwares de segurança, permite que cibercriminosos roubem valores de Pix de um celular “infectado” sem que a pessoa perceba logo de cara. O vírus afeta apenas aparelhos com sistema Android.
Funciona assim: um trojan bancário (um programa disfarçado instalado no celular) consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária para uma do criminoso.
O vírus pode não só alterar o destino do dinheiro, como mudar também o valor da transferência —com base no quanto a vítima tem no banco. De diferente no processo, há apenas um certo tremor na tela.
De R$ 1 para R$ 636,95
Em um vídeo obtido pela empresa e visto por Tilt, a companhia verificou que há modalidades desta “praga” que conseguem roubar quase todo o saldo da conta.
O vídeo mostra uma pessoa que tenta transferir R$ 1 para um conhecido. Na hora de digitar a senha para concluir o processo, ela volta para verificar se está correto, mas há o nome de outra pessoa e o valor de R$ 636,95 (97% do valor do saldo da pessoa, que no caso era R$ 650).
Neste caso, a vítima só notaria a perda do dinheiro após verificar o saldo.
Ameaça pode se espalhar
Chamado de Brats, o trojan bancário já foi detectado mais de 1.500 vezes de janeiro até o momento, segundo a empresa. A Kaspersky alerta que há risco de a ameaça se espalhar ainda mais.
um conselho a todos: tenham um celular barato, extra, EXCLUSIVO para acesso a banco e mais nada. É como uma caixa eletrônico privado, guardado na gaveta. NADA além de acesso a banco fica nesse celular exclusivo.
O Banco Central (BC) informou nesta sexta-feira (8) que os saques de recursos na caderneta de poupança superaram os depósitos em quase R$ 10,1 bilhões no mês de agosto. Os depósitos registraram o total de R$ 321,6 bilhões, enquanto as retiradas totalizaram R$ 331,7 bilhões.
O BC informou ainda que houve queda na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando os saques superaram os depósitos de recursos da poupança em R$ 22 bilhões.
Em agosto, o estoque dos valores depositados na poupança ficou em R$ 969,1 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as retiradas superaram os depósitos na poupança em R$ 80,3 bilhões.
O dinheiro deve movimentar a economia. Tem gente que gosta de ganhar dinheiro com os juros altos dando rendimentos com o dinheiro parado sem gerar empregos e nem movimentar a economia.
Estão sacando por precisão mesmo. Acorda pra vida!!!
Tais investidores do mercado financeiro da bolsa de São Paulo que representam os insignificantes 0,00001% dos brasileiros milionários ou bilionários, ou seja pouco mais de 2 mil brasileiros ou proporcionalmente 5 zeros percentuais antes do número 1 dentre os pobres restantes 214 de brasileiros.
Enquanto isso…. “Me segura que eu vou sair dançando”! ESBANJA DA SILVA.
A quebradeira do comércio e serviços de rua é devido as marketplace ou comércio on line, a economia do país está crescendo, as exportações estão crescendo e a perspectiva do Brasil fica entre os 10 maiores pibs mundiais este ano, hoje e no futuro o Brasil está muito longe de se transformar numa Venezuela
Qual país você habita? Acorda do sonho, Sr. Yolo!!!
Uma mulher assumiu pela primeira vez a liderança do ranking dos maiores bilionários brasileiros. Vicky Safra, viúva de Joseph Safra, o fundador do Banco Safra, ocupa o primeiro lugar da lista de endinheirados da revista Forbes, divulgada nesta sexta-feira (1º/9). Ela tem uma fortuna estimada em R$ 87,8 bilhões, se somada ao patrimônio de seus filhos (Jacob, Esther, Alberto e David).
A revista passou a considerar a riqueza da família, para seguir uma mudança de critério estabelecida pela Forbes USA. Em segundo lugar na relação, ficou Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, com R$ 83,5 bilhões. Na sequência, veio o trio de sócios do 3G Capital, formado por Jorge Paulo Lemann (R$ 74,9 bilhões), Marcel Telles (R$ 50,4 bilhões) e Carlos Alberto Sicupira (R$ 41,3 bilhões), com as respectivas famílias.
Completam a relação dos top 10, André Esteves (R$ 36,5 bilhões), do BTG, Alexandre Behring (R$ 28,8 bilhões), cofundador do 3G, além dos integrantes da família que fundou o Unibanco, João Moreira Salles (R$ 22,1 bilhões), Walther Moreira Salles Junior (R$ 22,1 bilhões) e Fernando Roberto Moreira Salles (R$ 20,65 bilhões).
O relatório Global Wealth Report, produzido pelo banco UBS, mostrou que o Brasil foi o país que mais registrou aumento na quantidade de milionários de 2021 a 2022, com acréscimo de 120 mil pessoas entre os mais ricos da sociedade. O número representa uma alta de 41%.
Segundo o levantamento do banco europeu, o número de milionários brasileiros passou de 293 mil milionários para 413 mil em 1 ano. O estudo estima que, em 2027, serão 788 mil pessoas com mais de R$ 1 milhão na conta no país –crescimento de 91% em relação a 2022.
