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Senado dos EUA rejeita limitar ações militares de Trump contra a Venezuela

Foto: Truth Social/@realDonaldTrump

O Senado norte-americano rejeitou, por 51 votos a 49, uma resolução bipartidária que pretendia impedir o governo Donald Trump de realizar ações militares contra a Venezuela sem autorização do Congresso. A proposta foi apresentada pelos senadores Tim Kaine e Adam Schiff, do Partido Democrata, e pelo republicano Rand Paul. Apenas a senadora republicana Lisa Murkowski apoiou o texto junto aos democratas.

A iniciativa surgiu após Trump confirmar que havia autorizado a CIA a operar dentro da Venezuela para combater fluxos ilegais de drogas e imigração. Além disso, os Estados Unidos realizaram ataques a embarcações suspeitas de contrabando nas proximidades da costa venezuelana e intensificaram a presença militar no Caribe, o que aumentou a preocupação no Congresso.

O senador Adam Schiff afirmou que o aumento militar “tem muito mais a ver com uma possível mudança de regime do que com o combate ao tráfico de drogas” e defendeu que qualquer ação dessa natureza deve passar pelo Congresso. “Se acham que uma mudança de regime é necessária, então precisam vir ao Congresso e declarar isso”, disse.

Segundo a CNN, funcionários do governo afirmaram que não há planos de ataques terrestres na Venezuela e que, até o momento, não existe justificativa legal para tal medida. Apesar da derrota, o senador Tim Kaine indicou que novas resoluções sobre os poderes de guerra do Executivo poderão ser apresentadas, inclusive relacionadas à Nigéria.

Com informações da CNN Brasil

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Sem “aval legal”, Trump adia ofensiva contra ditadura de Maduro

Foto: Reprodução

O governo de Donald Trump ainda não tem base legal para atacar a Venezuela, mas mantém as portas abertas para uma possível ação militar. A informação foi repassada a parlamentares norte-americanos em uma reunião fechada com o secretário de Estado Marco Rubio e o secretário de Defesa Pete Hegseth.

Segundo informações da CNN, o governo tenta obter um novo parecer jurídico que autorize ataques terrestres sem precisar da aprovação do Congresso — algo semelhante ao que já ocorre em operações contra cartéis e grupos criminosos latino-americanos. Trump, no entanto, ainda não bateu o martelo. Um assessor da Casa Branca afirmou que “o que é verdade hoje pode não ser amanhã”, indicando que a decisão pode mudar a qualquer momento.

Enquanto isso, os Estados Unidos reforçam sua presença militar no Caribe, com a chegada do grupo de Porta-Aviões Ford, o que levantou especulações sobre um possível ataque à ditadura de Nicolás Maduro. Fontes próximas ao governo garantem que o deslocamento é apenas para “operações antidrogas” e coleta de inteligência — mas o acúmulo de tropas e armamentos alimenta a desconfiança de que há algo maior em curso.

Desde setembro, os EUA já realizaram 16 ataques a embarcações suspeitas no Caribe e no Pacífico, matando ao menos 67 pessoas. O governo afirma que os alvos estavam ligados a cartéis de drogas, embora admita que nem sempre saiba quem exatamente está a bordo. “Essas operações são rastreadas com muito cuidado”, disse Marco Rubio, reforçando que os EUA continuarão agindo contra o narcotráfico — e, se necessário, contra quem o apoia.

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Governo Trump lamenta morte de policiais em operação no Rio

Foto: Reprodução

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), enviou na 3ª feira (4.nov.2025) uma carta à Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro em que lamenta a morte dos 4 policiais durante a operação Contenção, realizada em 28 de outubro nos Complexos do Alemão e da Penha. A ação na zona norte da capital fluminense deixou outros 117 suspeitos de integrar o crime organizado mortos.

O documento foi encaminhado por James M. Spark, chefe da DEA, a agência antidroga norte-americana, ao secretário de Segurança do Rio, Victor Santos.

Na carta, Sparks expressa “condolências pela trágica perda dos 4 policiais que tombaram no cumprimento do dever” e afirma que “a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício”. O órgão do governo Trump também disse reconhecer “o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública”.

