
Criticado nas redes sociais desde o domingo (13), por conta de uma cena polêmica do filme Como se Tornar o Pior Aluno da Escola, o ator e apresentador Fábio Porchat falou com exclusividade à coluna LeoDias nesta segunda (14). Ao citar a polêmica, fez questão de lembrar que Cristiano, o pedófilo que interpreta no longa, é um vilão. E também ressaltou que foi contratado para trabalhar na produção, sem qualquer vínculo com a concepção da obra.
Na sequência, Porchat lembrou de outros personagens malvados que marcaram época no cinema e na TV: “O Marlon Brando interpretou o papel de um mafioso italiano que mandava assassinar pessoas. A Renata Sorah roubou uma criança da maternidade e empurrava pessoas da escada. A Regiane Alves maltratava idosos. Mas era tudo mentira, tá gente? Essas pessoas na vida real não são assim”, lembrou o humorista.
Fábio Porchat ainda fez questão de salientar que intérpretes de grandes vilões costumam até ser reconhecidos por suas atuações emblemáticas em premiações como o Oscar. E fez uma ressalva: retratar temas polêmicos, como a pedofilia, em produções do audiovisual não é o mesmo que fazer apologia ao crime: “quando o vilão faz coisas horríveis no filme, isso não é apologia ou incentivo àquilo que ele pratica, isso é o mundo perverso daquele personagem sendo revelado. Às vezes é duro de assistir, verdade. Quanto mais bárbaro o ato, mais repugnante. Agora, imagina se por conta disso não pudéssemos mais mostrar nas telas cenas fortes como tráfico de drogas e assassinatos? Não teríamos o excepcional Cidade de Deus? Ou tráfico de crianças em Central do Brasil? Ou a hipocrisia humana em O Auto da Compadecida. Mas ainda bem que é ficção, né? Tudo mentirinha”, finalizou.
Metrópoles
Creio que não adianta tentar se explicar o inexplicável. Hoje temos um STF que nada pune a não ser se a pessoa está à favor do povo. Os artistas são escolhidos de acordo com que se aproxima do personagem, do contrário, a polêmica que causou o Especial de Natal, se Porchat optou em participar desse filme asqueroso é porque se identifica com o personagem.
Verdade. Foi o STF que anulou as provas da rachadinha do miliciano filho do Bozo.
Tenha fé.
Creio que não adianta tentar se explicar o inexplicável. Hoje temos um STF que nada pune a não ser se a pessoa está à favor do povo. Os artistas são escolhidos de acordo com que se aproxima do personagem, do contrário, a polêmica que causou o Especial de Natal, se Porchat optou em participar desse filme asqueroso é porque se identifica com o personagem.
Na verdade tudo isso se enquadra numa inversão de valores, o poste mijando no cachorro como muitos escrevem aqui, uma simples ficção ou declaração são suficientes pra seus autores serem cancelados, enquanto os autores reais de mortes, misérias, desemprego, sofrimento de povo em corredores de hospitais a espera de tratamentos que não chegam, desaguando em sequelados e óbitos, além da violência urbana e rural, em verdade essas elementos nocivos e propulsores de todos esses males são endeusados, defendidos nos comentários dos blogs e nas mídias sociais com tanta veemência que quem tentar desmacará-los, são imediatamente rechaçado como gado, de direita, de esquerda, da quadrilha. Então é só isso que querem os corruptos canalhas, eles lutam com todas as forças pra manter a impunidade, e que o mal maior ” a corrupção ” prevaleça, como também proliferam seus guerreiros idiotas, que são induzidos a destruir o mundo presente e futuro de suas proles e
criando uma de insegurança e incertezas. Bando de desgraçados imbecis, aprendam a distinguir o certo do errado.
CPI dos Filmes já. Tem que se investigar todos os atores que fazem papel de estupradores, assassinos, maus maridos, prostitutos, etc… esse pessoal pode tá usando os filmes para encobrir assassinatos. Aqueles corpos que aparecem são atores fingindo-se de mortos, ou são mortos de verdade? CPI já.
Pedro, a corrupção é o mal maior de uma nação, não um filme. Não seja estúpido, imbecil!
Esse queima a rosca.
Ô classe desunida, essa dos canequeiros.