O Brasil foi seguido por Irã e Noruega, ambos com 104 mil milionários a mais, e por México (+ 70.000) e Rússia (+ 56.000). Na outra ponta, grandes economias, como Estados Unidos (- 1,8 milhões), Japão (- 466 mil), Reino Unido (- 439 mil) e Alemanha (- 253 mil), registraram queda.
Já o coeficiente de Gini –quanto mais próximo de 100, menor a igualdade– brasileiro ficou em 88,4 em 2022, segundo o Global Wealth Report. O índice mostra que o país é mais desigual do que a Índia (82,6) e os Estados Unidos (83). O Japão (66,3) e a Austrália (64,8) têm os menores coeficientes entre os países pesquisados.
Riqueza global
A nível global, foi registrada uma queda na riqueza global pela 1ª vez em 15 anos, desde a crise financeira de 2008. O UBS informou que, ao final do último ano, eram 59,4 milhões de milionários. O número representou um recuo anual de 3,5 milhões de pessoas.
A riqueza privada líquida total caiu US$ 11,3 trilhões em 2022, baixa de 2,4%. Agora, está em US$ 454,4 trilhões em 2022. O relatório informou que a perda de riqueza global “concentrou-se fortemente” em regiões mais ricas –como América do Norte e Europa, que perderam US$ 10,9 trilhões.
Além disso, a riqueza por adulto diminuiu para US$ 84.718, queda de US$ 3.198 (-3,6%). O número de cidadãos ultra-ricos (ou seja, que têm patrimônio maior do que US$ 50 milhões) caiu 22.500, fechando 2022 com 243.060 pessoas.
Conceito de Riqueza
Segundo o documento, “o patrimônio líquido ou ‘riqueza’ é definido como o valor de ativos financeiros mais ativos reais (principalmente habitação), propriedade das famílias, menos as suas dívidas […] Os ativos dos fundos de pensão privados são incluídos, mas não direitos a pensões do Estado”.
“O capital humano é totalmente excluído, juntamente com bens e dívidas do Estado (que não podem ser facilmente atribuídas a indivíduos).”
Um estudo feito para a Abranet, associação que reúne empresas financeiras com 70 milhões de clientes, mostra que, ao contrário do que afirmam os bancos, a inadimplência nas compras parceladas por cartão de crédito é equivalente à das compras à vista.
O documento, a que a coluna Painel S.A. da Folha de S. Paulo teve acesso, será apresentado nesta segunda (14) ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Na semana passada, ele afirmou que pretende acabar com o rotativo do cartão, porque a inadimplência média, em torno de 53%, acaba pressionando a Selic, a taxa básica de juros, para patamares elevados.
A declaração, dada durante audiência no Senado, causou surpresa no grupo de trabalho que, há três meses, discute o assunto.
Segundo a coluna Painel S.A., Campos Neto tomou um puxão de orelha por, supostamente, se antecipar ao término das discussões —representantes do varejo e das maquininhas não haviam sido integrados ao grupo de trabalho do rotativo.
O grupo, que funciona no BC, é formado pelo presidente e outros dois diretores da autarquia, Marcos Pinto (Fazenda), representantes da Febraban e dos quatro maiores emissores de cartões (Itaú, Bradesco, Santander e Nubank).
Por uma das mudanças em debate, seria criada uma taxa para as compras parceladas sem juros, a ser aplicada a partir da quarta prestação. Para os bancos, o parcelamento sem juros, a perder de vista, tem contribuído para o calote nas faturas e precisa ser desestimulado.
No entanto, de acordo com o estudo da Abranet, que representa cerca de 10% dos cartões emitidos no mercado, a taxa de inadimplência entre os que só compram à vista é de 31%. Entre os que só compram parcelado, ela é de 30%. O percentual é o mesmo (30%) no grupo que compra das duas formas —à vista e também a prazo.
“Na visão das nossas associadas, esses assuntos não têm relação e apontam que a inadimplência de quem compra parcelado é menor do que a de quem compra à vista. Tanto é que elas oferecem parcelado sem juros, com opção de parcelar em 18 vezes, não apenas 12 vezes, como é praxe do mercado”, disse Carol Conway, presidente da Abranet.
A Abranet considera ainda que, se os bancos não querem mais assumir o risco da inadimplência do parcelado, melhor seria não oferecer mais essa opção aos clientes, já que os bancos são os donos dos emissores de cartões.
Esquema de como deverá ser o agregador financeiro, segundo o Banco Central — Foto: Reprodução/ Banco Central
O mercado financeiro está trabalhando nos chamados “agregadores financeiros”, apelidados de “superaplicativos”, que reunirão as informações das pessoas físicas atualmente espalhadas por vários bancos em uma única plataforma. A informação é do presidente do BC, Roberto Campos Neto.
Segundo ele, a expectativa é de que esse tipo de aplicativo esteja disponível dentro de um ano e meio, ou seja, próximo ao fim de 2024. O mandato de Campos Neto no comando do BC vai justamente até o fim do ano que vem. Ele já informou que não pretende continuar na instituição em 2025.
