Guerra

Trump pede evacuação total de Teerã: “Irã não pode ter arma nuclear”

Foto: Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu, nesta segunda-feira (16/6), que a população de Teerã, capital do Irã, deixe a cidade imediatamente. A declaração foi feita em sua rede social, a Truth Social, em meio à escalada de tensão entre Israel e Irã.

“O Irã deveria ter assinado o ‘acordo’ que eu disse para assinarem. Que vergonha, e desperdício de vidas humanas. Em poucas palavras: O IRÃ NÃO PODE TER UMA ARMA NUCLEAR. Eu já disse isso várias vezes! Todos deveriam evacuar Teerã imediatamente!”, escreveu o republicano.

O que está acontecendo?

Na última quinta-feira (12/6), as Forças de Defesa de Israel dispararam uma “ofensiva preventiva” contra o programa nuclear do Irã.

O governo israelense já vinha, antes do ataque, subindo o tom contra o regime do aiatolá Ali Khamenei, com ameaças ao programa nuclear.
Nos últimos anos, o avanço nuclear do Irã incomodou a comunidade internacional. Israel, que é uma potência militar, via o avanço como uma ameaça.

Embora ambos os países sejam rivais históricos, o ataque levou ao aumento da instabilidade no Oriente Médio.

A declaração ocorre horas após o Irã, por meio do ministro das Relações Exteriores, Seyed Abbas Araghchi, pedir que Trump intervenha para interromper os ataques de Israel.

Segundo Araghchi, bastaria uma ligação de Washington para influenciar o governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. O ministro iraniano afirmou que, se houver um cessar-fogo, o país estaria disposto a flexibilizar posições em futuras negociações sobre o programa nuclear.

“Se o presidente Trump for genuíno em relação à diplomacia e estiver interessado em acabar com essa guerra, os próximos passos são importantes”, declarou Araghchi em uma publicação no X (antigo Twitter).

O chanceler iraniano também acusou Netanyahu de ser um “criminoso de guerra” e disse que as ações militares de Israel visam impedir avanços nas tratativas entre Teerã e Washington. Além do apelo a Trump, o governo iraniano busca apoio de países como Catar, Arábia Saudita e Omã, com o objetivo de pressionar os Estados Unidos a atuar por um cessar-fogo imediato.

EUA envia porta-aviões nuclear para zona de guerra

Enquanto isso, os EUA reforçam sua presença militar na região. Nesta segunda-feira, o porta-aviões USS Nimitz, movido a propulsão nuclear, foi deslocado do mar do Sul da China para o Oriente Médio. Segundo o site Marine Traffic, que acompanha a movimentação de embarcações militares, a escala prevista no Vietnã foi cancelada.

Com a chegada do USS Nimitz, os Estados Unidos passam a ter dois porta-aviões de propulsão nuclear posicionados na região. O USS Harry S. Truman está no Oriente Médio desde maio.

Além disso, mais de 30 aviões-tanque da Força Aérea americana decolaram de bases nos EUA em direção ao Atlântico, em operação que, segundo autoridades, pode estar ligada a exercícios da Otan na Europa.

O Departamento de Estado norte-americano negou qualquer envolvimento direto em ataques aéreos de Israel contra o Irã e reiterou que o apoio dos EUA ao governo israelense é apenas em caráter defensivo.

Metrópoles

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Guerra

Após sair de Israel, autoridades brasileiras chegam à Arábia Saudita

Foto: Reprodução

O grupo de autoridades brasileiras que deixaram Israel nesta segunda-feira (16) cruzou a fronteira com Jordânia e chegou à Arábia Saudita, de onde devem pegar voo de volta para o Brasil. Na comitiva, está o secretário de Planejamento de Natal, Vagner Araújo.

Eles chegaram na Arábia Saudita na fronteira com a Arábia Saudita por volta das 17h30 (horário de Brasília). Um diplomata brasileiro acompanhou o grupo por todo o trajeto, desde a Jordânia, por onde eles saíram de Israel, pra ajudar nos trâmites de entrada – em face dos procedimentos de uma passagem não planejada.

