Judiciário

CNJ vai fazer mutirões para revisar penas de condenados por portar até 40 gramas de maconha; mais de 6 mil processos aguardavam definição do STF sobre o tema

Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) organizará mutirões para revisar casos que levaram à prisão de pessoas que portavam até 40 gramas de maconha. Essa quantidade foi definida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) como parâmetro para diferenciar usuários de traficantes. Apesar disso, de acordo com o presidente do CNJ e do STF, Roberto Barroso, indivíduos que tiverem ligações com organizações criminosas não podem solicitar a revisão da pena.

Em nota, o CNJ informou que “aguarda a notificação oficial da decisão do STF para definir os parâmetros para cumprimento da decisão em todo país”. De acordo com o órgão, a organização de mutirões carcerários é uma das atribuições conferidas ao Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativa, órgão vinculado à presidência do CNJ, coordenado pelo juiz Luís Lanfredi, sob supervisão do conselheiro José Rotondano.

De acordo com dados do Banco Nacional de Demandas Repetitivas e Precedentes Obrigatórios do CNJ, há 6.343 processos sobrestados no país que aguardavam uma definição do STF sobre o tema.

Em entrevista à imprensa na quarta-feira (26), Barroso disse que “a regra básica em matéria de Direito Penal é que a lei não retroage se ela agravar a situação de quem seja acusado ou esteja preso”, mas ele destacou que “para beneficiar, é possível”.

“É uma especulação razoável. Pessoas que tenham sido condenadas exclusivamente à maconha. Se o condenado não integrar uma organização criminosa, possivelmente, vai poder pedir a revisão da pena”, completou.

Em um documento divulgado após o julgamento, o STF disse que “ausência de um critério preciso” levou a corte a julgar o caso.

“[A ausência] faz com que a lei seja aplicada de forma desigual. Enquanto jovens brancos e de classe média têm chances maiores de serem considerados usuários, é mais comum que jovens pobres, negros e pardos sejam considerados traficante”, diz o texto.

O comunicado da corte explica que, se uma pessoa for flagrada usando maconha, a droga será apreendida, e ela poderá sofrer medidas de advertência, como ter que comparecer a programas ou cursos educativos. Porém, a partir de agora, essas sanções não produzem efeitos penais. Uma pessoa que for pega usando maconha, por exemplo, não terá registro na ficha criminal.

No documento, o STF ainda diz como a Justiça deve se comportar a partir de agora com relação ao porte de maconha:

– Exemplo 01: quem estiver com até 40 gramas ou seis pés de maconha deve ser considerado usuário. Essa regra valerá até que o Congresso Nacional crie uma nova lei sobre o assunto;

– Exemplo 02: se uma pessoa for encontrada pela polícia com menos de 40 gramas de maconha, mas estiver com embalagens, balanças ou registros de venda, poderá ser presa em flagrante por tráfico;

R7

Opinião dos leitores

  1. Quem ainda duvida porquê o Brasil é internacionalmente visto como o país da impunidade, agora não tem dúvida 😡🤮💩!!

  2. Não entendi direito, se foi liberado o uso , o fornecimento também? Ou vão comprar na farmácia? Se posso conduzir pra uso preciso adquirir, meu fornecedor também ta liberado

  3. Soltem os meninos do lula.
    Esses aí, so roubam, assaltam pra tomar cervejinhas e agora livre leve e soltos, pra fumar maconha.

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Política

Flávio crava 2026: “Candidatura é irreversível” — e Bolsonaro manda recado a Tarcísio

Foto: Reprodução

O senador Flávio Bolsonaro confirmou, nesta terça-feira (9), que sua candidatura à Presidência em 2026 está decidida e não tem volta. Depois de visitar o pai, Jair Bolsonaro, ele afirmou que a escolha é “irreversível” e que o momento agora é de construir alianças para disputar o Planalto no próximo ano.

A fala acontece após dias de tensão dentro da direita, quando Flávio disse que havia um “preço” para sua candidatura não ir até o fim. Hoje, recuou do tom e declarou que seu único “preço” é “Bolsonaro livre”, reforçando que não há negociação sobre sua permanência na disputa.

Flávio também revelou que o ex-presidente pediu para agradecer publicamente o apoio do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que era cotado para assumir o lugar de Bolsonaro nas eleições. Tarcísio já disse que estará ao lado do senador na corrida presidencial, assumindo um papel de peso dentro da oposição.

