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O jornalista William Waack afirmou que o Brasil vive um cenário em que “nada mais espanta”, analisando uma sucessão de episódios políticos que, em sua visão, revelam o aprofundamento das crises institucional, ética e moral do país. Em sua coluna, ele lembrou que a Assembleia Legislativa do Rio mandou soltar um parlamentar preso pela PF por suspeita de atrapalhar investigações do crime organizado, enquanto um ministro do STF viajou ao exterior acompanhado de um advogado que atua em processo que depois foi parar em suas mãos, sob sigilo total. Para Waack, a repercussão desses fatos ofuscou até a liminar de outro ministro que retirou do cidadão o direito de pedir impeachment de integrantes do Supremo.
O jornalista também destacou o “grau de bagunça” da centro-direita, que considera reflexo da turbulência interna da família Bolsonaro. Ele cita o senador Flávio Bolsonaro, que se colocou como pré-candidato à Presidência ao mesmo tempo em que falou em “preço” para desistir da disputa. Segundo Waack, situações do tipo, antes vistas como chocantes, já não causam estranhamento na arena política nacional.
Waack aponta ainda que o Congresso, historicamente apelidado de “casa dos espantos”, hoje divide esse protagonismo com outras instituições e é corresponsável pela política fiscal criticada no governo Lula. O presidente, ressalta ele, voltou a dizer no fim de semana que “não houve corrupção na Petrobras”, declaração que, para o jornalista, deixou de surpreender tanto quanto o fato de o governo ter acumulado R$ 170 bilhões em gastos fora do limite do arcabouço fiscal.
Para o colunista, o país vive crises sucessivas que não se resolvem e são continuamente adiadas para depois de cada eleição. Nesse ritmo, afirma Waack, o Brasil enfrenta o risco de envelhecer sem enriquecer, crescendo menos do que precisa e gastando muito mais do que pode — e, pior, sem que isso desperte espanto.
Com informações da CNN
So na Unp se formam isso por ano… com o diferencial que pelo menos sabemos que o curso deles tem registro no MEC e ha fiscalizacao pelo Conselho de classe. Os de Cuba nao sabemos se sao enfermeiros que prescrevem analgesicos, ou medicos, porque nunca foram avaliados aqui.
Não faltam médicos ! Tenho certeza que haverá contingente de médicos brasileiros para assumir o “mais médicos” . É um programa concorrido por médicos brasileiros. Sou médico, já me inscrevi duas vezes e não fui selecionado devido alta concorrência! Tem médico brasileiro suficiente e se for implantado carreira de estado a concorrência vai aumentar ! Fora PT! Fora Cuba
Vcs querem mais o q? Leite de cabra pra tomar banho?
Patético.
Entendi. Então o edital foi subvertido ao seu desfavor, seria isso?
Até onde sei, "Sr. médico", os que possuem nacionalidade brasileira gozam de uma coisa chamada PRIORIDADE frente aos estrangeiros.
Só pra relembrar: a cantiga comum aqui no blog versava sobre o desastre que seriam os atendimentos prestado pelos comunistas cubanos no início do programa. Depois de todo o sucesso do programa, as viúvas do Aécio e os Neobolsonaro ainda torcem o nariz. Afinal, estamos tratando de ideologia ou saúde pública? E onde fica o jargão da campanha de um certo candidato: "sem víeis ideológico, talquei"? E aí, qual será a próxima cagada diplomática do Jair? Rimou…
Não faça piada com a desgraça do povo.
EU só espero que os médicos recém-formados tenham que ir para os confins do Brasil para cobrir este buraco na saúde…seria uma boa Bolsonaro fazer igual a serviço obrigatório nas forças armadas.
Decisão de quem??? Que matéria mentirosa… certamente cedida por um esquerdopata da SESAP! A quebra de contrato foi unilateral por CUBA. O candidato eleito que nem diplomado foi JAMAIS poderia decidir algo.