Após a chegada à Jordânia, sendo recebidos por representantes do Ministério das Relações Exteriores, os integrantes da comitiva brasileira tiveram uma viagem tranquila de carro até a Arábia Saudita, sem a pressão de estarem expostos, de acordo com o secretário Vagner Araújo. Após resolverem os trâmites de entrada no país, o deve embarcar em voo particular, contratado pelos integrantes da comitiva, para voltar ao Brasil.

Tribuna do Norte

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Guerra

Nova onda de ataques com mísseis contra Israel começou, diz estatal do Irã

Foto: Leo Correa/AP

Uma nova onda de ataques do Irã com mísseis e drones contra Israel começou nesta segunda-feira (16), segundo a mídia estatal Press TV e outros veículos de comunicação iranianos.

Segundo a agência de notícias semioficial Mehr News, a operação tem como alvo as cidades de Tel Aviv e Haifa.

Até o momento não há informações sobre danos, feridos ou interceptações em Israel referentes a esse último lançamento.

Um porta-voz da Guarda Revolucionária do Irã disse que os ataques continuarão até a parte da manhã, no horário local.

Netanyahu não descarta atacar líder supremo do Irã

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não descartou a possibilidade de atacar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, quando questionado pela ABC News sobre o assunto.

“Vejam, estamos fazendo o que precisamos fazer”, respondeu Netanyahu.

Ele afirmou que a possível eliminação do líder supremo “encerraria o conflito”, e não o agravaria.

Irã não quer expandir conflito, diz presidente

Nesta segunda-feira, o presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, pontuou que o país não quer expandir o conflito com Israel, mas alertou que responderá na mesma proporção.

Pezeshkian fez essas declarações durante um telefonema com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, segundo a agência de notícias estatal iraniana.

“O Irã não iniciou esta guerra, mas responderá na mesma proporção do nível do ataque”, destacou Pezeshkian.

CNN

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Guerra

Rússia realiza maior ataque aéreo contra Ucrânia horas antes de troca de prisioneiros de guerra

Foto: Serviço de Emergência da Ucrânia/AP

A capital ucraniana, Kiev, e outras regiões do país foram alvo de um ataque de grandes proporções de drones e mísseis russos que matou pelo menos 12 pessoas e feriu dezenas neste domingo (25). Autoridades ucranianas descreveram o ataque como o maior ataque aéreo desde a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.

A Rússia atingiu a Ucrânia com 367 drones e mísseis, o maior ataque aéreo individual da guerra, de acordo com Yuri Ihnat, porta-voz da Força Aérea da Ucrânia.

O ataque aconteceu horas antes da troca de centenas de prisioneiros de guerra entre os dois países. O Ministério da Defesa da Rússia informou que cada país repatriou mais 303 soldados, após cada um ter libertado um total de 307 combatentes e civis no sábado e 390 na sexta-feira — a maior troca de combatentes desde o início do conflito, em fevereiro de 2022.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou a troca, dizendo na rede social X no domingo que “303 defensores ucranianos estão em casa”. Ele disse que os militares que retornaram à Ucrânia eram membros das “Forças Armadas, da Guarda Nacional, do Serviço Estatal de Guarda de Fronteira e do Serviço Estatal de Transporte Especial”.

Em negociações realizadas em Istambul no início deste mês — a primeira vez que os dois lados se encontraram pessoalmente para negociações de paz — Kiev e Moscou concordaram em trocar 1.000 prisioneiros de guerra e civis cada. A troca foi o único resultado tangível das negociações.

Bombardeio

Ao todo, a Rússia utilizou 69 mísseis de vários tipos e 298 drones no ataque deste domingo, incluindo drones Shahed de design iraniano, disse Yuri Ihnat à Associated Press.

Não houve comentários imediatos de Moscou sobre os ataques.

Para Kiev, o dia foi particularmente sombrio, pois a cidade celebrava o Dia de Kiev, um feriado nacional que cai no último domingo de maio, em comemoração à sua fundação no século V.

Zelensky disse que mísseis e drones russos atingiram mais de 30 cidades e vilas e instou os parceiros ocidentais a intensificarem as sanções contra a Rússia — uma exigência de longa data do líder ucraniano, mas que, apesar dos alertas a Moscou pelos Estados Unidos e pela Europa, não se concretizou de forma a dissuadir a Rússia.