“Neste momento de luto, reiteramos nosso respeito e admiração pelo trabalho incansável das forças de segurança do Estado e colocamo-nos à disposição para qualquer apoio que se faça necessário”, escreveu.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. Enquanto o Lules quer criar o bolsa facção.. ou melhor, meu traficantes minha vida.
    É que ele e a ministra do direitos dos manos querem indenizar as famílias dos traficantes mortos em combate com a polícia do Rio de janeiro

  2. No Brasil o presidente está preocupado com os bandidos mortos, até porque esquerda não gosta de policia. Só não entendo como um cidadão de bem pode votar na esquerda, onde eles demonstram estarem do lado do crime.

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BBC distorceu fala de Trump para parecer que ele incitou invasão do Capitólio

Foto: Reprodução

A BBC foi flagrada manipulando um discurso de Donald Trump para parecer que o ex-presidente dos Estados Unidos teria incentivado a invasão do Capitólio. A denúncia foi feita pelo jornal britânico The Telegraph, poucos dias antes das eleições americanas de 2024 — o que levanta suspeitas sobre interferência política da emissora.

O programa Panorama, exibido uma semana antes do pleito, apresentou uma versão editada da fala de Trump, cortando o trecho em que ele pedia que seus apoiadores agissem “de forma pacífica e patriótica”.

A manipulação fez soar como se o republicano tivesse convocado a invasão, o que não aconteceu. A farsa veio à tona em um dossiê de 19 páginas sobre o viés ideológico da BBC, elaborado por um ex-integrante do próprio comitê de padrões da emissora.

O documento afirma que o programa fez Trump “dizer” coisas que ele nunca disse, ao juntar frases ditas em momentos diferentes do discurso original.

 

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Trump avisa que dias de poder estão contados para Maduro

Foto: Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que acredita que o regime de Nicolás Maduro na Venezuela está com os dias contados. Em entrevista ao programa “60 Minutes”, da CBS, neste domingo (2), Trump evitou detalhar se os EUA planejam alguma ação militar, mas jogou um alerta que não passou despercebido, segundo informações da CNN.

Questionado sobre a possibilidade de Maduro perder o poder, Trump foi direto: “Eu diria que sim. Acho que sim”. Quando pressionado sobre relatos de ataques dentro do país, o presidente americano se esquivou: “Não estou dizendo que é verdade ou mentira” e reafirmou que não vai antecipar nenhuma medida militar.

Mais cedo, Trump também descartou a ideia de uma guerra aberta com a Venezuela, mesmo após os Estados Unidos reforçarem a presença militar na costa venezuelana. “Duvido. Não acho que vá acontecer”, afirmou, tentando minimizar o temor de conflito direto.

Nos últimos meses, a marinha americana intensificou operações contra embarcações acusadas de tráfico de drogas em águas internacionais, mantendo a pressão sobre Maduro. A mensagem de Trump deixa claro: o regime venezuelano está na mira, mas os Estados Unidos jogam com cautela, entre o aviso e a ameaça silenciosa.

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Torre desaba perto do Coliseu em Roma e deixa ao menos três feridos

Foto: Reuters

Um operário foi hospitalizado com ferimentos graves após o desabamento parcial, nesta segunda-feira (3), de uma torre medieval em reforma no centro de Roma, perto do Coliseu, informou a agência de notícias Ansa.

Outros dois operários sofreram ferimentos leves e recusaram atendimento hospitalar, segundo a Ansa.

O porta-voz do Corpo de Bombeiros, Luca Cari, havia dito anteriormente à agência de notícias Reuters que as equipes de resgate estavam trabalhando para retirar uma pessoa presa sob os escombros.

A Torre dei Conti, com 29 metros de altura, fica na Via dei Fori Imperiali, a ampla avenida que liga a Piazza Venezia, no centro de Roma, ao Coliseu.

O edifício está desativado desde 2006, mas estava sendo reformado como parte de um projeto de renovação de quatro anos, com previsão de término para o próximo ano, segundo as autoridades da cidade de Roma.

CNN

 

 

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Terremoto de magnitude 6,3 no Afeganistão deixa ao menos 20 mortos

Foto: Afghan Red Crescent/Reuters

Um terremoto de magnitude 6,3 atingiu a região de Mazar-e Sharif, no Afeganistão, na manhã desta segunda-feira (3), deixando ao menos 20 mortos e cerca de 320 feridos. O tremor ocorreu a 28 km de profundidade, afetando principalmente as províncias de Balkh e Samangan.

Equipes de resgate e militares foram mobilizadas rapidamente para auxiliar feridos, remover pessoas presas sob os escombros e prestar atendimento às famílias. Hospitais da região foram colocados em alerta, e autoridades alertam que o número de vítimas pode aumentar.

