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Conforme dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a cesta básica acumula alta de 9,31% ao longo deste ano. É o sexto maior aumento entre 17 capitais pesquisadas mensalmente pelo Instituto. O peso do custo dos alimentos é sentido no bolso de quem fornece e de quem compra itens como o arroz (+4,89%), feijão (+1,08%) e carne (+0,67%).
Ao longo do mês de agosto, conforme dados do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) que calcula o custo da cesta básica em Natal, nove dos treze itens que compõem a cesta registraram aumento: Açúcar (7,53%), Arroz (4,89%), Óleo (4,30%), Pão (1,92%), Feijão (1,08%), Frutas (0,81%), Carne de Boi (0,67%), Margarina (0,62%) e Farinha (0,36%). As variações negativas ocorreram em dois produtos restantes: Legumes (-8,82%), Tubérculos (-3,48%) e Café (-0,03%). Leia a reportagem completa na Tribuna do Norte.
Sugiro ao gado chegar no supermercado fazendo arminha e gritando mmmmuuummmmmm. Dizem que o preço cai.
Tenta refinanciar o carro tomado emprestado no Governo do PT pra fazer a feira até janeiro…porque em 2021 todos vão vê o que é caristia..kkkll
Faz arminha que o preço baixa
Fique em casa! A economia a gente vê depois! Só procure um médico se sentir falta de ar!
Toca outro disco aí!
Mendetta, ministro de Bolsonaro pediu pra ficar em casa no início ao pico da Pandemia…era orientação do MS….mas pra sua in formação…o aumento de preços não foi por isso, é pela incompetência da política de abastecimento do Governo Federal. Culpa do BOZO novamente.
Ninguém vai passar a ter fome por causa desses aumentos pontuais, sazonais e contingenciais. Agora se tem picareta querndo politizar, isso é outra coisa.