O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, afirmou que suas defesas aéreas abateram 110 drones ucranianos durante a noite.

g1

Opinião dos leitores

  1. Interessante que o presidente presidiário do Brasil, critica o presidente de Israel pelos ataques a Palestina e não faz nenhum comentário sobre o presidente da Rússia quando faz ataques à Ucrânia.
    Essa esquerda não vale um supositório usado.

    1. E o Lularapio não disse que acabava com a guerra tomando uma cervejinha na mesa do bar?

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Guerra

Cessar-fogo de Páscoa acabou, afirma Putin, e combates são retomados na Ucrânia

Foto: Vyacheslav Prokofyev/Sputnik/Pool via Reuters

Os combates na Ucrânia foram retomados após o cessar-fogo da Páscoa, afirmou nesta segunda-feira (21) o presidente da Rússia, Vladimir Putin, acrescentando que Moscou estava aberta a qualquer iniciativa de paz e esperava uma atitude semelhante de Kiev.

Tanto a Ucrânia quanto a Rússia se acusaram mutuamente de milhares de ataques e de violar o cessar-fogo proposto pelo Kremlin durante as celebrações da Páscoa.

“Sempre temos uma atitude positiva em relação a uma trégua, e é por isso que apresentamos essa iniciativa, especialmente porque estamos falando sobre os dias brilhantes da Páscoa”, disse Putin a um repórter da TV estatal russa.

“Sempre falamos sobre isso, que temos uma atitude positiva em relação a qualquer iniciativa de paz. Esperamos que os representantes do regime de Kiev tenham a mesma posição”, acrescentou.

Washington havia afirmado que aceitaria uma extensão da trégua, e o presidente ucraniano Volodimir Zelenski reiterou várias vezes a disposição da Ucrânia de concordar com uma pausa nos ataques à infraestrutura civil por 30 dias na guerra.

Putin disse que a Rússia precisa estudar cuidadosamente essa e outras propostas.

Folhapress

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Guerra

Gabinete de Segurança de Israel aprova acordo de cessar-fogo com Hezbollah

Foto: Amir Levy/Getty Images

O Gabinete de Segurança de Israel aprovou nesta terça-feira (26) um acordo de cessar-fogo com o grupo radical libanês Hezbollah, afirmou uma autoridade israelense à CNN.

Não há confirmação, até o momento, sobre os últimos detalhes do acordo — como quando será implementado e a duração.

A negociação foi mediada pelos Estados Unidos, que enviou um representante a Israel e ao Líbano.

Na semana passada, tanto o Hezbollah, quanto o governo libanês haviam dado sinal positivo para uma proposta dos EUA, segundo o enviado americano Amos Hochstein.

Na quarta-feira (20) o líder do Hezbollah, Naim Qassem, afirmou em um discurso que o “grupo revisou e respondeu a proposta para encerrar os combates” e que a suspensão das hostilidades estava agora “nas mãos de Israel”.

Segundo uma fonte ouvida pela CNN, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aprovou “a princípio” o acordo durante consulta de segurança com autoridades de Israel na noite do domingo (25).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O problema não é o Líbano, mas quem financia o terrorismo e é apoiado pelo presidente do Brasil, o Irã. Sem o fornecimento de armas pelo Irã não haveria guerra contra o Líbano (Hezbolah).

    1. Ter relações comerciais não tem nada a ver com apoiar atos terroristas.

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Guerra

Biden autoriza Ucrânia a usar mísseis americanos de longo alcance contra a Rússia

Foto: Alessandro Garofalo/Reuters

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelos americanos na guerra contra a Rússia, segundo o jornal “The New York Times”.

A mudança de postura do governo americano ocorre por conta do envio de tropas norte-coreanas para lutarem na guerra na Ucrânia ao lado dos russos, segundo o jornal americano. Os mísseis de longo alcance devem começar a ser utilizados contra as tropas russas e norte-coreanas na região de Kursk, no oeste da Rússia, ainda de acordo com o “The New York Times”.

A Ucrânia estava vetada de utilizar esse tipo de armamento americano até o momento. O uso dos mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA era um tabu na guerra contra a Rússia, porque o presidente russo, Vladimir Putin, considera que isso muda o caráter do conflito e havia prometido represálias. Entre as ameaças que fez, Putin disse que realizaria testes nucleares.