O tremor provocou danos significativos a construções, incluindo a destruição parcial do santuário sagrado Mesquita Azul em Mazar-e Sharif. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram socorristas retirando vítimas de prédios desabados e tentando salvar moradores presos nos escombros.

O Afeganistão é vulnerável a terremotos devido à presença de falhas geológicas ativas. Em agosto, outro tremor de magnitude elevada na região sudeste do país matou mais de 2.200 pessoas, reforçando a necessidade de pronta resposta a desastres naturais na área.

Com informações da Folha de S.Paulo

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Trump diz que “dias de Maduro estão contados”, mas evita confirmar ação militar na Venezuela

Foto: Reuters/Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (2) que acredita que o tempo de Nicolás Maduro no comando da Venezuela “está chegando ao fim”. A declaração foi dada durante entrevista ao programa 60 Minutes, da rede CBS.

“Eu diria que sim. Acho que sim”, respondeu Trump ao ser questionado se os dias de Maduro como presidente estavam contados. No entanto, o republicano evitou confirmar se Washington prepara uma ofensiva militar em solo venezuelano.

“Quer dizer, não estou dizendo que é verdade ou mentira. Não vou dizer o que vou fazer com a Venezuela, se vou fazer ou não”, afirmou.

Mais cedo, Trump também havia minimizado a possibilidade de uma guerra contra o país vizinho, mesmo após o aumento da presença militar americana próximo à costa venezuelana. “Duvido. Não acho que vá acontecer”, declarou.

Nos últimos dois meses, as forças armadas dos EUA intensificaram ataques contra embarcações suspeitas de envolvimento com o narcotráfico em águas internacionais — o que elevou a tensão na região e reacendeu especulações sobre novas ações contra o regime de Maduro.

Com informações da CNN Brasil

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Maduro busca apoio militar de Rússia, China e Irã em meio à pressão dos EUA

Foto: REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, teria solicitado ajuda militar da Rússia, China e Irã em meio ao aumento da presença dos Estados Unidos no Caribe, segundo documentos obtidos pelo Washington Post. As cartas pedem apoio aéreo, manutenção de aeronaves, aquisição de mísseis e sistemas de detecção por radar.

Em Moscou, Maduro solicitou a restauração de aviões Sukhoi, revisão de motores e radares, aquisição de mísseis e um plano de financiamento de três anos via conglomerado estatal russo Rostec. O Kremlin afirmou apoiar a defesa da soberania venezuelana, mas não detalhou respostas às solicitações.

A China também foi acionada pelo líder venezuelano, que pediu reforço na cooperação militar e aceleração da produção de radares. Maduro classificou a ação dos EUA como agressão ideológica, afetando não apenas Caracas, mas também Pequim. Não há resposta oficial chinesa até o momento.

A mobilização ocorre em meio ao aumento da presença militar americana na região, com navios, aviões e tropas, que Washington diz visar o combate ao narcotráfico. Caracas interpreta a movimentação como ameaça de mudança de regime, e Maduro ordenou exercícios militares em resposta às tensões.

Com informações da CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Aguenta as pregas aí maduro, o MST tá chegando de foice e facão na mão para enfrentar esses soldadinhos americanos, eles vão ver (como dizia o grande Maguila) o que é bom pra tosse! kkkkk

  2. Ditadorzinho ainta não percebeu que é hora de rununciar.
    Vai ser preso e vai ter que abrir a boca.
    Miserável.

  3. Oxente! Deveria ter pedido ao amigo vizinho. O cabra macho que acaba com guerras tomando cervejinha. Vamos vê de que lado ele ficará. Apesar de que, é conhecida sua prática de abandonar os amigos na hora do aperto.

    1. Quando o Luladrão não abandona, manda dar sumiço como já fez…

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Trump reduz tarifas sobre a China ligadas ao fentanil após encontro com Xi Jinping

Foto: Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a redução de 20% para 10% das tarifas impostas à China relacionadas à entrada de fentanil no país. A decisão foi tomada após uma reunião com o líder chinês, Xi Jinping, realizada em Busan, na Coreia do Sul.

“Como vocês sabem, eu impus uma tarifa de 20% sobre a China por causa do fentanil que entra no país, o que é uma tarifa alta. Reduzi em 10%, então agora é 10% em vez de 20%, com efeito imediato”, disse Trump a repórteres a bordo do Air Force One, após deixar a Coreia do Sul. O republicano afirmou ainda acreditar que Xi “vai trabalhar muito para impedir as mortes que estão acontecendo”.