Para Flávio, a força política de Tarcísio em São Paulo será decisiva para impulsionar seu nome nacionalmente. “É isso que vai tracionar e fortalecer nosso projeto”, afirmou o senador, mostrando que a direita entra em 2026 com alinhamento, discurso e estratégia afinados.

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Economia

Fim de ano vai injetar quase R$ 2 bilhões no RN — Natal dispara, Mossoró corre atrás e dívidas ainda pesam no bolso

Foto: Reprodução

As compras de fim de ano devem movimentar R$ 1,95 bilhão no RN, segundo o Instituto Fecomércio RN. O aumento de 8,1% em relação a 2024 mostra fôlego do comércio potiguar, impulsionado pelo 13º salário, renda em recuperação e mais gente trabalhando. É o tipo de notícia que anima lojista e consumidor — apesar dos pesares da economia nacional.

Em Mossoró, a previsão é de R$ 163,74 milhões circulando no comércio, uma alta de 9,3%. A cidade segue forte como polo regional, mas o endividamento ainda pesa: 56,9% dos consumidores querem usar o 13º para pagar dívidas.

Mesmo assim, 61,6% afirmam que vão às compras, com gasto médio de R$ 372,19 em presentes. E mais da metade pretende parcelar — sinal de que o crédito ainda é muleta para muita gente.

Já em Natal, o clima é bem mais otimista: 76,9% dos natalenses vão comprar presentes, o maior índice em seis anos. Aqui, o planejamento pesa mais: 54% devem pagar à vista, e quase um quarto guardará parte do 13º para despesas de janeiro.

O gasto médio deve subir para R$ 374,25, e a capital deve movimentar R$ 649,91 milhões, consolidando seu papel de motor econômico do estado.

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Geral

VÍDEO: PF desmantela quadrilha que drenava milhões com “empresas de fachada” em Natal

Imagens: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (9), a Operação CA/CL para desmontar uma organização criminosa que agia como uma verdadeira máquina de fraudes bancárias no país. A ação ocorreu em Natal também. O grupo usava empresas de fachada e documentos falsos para conseguir empréstimos milionários sem qualquer intenção de pagar, causando prejuízo que a PF estima em milhões de reais.

O esquema era profissional: empresas inativas viravam “negócios milionários” da noite para o dia, laranjas eram colocados como sócios, documentos fiscais falsos eram apresentados e até máquinas pesadas “fantasmas” eram usadas como garantia.

Para piorar, um funcionário de uma instituição financeira federal ajudava a quadrilha ao inserir informações falsas nos sistemas internos de risco, aprovando créditos que jamais passariam por uma análise séria.

Depois de liberar os valores, o dinheiro era espalhado entre contas de laranjas, empresas de fachada e usado na compra de carros de luxo e imóveis para esconder o rastro — muitos registrados em nomes de terceiros e até enviados para outros estados, numa tentativa de driblar a fiscalização.

A PF já identificou ao menos 20 empresas usadas entre 2022 e 2025, mas acredita que o rombo pode ser bem maior.

Balanço 

Ao todo, oito equipes cumpriram prisões e mandados de busca, com bloqueio de contas, apreensão de documentos, veículos e registros contábeis. Os envolvidos devem responder por crimes financeiros, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa — mais um capítulo do velho Brasil onde a corrupção corre solta, mas desta vez com a PF no encalço.

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Judiciário

Moraes reage e chama de “absurdos” pedidos para que Fux volte a julgar casos da trama golpista

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes rebateu com irritação os pedidos de defesa para que Luiz Fux participe do julgamento do chamado núcleo 2 da trama golpista. Segundo Moraes, a solicitação é “absurda”, “protelatória” e “causa espanto”, já que o regimento do STF é claro: nenhum ministro pode atuar em duas turmas ao mesmo tempo.

A defesa do general Mário Fernandes argumentou que, por ser uma continuidade de um mesmo contexto, todos os núcleos deveriam manter a mesma composição, incluindo Fux — que integrou os julgamentos dos núcleos 1 e 4.

Os advogados alegaram “igualdade entre os réus”, mas Moraes cortou de imediato, dizendo que o pedido “não tem a mínima pertinência” e que talvez exista “desconhecimento sobre como funciona o Supremo”.