A decisão de retirar a proibição do uso dos mísseis americanos de longo alcance é uma grande mudança na postura de Biden, que se manteve cauteloso sobre esse assunto durante seu governo. A permissão ocorre também após a vitória de Trump nas eleições dos EUA. O republicano é crítico do apoio financeiro aos ucranianos e prometeu terminar a guerra “em 24 horas”, mas sem explicar como. Ainda não se sabe se Trump reverteria a decisão quando assumir a presidência, em 20 de janeiro.

A retirada da restrição ocorre em um momento de escalada nas tensões entre países da Ásia, da Europa e dos EUA. Uma nova fase da ofensiva russa em território ucraniano a partir de maio fez Otan e EUA, aliados da Ucrânia, considerarem a autorização para utilização de mísseis de longo alcance fornecidos aos ucranianos.

Com essa nova fase da guerra, os EUA começaram a levantar algumas restrições, deixando apenas a dos mísseis de longo alcance. Já países da Europa reforçaram os pacotes de ajuda financeira e o presidente da França, Emmanual Macron, chegou até a considerar enviar tropas francesas para a Ucrânia, e foi ameaçado por Putin.

Em contrapartida, Rússia e a Coreia do Norte estreitaram relações –diplomáticas e militares–, o que levou ao posicionamento de tropas norte-coreanas para lutarem na Ucrânia ao lado das russas. Diante disso, o Pentágono já havia dito que não haveria restrição de armas que a Ucrânia poderia utilizar.

Segundo as autoridades americanas ouvidas pelo “The New York Times”, o temor de que Putin suba ainda mais o tom por conta da autorização do uso de mísseis americanos pela Ucrânia ainda existe, mas foi superado pela urgência do atual cenário da guerra.

Ucrânia e Rússia estão em guerra desde fevereiro de 2022, após uma invasão de tropas russas em território ucraniano. O avanço russo continua: na última semana de outubro, tropas de Putin fizeram o avanço mais rápido desde o início do conflito. Na Ucrânia, o presidente Zelensky apresentou um “plano da vitória” na guerra contra a Rússia aos EUA e ao Parlamento ucraniano em outubro.

g1

Opinião dos leitores

  1. O homem cachaça Nine, não falou em alto e bom som que numa rodada de cerveja iria acabar com essa guerra, ou homem sem palavra.

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Guerra

VÍDEO: Israel ataca prédio em Beirute que servia como base de operações do Hezbollah

Vídeo: Instagram

O Exército israelense anunciou que bombardeou uma “base de comando” do Hezbollah e uma fábrica subterrânea de armas em Beirute. Segundo a agência de notícias estatal libanesa ANI, os ataques atingiram um prédio residencial em Haret Hreik perto de uma mesquita e de um hospital.

O bairro é um dos redutos do grupo xiita pró-Irã no país. Em comunicado, o Exército israelense também anunciou que “eliminou” três funcionários com cargos importantes no Hezbollah no sul do Líbano. Em paralelo, o Exército libanês disse que três de seus soldados foram mortos por ataques israelenses em um de seus veículos no sul do país.

As mortes elevam para oito o número de militares libaneses mortos desde 23 de setembro, quando Israel intensificou os bombardeios no país.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Fenomenal!!
    Vão mecher com quem está quieto o resultado é esse aí.
    Israel tem que avançar e tomar o país das mãos desses terroristas e ponto final.

  2. Esse povo deveria saber que a picada de maribombo é forte, jararaca e cascavel matam, e não adianta se esconder atrás da população, que lamentavelmente pago a provocação.

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Guerra

VÍDEO: Irã lança ataque de mísseis contra Israel


Imagens: @hojenomundomilitar

As Forças de Defesa de Israel confirmaram nesta terça-feira (1) que mísseis foram lançados do Irã em direção ao país. A informação que chega é de que mísseis balísticos foram lançados. Os projéteis demoram em média cerca de 20 minutos para chegar ao território israelense, saindo o Irã.

As equipes da CNN em Israel, Jerusalém e Haifa contaram dezenas de mísseis voando sobre eles. Vários foram interceptados, mas não está claro quantos.