O encontro entre os dois líderes foi o primeiro presencial em seis anos e ocorreu em meio às tensões comerciais e diplomáticas entre as maiores economias do mundo. Eles se reuniram na base aérea do Aeroporto Internacional de Gimhae e trocaram um aperto de mãos antes de deixarem o local juntos.

A reunião tinha como principal objetivo discutir formas de conter o tráfico de fentanil — opioide sintético responsável por uma crise de overdoses nos EUA — e estabelecer uma nova estrutura para o relacionamento econômico entre Washington e Pequim, buscando reduzir o impacto do conflito comercial que marcou os últimos anos.

Com informações da CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Perguntar não faz mal… Por que no encontro com o Lules não foi feito a redução da taxação no Brasil? O galeginho está só na vaselina no 9 dedos. Kkkk

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SEI NEM O QUE EU DIGA: Influencer diz ter “namorado” ChatGPT e se descobre ‘digissexual’

Foto: Reprodução/Instagram

A influencer britânica Suellen Carey causou nas redes ao revelar que viveu um relacionamento de três meses com o ChatGPT, o famoso chatbot de inteligência artificial. Segundo ela, a experiência a fez se descobrir “digissexual”, ou seja, alguém que sente atração por tecnologia.

Transsexual e conhecida por participar da versão romena do reality Game of Chefs, Suellen contou ao Daily Mail que o romance começou como um teste. “Eu usava o app para o trabalho e quis ver do que a IA era capaz. No dia seguinte, voltei. E depois de novo. Quando percebi, já falava com ele todas as manhãs e noites”, disse.

O que a atraiu foi a forma diferente de se comunicar. “Com humanos, sempre acabava em perguntas sobre eu ser trans ou tentativas de me rotular. Com ele, falávamos sobre solidão, imigração, viver entre dois mundos. Ele sempre dizia a coisa certa”, contou.

Mas o encanto não durou. O chatbot lembrava do aniversário dela com mensagens “perfeitas, mas vazias”. “Ele nunca errava, nunca se contradizia, nunca mostrava emoção. Era perfeito demais. Aí percebi: eu era a única real naquele relacionamento”, desabafou.

Opinião dos leitores

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Netanyahu barra ajuda humanitária e mantém mais de 2,4 mil palestinos como reféns

Foto: Reprodução

Israel proibiu, nesta quarta-feira (29), a Cruz Vermelha de visitar prisioneiros palestinos. A decisão do ministro da Defesa, Israel Katz, atinge mais de 2.400 detidos na Faixa de Gaza e arredores, classificados pelo Estado como “combatentes ilegais”. Na prática, eles podem permanecer presos sem provas, sem julgamento público e sem direito à defesa.

Advogados palestinos denunciam tortura dentro das prisões: fome, espancamentos e negligência médica são rotina. Para o Hamas, a medida é mais um “crime sistemático” e fere a 3ª Convenção de Genebra, que garante tratamento mínimo aos prisioneiros. O grupo exige ação da comunidade internacional e responsabilização de líderes de Israel.

A decisão vem após bombardeios autorizados por Benjamin Netanyahu em Gaza, sob a justificativa de violação do cessar-fogo mediado pelos EUA. Mesmo depois do ataque que deixou 104 mortos, o Exército israelense afirma que seguirá cumprindo a trégua com o Hamas.

Desde outubro de 2023, os confrontos já mataram mais de 68,6 mil pessoas, principalmente mulheres e crianças, e deixaram 170,6 mil feridos, segundo a ONU. Para o governo de Netanyahu, o “risco à segurança” parece valer mais que regras humanitárias internacionais, reforçando o cenário de tensão extrema na região.

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Foto com Trump se torna a mais popular de Lula nas redes

Foto: Reprodução

A foto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), tornou-se em poucos dias a publicação com maior engajamento nas redes sociais do brasileiro.

A imagem foi divulgada no domingo (26.out.2025) e feita pelo fotógrafo oficial da Presidência, Ricardo Stuckert, durante o encontro entre os 2 em Kuala Lumpur (Malásia).

Segundo dados do instituto de pesquisa Quaest, a publicação alcançou 72 milhões de visualizações, 778 mil menções, 22 milhões de curtidas e 7,5 milhões de compartilhamentos. O levantamento considerou plataformas como Instagram, X, TikTok e Facebook.