Na segunda-feira, os advogados de Filipe Martins já haviam apresentado a mesma solicitação, também negada. A confusão começou após o pedido de Fux para mudar de turma, aceito em outubro por Edson Fachin.

Embora o ministro tenha se colocado à disposição para seguir em julgamentos antigos, essa possibilidade não existe no regimento.

Com a saída de Fux, a Primeira Turma tem julgado com apenas quatro ministros — Moraes, Cármen Lúcia, Zanin e Dino — e tem mantido decisões unânimes em casos sensíveis da direita, como recursos de Jair Bolsonaro, denúncias contra Eduardo Bolsonaro e etapas do processo da tentativa de golpe.

A ausência da voz divergente de Fux virou peça central dessa nova dinâmica no STF, agora questionada, sem sucesso, pelas defesas.

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Política

Dirceu dispara: Brasil pode ter ruptura e pressão dos EUA se direita vencer

Foto: Reprodução

O ex-ministro José Dirceu ressurgiu no 8º Congresso Nacional do PT, em Brasília, com um discurso que acendeu o alerta na política nacional. Aos 79 anos e condenado no Mensalão, Dirceu disse ter “intuição” de que o Brasil vive à beira de um “momento revolucionário”, que só seria controlado com a reeleição de Lula e a derrota da direita em 2026.

Segundo ele, o país estaria ameaçado até por uma possível “intervenção dos Estados Unidos”, caso a direita volte ao poder. Ele afirmou que o PT precisa se “reformular” — mudar estatuto, programa e estrutura — para liderar o que chama de “revolução social”.

Dirceu ainda acusou o Congresso de “degradação” e disse que só Lula teria condições de “defender soberania e democracia”.

No embalo do discurso radical, Dirceu ainda atacou o governador Tarcísio de Freitas, acusando-o de adotar “machismo bolsonarista” por supostamente negar segurança às manifestações.

 

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Política

Datafolha revela: 91% mantêm voto de 2022 — e Lula surfa na divisão da direita

Foto: Reprodução/BandTV

Pesquisa Datafolha mostrou que 91% dos eleitores não se arrependem do voto dado em 2022. Apenas 8% admitem arrependimento, enquanto 1% não soube responder. O número é praticamente idêntico entre os dois lados: 91% dos que votaram em Lula manteriam a escolha, e 92% dos que votaram em Jair Bolsonaro repetiriam o voto.

O levantamento ouviu 2.002 pessoas em 113 cidades entre 2 e 4 de dezembro e traz outro dado importante: Lula hoje venceria todos os adversários testados para 2026, inclusive nomes fortes da direita.

Contra Tarcísio de Freitas, o petista aparece com 47% contra 42%. O cenário contra Flávio Bolsonaro — pesquisado antes do anúncio oficial da candidatura do senador — é ainda pior para a direita: Lula 51% x 36% Flávio.

O Datafolha também simulou disputas entre Lula e outros nomes do campo conservador, como Michelle Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Zema, Ratinho Jr. e Ronaldo Caiado.

Em todos os cenários, Lula aparece à frente, o que reforça o impacto da divisão da direita após a prisão de Jair Bolsonaro e a indefinição sobre uma candidatura unificada.

 

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Política

Michelle deixa comando do PL Mulher por orientação médica após prisão de Bolsonaro e racha eleitoral

Foto: Reprodução

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se afastou da liderança do PL Mulher por recomendação médica, segundo informou o partido. A sigla explicou que Michelle já enfrentava problemas de saúde que pioraram após a prisão de Jair Bolsonaro e as “injustiças” contra a família, afetando sua imunidade e levando médicos a determinarem pausa imediata nas atividades partidárias.

Com o afastamento, o encontro nacional do PL Mulher, que aconteceria no próximo dia 13 no Rio de Janeiro, foi empurrado para abril de 2026. O partido informou que Michelle cumprirá o período inicial de licença e passará por nova avaliação antes de voltar às agendas políticas.

O afastamento veio também dias após Flávio Bolsonaro anunciar sua pré-candidatura à Presidência em 2026, escolhida pelo pai sem aviso prévio à própria Michelle — que chegou a ser cotada para disputar o Planalto, mas agora deve focar numa possível candidatura ao Senado pelo Distrito Federal. A declaração de Flávio reorganizou o tabuleiro da direita e aumentou a pressão sobre o núcleo familiar.