A equipe do correspondente da CNN, Alex Marquardt, e produtores tiveram que deixar o telhado onde fazia a transmissão ao vivo por causa do risco à segurança.

Sirenes também tocam em diferentes partes do país. Entre os possíveis alvos estão três bases aéreas israelenses e uma base de inteligência localizada ao norte de Tel Aviv, segundo informações da CNN.

A estimativa inicial do Exército israelense é que o Irã disparou 180 “projéteis” contra Israel.

“Neste momento, entendemos que foram aproximadamente 180 projéteis”, disse um porta-voz das Forças de Defesa de Israel à CNN.

“Mas isso não é definitivo, e (é) uma estimativa inicial”, adicionou.

CNN Brasil

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Mundo

Netanyahu diz que guerra continuará até “destruição do Hamas”

Foto: Reprodução/YouTube @IsraeliPM

O primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, afirmou neste sábado (1º) que a guerra em Gaza continuará até que o Hamas seja destruído. A declaração se deu 1 dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apresentar uma proposta de cessar-fogo “duradoura” para a região.

“As condições de Israel para acabar com a guerra não mudaram: a destruição das capacidades militares e de governo do Hamas, a libertação de todos os reféns e a garantia de que Gaza não representa mais uma ameaça para Israel”, disse o premiê.

Na 6ª feira (31.mai), Biden apresentou uma proposta para por fim ao conflito de 8 meses na Faixa de Gaza. O plano, dividido em 3 fases, inclui a retirada das forças israelenses, um cessar-fogo imediato e a libertação de reféns em troca de prisioneiros palestinos.

O proposta detalhada pelo democrata sugere inicialmente a retirada das tropas israelenses de Gaza e a libertação de reféns, incluindo mulheres, idosos e feridos. Em contrapartida, centenas de prisioneiros palestinos seriam libertos. A 2ª fase envolve a libertação de todos os reféns restantes, seguida por uma significativa reconstrução de Gaza.

De acordo com Biden, durante a 1ª fase do plano, uma trégua para que representantes israelenses e palestinos negociem um cessar-fogo permanente seria estabelecida. No entanto, Israel afirmou que não suspenderá os ataques. O Hamas se mostrou aberto a ouvir a proposta apresentada pelos Estados Unidos.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Só digo uma coisa: o deus do antigo testamento curtia uma barbárie com crianças e inocentes…

  2. Veinho arroxado!
    Bota pra torar nesses terroristas.
    Eles que começaram a guerra, tudo tava em paz até a invasão e matança que esses sem futuros vizeram.
    Quando não resta mais nenhum é que se deve para.
    Eles sabiam das consequências, agora aguenta.

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Guerra

“Quem ferir Israel também será ferido”, diz Netanyahu sobre ataque do Irã

Foto: Ronen Zvulun/Reuters

O Irã lançou drones em direção a Israel, disse um porta-voz das Forças de Defesa de Israel neste sábado (13).

“Nossos sistemas defensivos estão implantados; estamos prontos para qualquer cenário, tanto defensiva quanto ofensivamente. O Estado de Israel é forte. As Forças de Defesa são fortes. O público é forte”, afirmou Netanyahu.

O premiê agradeceu aos EUA, Reino Unido, França e seus outros aliados por “estarem ao lado de Israel”.

“Determinamos um princípio claro: quem nos ferir também será ferido. Nos defenderemos contra qualquer ameaça e faremos isso com equilíbrio e determinação”, completou.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Guerra

Israel tenta rastrear e interceptar mais de 100 drones lançados pelo Irã

Imagem: reprodução/CNN

O Irã lançou mais de 100 drones contra o território israelense, disse uma autoridade das Forças de Defesa de Israel em entrevista coletiva neste sábado (13).

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Guerra

Após 6 meses de guerra, Hamas pede desculpas aos palestinos

Foto: Amir Levy

Em um longo texto publicado no Telegram, no domingo (31/3), o Hamas pediu desculpas pelo sofrimento causado aos palestinos no confronto contra o exército de Israel. Apesar do pedido, o Hamas reforça o desejo de continuar com a guerra, pois acredita que permitirá a “vitória e a liberdade”.