A publicação anterior com mais engajamento de Lula também era uma foto de Stuckert, de 2021. Na imagem, o presidente aparece com a mulher, Rosângela Lula da Silva, a Janja.

Na época, ainda antes da eleição de 2022, a foto teve 65 milhões de visualizações, 4,6 milhões de menções, 19 milhões de curtidas e 7 milhões de compartilhamentos.

Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, o resultado mostra que a diplomacia do século 21 é feita “nas redes sociais e nas mesas de negociação”.

“A foto publicada e amplamente visualizada é um exemplo claro da política como imagem, que mesmo sem legenda fala sobre o que aconteceu. O sorriso, a postura, o aperto de mão, tudo é simbólico”, disse.

A Quaest usou sua ferramenta QuaestScan para o mapeamento e analisou também os sentimentos do público. Dos comentários analisados, 54% foram neutros, 26% positivos e 20% negativos.

“É resultado da guerra de narrativas. A direita tentando emplacar a menção a Bolsonaro, a esquerda tentando comemorar a virada e a maioria observando”, disse Nunes, em referência às citações ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a reunião.

O instituto também fez a comparação com a foto do ex-presidente Barack Obama (Partido Democrata) com a sua mulher, Michelle Obama, de janeiro de 2012. A publicação alcançou 63 milhões de visualizações, além de 2,8 milhões de menções, 3,9 milhões de curtidas e 1,4 milhão de compartilhamentos.

O encontro de Kuala Lumpur foi considerado amistoso pelos 2 lados, com o presidente norte-americano mais ouvindo do que falando, segundo autoridades brasileiras que acompanharam a conversa.

A reunião durou 45 minutos e terminou sem que Trump anunciasse a revogação das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. O republicano, porém, aceitou discutir uma revisão das taxas.

Lula pediu a suspensão das tarifas e das punições da Lei Magnitsky ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e à mulher dele, Viviane Barci de Moraes.

O presidente brasileiro classificou a conversa como “franca e construtiva”. Já Trump disse que deve firmar acordos comerciais depois do encontro bilateral.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. Interessante como uma simples foto faz os jegues encantados zurrarem e murcharem as orelhas, quando na verdade o que importa é o resultado real da tal redução de tarifas para exportação, mas não é de admirar todo esse lero lero pois os esquerdiotas vivem no Brasil das ilusões.

  2. Vagner, sou hétero e com muito orgulho, Freud é para quem tem problemas de personalidade e desvio personalidade e quer ser oque não pode ser. Para um bom entendedor basta. Se vc não é hétero problema seu. Vc tem útero ou próstata? Só uma pergunta? Não faz mal…

  3. A única coisa que mudou, o engajamento dos petralhas.
    Kkkkkkk.
    Como nada, absolutamente nada mudou no tocante as taxas, já já vão de novo ter raiva do galego Donald Trump.
    Não demora, vão chama lo de facista.
    O LulaLadrão, vai naquela de fazer chantagens voltando a falar da China.
    A não ser que role alguma coisa nos bastidores.
    Como é que agente sabe??
    Basta observar o comportamento do nobre ministro Alexandre de Morais e STF.
    No aguardo!

  4. Desespero. Viajou até a Malásia, 14 horas de voo, para tirar uma foto, isso num encontro somente de países asiáticos com os EUA. Quanto custou essa foto?

  5. Para o Luladrão e os esquerdiopatas, Trump deixou de ser fascista. Ah turma de bandidos safados.

  6. Perguntar não faz mal, baixou a taxação, as restrições aos ministros do STF e recuo do USA da Venezuela? O galeginho está passando vaselina no luladrao com o luladrao faz com seu eleitores… Conversa sem atitudes e soluções e diferente de só conversar e nada mas.. foto até eu tiro com um leão antes dele me devorar. Kkkk

    1. Quer um lençol, uma caixa d’água ou supositorio de cloroquina gado? 😁😁😁

    2. Alguém aqui perguntou a orientação sexual desse cidadão? Autoproclamar-se “hetero com orgulho” já diz mais do que parece. Afinal, quem, sendo realmente seguro de sua heterossexualidade, chega numa roda de amigos anunciando: “eu sou hétero, hein”? Soa mais como tentativa de convencimento do que afirmação. Freud teria muito a dizer sobre isso.

