Vídeo: Reprodução/Instagram
Um segundo áudio que circula em grupos de WhatsApp amplia o clima de crise nos bastidores da política cultural e envolve diretamente o senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP). Na mensagem, enviada à produtora Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso, o parlamentar reage com irritação ao vídeo divulgado por Wagner Moura e reclama de ter levado uma “bola nas costas” após ter atuado politicamente para ajudar em indicações ligadas ao setor cultural.
No áudio, Randolfe pede que Paula encaminhe sua mensagem ao ator e faz questão de contextualizar as dificuldades enfrentadas pelo governo Lula no Congresso Nacional. Segundo o senador, há uma incompreensão por parte de setores da classe artística sobre o cenário político atual.
“Em 2022 nós ganhamos a eleição para a presidência da República e perdemos para o Congresso. Nós temos um Congresso desfavorável”, afirma Randolfe, destacando a força da bancada do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e a influência de lobbies poderosos, especialmente das plataformas de streaming.
O senador diz que o texto da regulamentação do streaming é resultado do “possível”, diante das limitações impostas pelo Legislativo. “Não é o que a gente quer, é o que a gente pode”, resume, mencionando negociações difíceis tanto na Câmara quanto no Senado.
O tom sobe quando Randolfe menciona diretamente Paulo Alcoforado, diretor da Ancine. Segundo ele, foi a própria Paula Lavigne quem articulou, junto ao senador e ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apoio político para a nomeação do dirigente.
“Tu foste em todo canto pedir por esse rapaz”, afirma Randolfe no áudio, antes de questionar o fato de Alcoforado, já nomeado, supostamente incentivar artistas a gravarem vídeos atacando o governo e o Ministério da Cultura.
“Esse rapaz fica pedindo de artista vídeo contra a tua própria construção? Juro que eu não entendi nada”, dispara o senador, em clara demonstração de incômodo e sensação de traição política.
O áudio revela não apenas o mal-estar causado pelo vídeo de Wagner Moura, mas também a existência de um forte lobby por cargos e influência na área cultural, além de expor fraturas internas entre aliados do governo, artistas e dirigentes de órgãos estratégicos como a Ancine.
So na Unp se formam isso por ano… com o diferencial que pelo menos sabemos que o curso deles tem registro no MEC e ha fiscalizacao pelo Conselho de classe. Os de Cuba nao sabemos se sao enfermeiros que prescrevem analgesicos, ou medicos, porque nunca foram avaliados aqui.
Não faltam médicos ! Tenho certeza que haverá contingente de médicos brasileiros para assumir o “mais médicos” . É um programa concorrido por médicos brasileiros. Sou médico, já me inscrevi duas vezes e não fui selecionado devido alta concorrência! Tem médico brasileiro suficiente e se for implantado carreira de estado a concorrência vai aumentar ! Fora PT! Fora Cuba
Vcs querem mais o q? Leite de cabra pra tomar banho?
Patético.
Entendi. Então o edital foi subvertido ao seu desfavor, seria isso?
Até onde sei, "Sr. médico", os que possuem nacionalidade brasileira gozam de uma coisa chamada PRIORIDADE frente aos estrangeiros.
Só pra relembrar: a cantiga comum aqui no blog versava sobre o desastre que seriam os atendimentos prestado pelos comunistas cubanos no início do programa. Depois de todo o sucesso do programa, as viúvas do Aécio e os Neobolsonaro ainda torcem o nariz. Afinal, estamos tratando de ideologia ou saúde pública? E onde fica o jargão da campanha de um certo candidato: "sem víeis ideológico, talquei"? E aí, qual será a próxima cagada diplomática do Jair? Rimou…
Não faça piada com a desgraça do povo.
EU só espero que os médicos recém-formados tenham que ir para os confins do Brasil para cobrir este buraco na saúde…seria uma boa Bolsonaro fazer igual a serviço obrigatório nas forças armadas.
Decisão de quem??? Que matéria mentirosa… certamente cedida por um esquerdopata da SESAP! A quebra de contrato foi unilateral por CUBA. O candidato eleito que nem diplomado foi JAMAIS poderia decidir algo.