 

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Judiciário

STF mira ‘núcleo do golpe’ e coloca seis aliados de Bolsonaro no banco dos réus

Foto: Rosinei Coutinho/STF

O STF começou a julgar nesta terça-feira (9) seis acusados de integrar o núcleo 2 da tentativa de golpe de 2022. Segundo a PGR, eles elaboraram a chamada “minuta do golpe”, planejaram atos violentos e usaram a PRF para tentar interferir no segundo turno das eleições.

A acusação diz que os réus ocupavam cargos estratégicos no governo e atuaram para manter Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota eleitoral. Entre os crimes que pesam sobre eles estão organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado e dano ao patrimônio público. O núcleo inclui delegados, coronéis e generais da reserva, além de ex-assessores presidenciais e ex-diretores da PRF.

De acordo com a PGR, os acusados foram peças-chave do plano de ruptura institucional. Fernando de Sousa Oliveira e Marília Alencar teriam usado ferramentas de inteligência para mapear eleitores de Lula e direcionar ações policiais.

Mário Fernandes é apontado como autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”, que previa assassinatos de autoridades, enquanto Silvinei Vasques teria mobilizado a PRF para atrapalhar a votação no Nordeste.

A Procuradoria afirma que cada integrante contribuiu de forma independente, mas convergente, para manter Bolsonaro no poder. A Justiça aponta que o grupo misturou funções públicas com objetivos políticos, criando condições operacionais e jurídicas para tentar implantar um governo de exceção.

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Política

Esquema ligado à ex-nora de Lula queria vender material superfaturado para autistas, diz MPF

Foto: Divulgação/Polícia Federal

O Ministério Público Federal revelou que o esquema de corrupção investigado pela Operação Coffee Break, em São Paulo, queria ampliar o faturamento vendendo materiais para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo o MPF, o grupo tinha relação direta com Carla Ariane Trindade, ex-nora de Lula, e com Kalil Bittar, ex-sócio de Lulinha. Ambos seriam utilizados como ponte para gabinetes em Brasília.

A denúncia aponta que o doleiro Eduardo Maculan propôs transformar a venda de “salas especiais” e kits “neuro especiais” em um novo filão de lucro. Mensagens mostram o empresário André Mariano, apontado como chefe do esquema, dizendo ter “bons caminhos” dentro do MEC, para levar o projeto “para cima”, ou seja, ao governo federal. A PF acusa Mariano de subornar operadores políticos para abrir portas em ministérios.

O grupo já é acusado de vender livros e kits robóticos superfaturados para prefeituras, chegando a cobrar até 35 vezes o valor real dos produtos. Apenas com esse modelo, a empresa teria faturado R$ 111 milhões.

A investigação também mostra que, em 2023, integrantes do esquema se reuniram com o então ministro do Trabalho do governo Jair Bolsonaro, José Carlos Oliveira, para discutir contratos federais.

Foto: Divulgação/Polícia Federal

As defesas negam irregularidades. A de Kalil afirma que os serviços prestados são legais, enquanto a de Mariano diz que ele não lidera organização criminosa. O restante dos citados não foi localizado. O caso segue sob investigação, com novos desdobramentos esperados nas próximas semanas.

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Judiciário

Contrato milionário da mulher de Moraes com Banco Master explode para R$ 129 milhões

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O escritório da advogada Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes (STF), fechou um contrato de R$ 129 milhões com o Banco Master, segundo documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a operação que mirou o dono da instituição, Daniel Vorcaro.

A cifra seria paga ao longo de 36 meses a partir de 2024 — algo em torno de R$ 3,6 milhões por mês ao Barci de Moraes Advogados, que também emprega dois filhos do ministro.

A cópia digital do contrato estava no celular de Vorcaro, apreendido na Operação Compliance Zero. O acordo não tratava de uma causa específica, mas de uma “prestação de serviços jurídicos gerais”, conforme revelou a jornalista Malu Gaspar, de O Globo. Até agora, nem Moraes nem o escritório se manifestaram sobre o caso, que mantém o STF no centro do escrutínio público.

O contrato vem à tona após outra polêmica recente: a compra, à vista, de uma mansão de R$ 12 milhões no Lago Sul, área mais nobre de Brasília, revelada em setembro pelo Metrópoles. A sequência de episódios reacende debates sobre conflitos de interesse, transparência e o poder concentrado no entorno do ministro mais influente da Corte.

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