“Você vai ter seu fluxo [financeiro de todos os bancos] consolidado em um instrumento só. Então hoje a gente paga o cartão de crédito, e tem aquele ‘dois de três [parcelas], cinco de oito’, e você não sabe mais quanto que você deve. Você vai apertar um botão [no agregador financeiro] e vai ter lá todo o seu fluxo de caixa, como as empresas fazem hoje. Isso vai estar disponível para as pessoas físicas”, disse Campos Neto nesta semana.
O agregador financeiro é mais uma etapa do “open banking” (ou open finance), uma plataforma desenvolvida pelos participantes do sistema que permite aos clientes o compartilhamento dos dados bancários e históricos de transação com bancos e fintechs (pequenas empresas de tecnologia em serviços financeiros). O objetivo é aumentar a concorrência entre os bancos.
De acordo com o BC, entre as funcionalidades dos “superaplicativos” estarão:
Escolher de qual banco retirar recursos ao fazer um pagamento por meio do PIX;
Se quiser pegar crédito, o aplicativo mostrará a taxa de juros que cada banco oferece para a operação;
Conversão de moeda física para moeda digital, e vice-versa, entre o mesmo banco, ou diferentes instituições financeiras;
Realização de investimentos, possibilitando uma maior competição sobre as taxas de retorno;
Se tiver ações de empresas em um banco, outras instituições financeiras vão saber e poderão oferecer um custo de ‘custódia’ (manutenção) mais barato;
Bancos vão começar a competir pelos serviços ofertados, como crédito, por exemplo, pois saberão as taxas que outros cobram. E será possível fazer a “portabilidade do crédito”.
Unificar o fluxo financeiro de débitos e créditos em uma única ferramenta.
O Banco Central informou que não há necessidade de regulação adicional para os agregadores financeiros, pois os regulamentos do open finance já possibilitam esse tipo de produto.
Nos sete primeiros meses deste ano, as retiradas de recursos da poupança superaram os depósitos em R$ 70,21 bilhões. Esse é o maior valor já registrado para uma saída de recursos nesse período.
Somente em julho, as retiradas nas cadernetas de poupança superaram os depósitos em R$ 3,58 bilhões.
Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (7) pelo Banco Central.
O balanço do mês passado mostra que os depósitos somaram R$ 326,6 bilhões e as retiradas, R$ 330,2 bilhões.
Mesmo com a retirada de valores em julho, o estoque dos depósitos, ou seja, o volume total aplicado, registrou aumento para R$ 972,9 bilhões. Em junho, o somou R$ 970,3 bilhões.
matéria tendenciosa pois faltou agrupar por ramo. O que se observa é uma verdadeira revolução no varejo gradativamente substituído pelo comércio eletrônico, revolução parecida – mas em maior escala – do que aconteceu nos anos 70 com as distribuidoras locais de medicamentos – fecharam todas – e os grandes mercadinhos de bairro – fecharam quase todos. Agora o varejo como um todo cai por terra, da lojinha no Alecrim à gigante da Americanas que pegou um “atalho” na nova tendência e não fez o “dever de casa” como a Amazon
E ainda há quem acredite nas medidas econômicas do atual Governo…
Foi lançado os tais dos PAC, que efetivamente, não se tornou realidade na maioria dos casos..
E muito bom ir para os meios de comunicações dizer que vai ser feito isso e aquilo em cerimônias faraônicas…
Economista do Valor Econômico (pesquisem na internet), fez uma conta simples de matemática e constatou que o valor anunciado de investimentos, nunca será efetivamente concluido, pois não há recursos disponiveis em nenhum orçamento atual e futuro…
O Governo conseguiu, em suas administrações anteriores, conceder apenas os aeroportos e algumas rodovias, mas em outros setores as concessões foram um fracasso. Os contratos de concessão que se firmaram foram tão mal formulados e as exigências eram tão irrealistas que o governo atual teve de renegociá-los. O custo do BNDES é um fardo pelo qual diversas gerações terão de pagar e os resultados são bem inconclusivos. De fato, houve aumento do estoque de infraestrutura. Entretanto, parece que as obras não foram escolhidas por critérios de eficiência, mas sim por critérios espúrios. Basta ver os escândalos de corrupção e a influência política das empreiteiras na alocação do crédito. A ex-presidente Dilma anunciou em junho de 2015 uma nova fase do PIL para tentar reerguer o programa e tentar atrair investimentos, porém novamente as medidas não tiveram efeito…
É a famosa “história pra boi dormir”…
2015 não era governo do PT?
Ou seja, o novo governo demorou 12 meses pra interromper a crescente no endividamento das empresas que ocorria desde 2022. Entendeu a notícia?
Lamentável o que está acontecendo com a nação economicamente e juridicamente.
Tente ler apenas o último parágrafo, quem sabe assim vc saia dessa noia, mas saia da noia e fique aí do seu lado, aqui vc é igual a doença contagiosa, todo mundo tem medo.