No texto, o movimento agradeceu os moradores da Faixa de Gaza, admitindo que a população está “exausta”. Segundo informações da CBN, o Hamas pretende controlar os preços durante a guerra para tentar melhorar a situação no decorrer da guerra.

Em resposta, Israel prometeu “aniquilar” o Hamas e lançou uma ofensiva que já fez mais de 32 mil mortos, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde do Hamas, na sexta-feira (29/3).

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Agora só falta o larápio pedir desculpas em nome da merda q fez, envolvendo o nome do BR.

  2. Era o minimo que Bolsonaro deveria fazer com os brasileiros e as familias das pessoas que morreram na pandemia.

    1. Imagina essa quadrilha na pandemia. Não dão conta nem da dengue! Cadê o dinheiro dos respiradores? Você sabe?

    1. Acorda cagão, assista qualquer jornal de televisao, que os números são maiores ainda. O massacre contra a população é um verdadeiro extermínio.

    2. Muita coisa seria resolvida, se o HAMAS não ficasse atrás dos palestinos colocando-os como escudo, e liberasse os reféns, infelizmente não falam nisso.

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Guerra

VÍDEO: Israel destrói 2,5 km de túneis do Hamas e divulga imagens

As IDF (Forças de Defesa de Israel, em tradução livre) informaram neste domingo (17) que destruíram uma rede 2,5 km de túneis do Hamas.

Segundo o exército israelense, a rede subterrânea se estendia da região norte da cidade de Gaza até a região sul. Em vídeo divulgado em seu perfil do X (antigo Twitter), as IDF definiram a operação como “a destruição do maior túnel de terror da Faixa de Gaza”.

Nas imagens, um soldado caminha ao longo de um túnel. Em seguida, é possível ver, em uma imagem aérea, o momento em que a rede é explodida.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Matou mais algumas centenas de pessoas, principalmente crianças e mulheres, mas isso é só um detalhe. Todo dia uma nova versão para os milhares de mortes no campo de concentração de Gaza, os famintos se jogaram debaixo dos caminhões, se suicidaram, atiraram uns contra os outros…..

    1. Caro Bosco, com todo respeito, não entendi nada do seu comentário.

    2. É só o hamas devolver os reféns que a guerra acaba amanhã. Devolve? não! por que? Porque o hamas está pouco se lixando para o próprio povo que morre enquanto eles mesmos roubam cargas de comida destinadas a civis e se escondem feito ratos embaixo de creches e hospitais para continuar sua guerra “santa”. Outra pergunta interessante… por quê o Egito que também é maioria árabe e maioria islâmica não abre as fronteiras para os próprios “irmãos” palestinos saírem de Rafá? Pode falar o que quiser de Israel, mas pelo menos os soldados de Israel ficam na linha de frente enquanto as mulheres e crianças israelenses ficam atrás.

    3. Joao Macena, acredito que só vc mereça uma resposta, o resto tem dificuldade de leituras, de interpretação nem se fala. Estou dizendo que Israel está usando força desproporcional contra civis palestinos, principalmente crianças e mulheres, em vista do assassinato brutal que seus terroristas fizeram contra civis de Israel. Quase quarenta mil mortos e 3 milhões de palestinos sendo massacrados diariamente, além de falta de água, alimento, energia, medicamentos e combustível, é disso que estou falando. Muitos líderes mundiais já fizeram essa crítica, porém Israel tem o apoio dos EUA, aí tudo pode fazer com quem contrariar seus objetivos. Tem outros detalhes, mas aqui não seria o lugar adequado para se debater tais questões.

    4. Esse bosco é um nazifacista da esquerda brasileira! Adoradores de Hitler e do PARTIDO do Nacional Socialismo DOS TRABALHADORES Alemâes!

    5. VPAF, faço minhas suas palavras, Parabéns….

      Hamas que se passar por vítima, na verdade são uns corvades.
      Israel avante, sempre…

    6. Bosco, imagine eu pegar várias crianças como escudo e sair nas ruas matando pessoas sem parar, ninguém reage porque senão pode atingir as crianças, eles continuam matando e rindo porque o plano é um sucesso…seria… se a mentalidade da vítima fosse de um tolo ou de um covarde.