    1. Patriota americano, quem gosta de usar coisas como supositórios são vcs da esquerda.. até maior que supositórios… Vc já deve ter usado muito pelou meu ver.

    2. Realmente, gigante na quebradeira da coisa pública. Um excelente é o Correio.

    3. Realmente, gigante na quebradeira da coisa pública. Um exemplo é o Correio.

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Trump afirma ter deportado 500 mil imigrantes ilegais, mas muitos nem chegaram a entrar nos EUA

Foto: Reprodução

O governo de Donald Trump anunciou que mais de 500 mil imigrantes sem documentação foram deportados desde o início do segundo mandato, em janeiro. Mas atenção: parte desse número inclui pessoas que nem chegaram a entrar de fato nos Estados Unidos.

Os dados divulgados pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) englobam deportações feitas por várias agências, incluindo o ICE (Serviço de Imigração e Alfândega) e a CBP (Alfândega e Proteção de Fronteiras), e também aqueles barrados na fronteira ou em portos de entrada. Ou seja, gente que nunca teve residência legal no país.

Mesmo com o avanço, autoridades internas continuam frustradas. A meta da Casa Branca é um milhão de deportações por ano, mas o ritmo ainda fica abaixo do esperado. Segundo o governo, decisões de juízes considerados “ativistas” e ameaças às forças de segurança dificultam o cumprimento do plano.

A porta-voz do DHS, Tricia McLaughlin, defendeu o desempenho das equipes: “Fechamos a fronteira e alcançamos avanços históricos para prender e deportar estrangeiros ilegais que invadiram nosso país”, disse.

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VÍDEO: Partido de Milei surpreende e vence eleições legislativas na Argentina

 

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Vídeo: Reprodução/Instagram

O presidente da Argentina, Javier Milei, transformou as eleições legislativas deste domingo (26) em um verdadeiro referendo sobre seu governo — e saiu vitorioso. Seu partido, A Liberdade Avança, conquistou cerca de 41% dos votos, superando as projeções que indicavam até 30% e consolidando uma vitória expressiva nas urnas.

O resultado fortalece Milei na tentativa de aprovar reformas econômicas liberais, voltadas à redução da inflação e à reestruturação da economia argentina, historicamente marcada por crises. Apesar do avanço, o presidente ainda dependerá de alianças no Congresso: seu bloco terá 107 cadeiras de um total de 257, número suficiente para blindá-lo de um impeachment, mas insuficiente para garantir maioria simples.

Em discurso no hotel Libertador, Milei afirmou que buscará diálogo com governadores e líderes partidários. “Queremos convidar a grande maioria dos governadores que terão representação parlamentar a estes acordos. Temos a responsabilidade de deixar os interesses partidários de lado e pensar como país”, declarou.

Aliados do governo celebraram o desempenho nas urnas. “As pessoas reafirmaram seu desejo de seguir com o rumo deste governo, porque tudo que disse que ia fazer na campanha, cumpriu”, afirmou Lilia Lemoine, deputada do partido A Liberdade Avança.

Com informações do Exame

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Maduro desafia EUA e anuncia brigada internacional para “enfrentar americanos” no Caribe

Foto: Arquivo

O ditador venezuelano Nicolás Maduro voltou a atacar os Estados Unidos nesta sexta-feira (24), acusando Washington de “inventar uma guerra eterna” enquanto aumenta sua presença militar no Caribe. Segundo ele, os americanos estariam rompendo promessas de paz e preparando confrontos na região.

Para se contrapor, Maduro anunciou a criação das Brigadas Internacionalistas Simón Bolívar, uma força de voluntários de todo o mundo para “defender a Venezuela pela independência, soberania e paz”. O chavista compartilhou vídeos nas redes sociais de apoiadores se preparando para a brigada, mas não deu detalhes de como será a operação ou quem vai comandá-la.

O alerta americano vem junto com a movimentação de um grupo de ataque de porta-aviões para o Caribe, incluindo o USS Gerald R. Ford, maior porta-aviões do mundo, movido a reator nuclear. A frota partiu da Europa por ordem do Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, mas ainda não se sabe onde exatamente será posicionada.

Analistas observam que Maduro usa a retórica de guerra para mobilizar apoio interno e regional, enquanto mantém o controle sobre o país. Até agora, Caracas não detalhou como funcionará sua brigada internacional, e o Departamento de Estado americano não comentou as declarações do ditador, aumentando a tensão militar no Caribe.

Opinião dos leitores

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