O impacto da decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre o programa Mais Médicos será socialmente enorme.
O serviço, que dispõe de 11 mil profissionais cubanos em todo o território nacional, será encerrado.
No Rio Grande do Norte, 115 dos 167 municípios são contemplados pelo programa. Em todo o estado, quase, 314 médicos atendem pelo programa, sendo 136 brasileiros, 35 intercambistas e 143 cubanos.
Os dados constam de boletim da Secretaria Estadual de Saúde, em junho deste ano.
Em algumas cidades, os profissionais do Mais Médicos são os únicos da localidade.
Com a decisão de Bolsonaro, os 143 cubanos deverão deixar o solo potiguar.
A contenda se deu em razão do governo cubano considerar inaceitáveis os questionamentos do presidente eleito sobre a preparação dos profissionais e o condicionamento para a permanência à revalidação do diploma e à contratação individual dos médicos cubanos
Foto: Divulgação
So na Unp se formam isso por ano… com o diferencial que pelo menos sabemos que o curso deles tem registro no MEC e ha fiscalizacao pelo Conselho de classe. Os de Cuba nao sabemos se sao enfermeiros que prescrevem analgesicos, ou medicos, porque nunca foram avaliados aqui.
Não faltam médicos ! Tenho certeza que haverá contingente de médicos brasileiros para assumir o “mais médicos” . É um programa concorrido por médicos brasileiros. Sou médico, já me inscrevi duas vezes e não fui selecionado devido alta concorrência! Tem médico brasileiro suficiente e se for implantado carreira de estado a concorrência vai aumentar ! Fora PT! Fora Cuba
Vcs querem mais o q? Leite de cabra pra tomar banho?
Patético.
Entendi. Então o edital foi subvertido ao seu desfavor, seria isso?
Até onde sei, "Sr. médico", os que possuem nacionalidade brasileira gozam de uma coisa chamada PRIORIDADE frente aos estrangeiros.
Só pra relembrar: a cantiga comum aqui no blog versava sobre o desastre que seriam os atendimentos prestado pelos comunistas cubanos no início do programa. Depois de todo o sucesso do programa, as viúvas do Aécio e os Neobolsonaro ainda torcem o nariz. Afinal, estamos tratando de ideologia ou saúde pública? E onde fica o jargão da campanha de um certo candidato: "sem víeis ideológico, talquei"? E aí, qual será a próxima cagada diplomática do Jair? Rimou…
Não faça piada com a desgraça do povo.
EU só espero que os médicos recém-formados tenham que ir para os confins do Brasil para cobrir este buraco na saúde…seria uma boa Bolsonaro fazer igual a serviço obrigatório nas forças armadas.
Decisão de quem??? Que matéria mentirosa… certamente cedida por um esquerdopata da SESAP! A quebra de contrato foi unilateral por CUBA. O candidato eleito que nem diplomado foi JAMAIS poderia decidir algo.