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Guerra

VÍDEO: Investigação da ONU aponta estupro, tortura sexualizada e tratamento cruel e desumano contra reféns israelenses por elementos do Hamas

Vídeo: @hojenomundomilitar

A relatora especial da ONU sobre violência sexual em conflitos armados afirmou nesta segunda-feira ter “informações claras e convincentes” de que mulheres sequestradas pelo grupo terrorista Hamas, no dia 7 de outubro do ano passado, foram e estão sendo submetidas a violência sexual, e de outros tipos, no cativeiro. A divulgação do relatório era aguardada pelo governo de Israel, que há meses aponta para casos de estupro durante os ataques de outubro, e acusa a ONU de “inação” diante das denúncias.

“Com base nas informações obtidas, equipe da missão encontrou evidências claras e convincentes de que violência sexual, incluindo estupro, tortura sexualizada e tratamento cruel, desumano e degradante foram cometidos contra reféns, e há razões para se acreditar que essa violência pode estar sendo realizada contra os que estão no cativeiro”, afirmou o escritório da relatora, Pramila Patten, em comunicado à imprensa.

No texto, Patten afirmou que durante sua visita de 17 dias a Israel e à Cisjordânia se reuniu com autoridades, testemunhas dos ataques, parentes dos sequestrados e sobreviventes. Além das entrevistas, foram realizadas análises de imagens, fotos e relatórios de especialistas forenses.

Outra constatação foi sobre violência sexual cometida contra as vítimas civis e militares do ataque do Hamas — um dos exemplos é a ação contra o festival de música eletrônica que ocorria perto da divisa com Gaza, onde centenas de pessoas foram mortas. Segundo a relatora, de indícios de que algumas vítimas foram estupradas, em alguns casos por vários homens, antes de serem executadas.

“A equipe achou um padrão das vítimas, na maior parte mulheres, encontradas totalmente ou parcialmente nuas, amarradas e baleadas em vários locais. Apesar de circunstancial, esse padrão pode indicar várias formas de violência sexual, incluindo tortura e tratamento cruel, desumano e degradante”, afirma o comunicado.

As alegações de que o Hamas cometeu estupros durante o ataque do dia 7 de outubro e continua a cometê-los contra os reféns sequestrados são feitas há meses por organizações civis e pelo governo de Israel, e havia a expectativa de que o relatório da ONU comprovasse as denúncias. No comunicado, a relatora afirma que a completa extensão dos estupros e outros tipos de violência “pode levar meses ou anos para surgir, e talvez jamais seja conhecida por completo”. O documento não traz casos específicos, citando a necessidade da preservação da identidade das vítimas.

Com informações de O Globo

Opinião dos leitores

  1. Bota para moer Israel, é a única língua que terroristas entendem, inclusive o vagabundo do 9dedos e seus adeptos…

  2. Israel, única Democracia do Oriente Médio sofrendo muito. Mas, com a graça de Deus, haverá de vencer mais esta batalha.

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Guerra

Jornalista da Al Jazeera atua para o Hamas, diz exército de Israel

Fotos: FDI

O exército israelense apresentou imagens que mostram um jornalista da Al Jazeera – jornal estatal do Qatar – participando de atividades militares com membros do grupo extremista Hamas. As fotos foram divulgadas no domingo (11) pelo tenente-coronel Avichay Adraee, porta-voz das FDI (Forças de Defesa de Israel).

Segundo o militar israelense, o homem nas fotos é o jornalista Muhammad Samir Muhammad Wishah. Ele é apontado como comandante do esquadrão de mísseis anti-blindagem do Hamas. “Pela manhã, jornalista da Al-Jazeera, à tarde terrorista do Hamas”, diz a publicação de Adraee.

De acordo com o exército israelense, as imagens foram encontradas em um laptop retirado de um campo do Hamas depois de uma operação das FDI.

“Quem sabe quantos detalhes revelaremos sobre a presença de outros terroristas em trajes jornalísticos num futuro próximo”, diz o final da publicação.

Poder 360

Opinião dos leitores

    1. Tem alguns aqui que ficam espumando quando falam do Bolsonaro. Não chegaram a usar esse tipo de arma, mas Fake News, usam diariamente.

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