Especialistas apontam que o ato de fofocar pode ter efeitos psicológicos positivos, como o fortalecimento de vínculos e o alívio de tensões. No entanto, quando se torna frequente ou compulsivo, o comportamento pode estar associado a dificuldades emocionais e gerar prejuízos nas relações e na saúde mental.
O conteúdo da conversa, o tom e a intenção por trás das palavras definem se o comportamento é socialmente adaptado ou prejudicial. A linha entre o saudável e o nocivo pode ser mais tênue do que parece.
A neuropsicóloga Nathalie Gudayol, que atende em Porto Alegre, lembra que o prazer em fofocar está ligado a áreas do cérebro que regulam o sistema de recompensa.
“Do ponto de vista evolutivo, a fofoca ajudava nossos ancestrais a se manterem informados sobre alianças e ameaças dentro do grupo. Hoje, ela ainda ativa áreas do cérebro relacionadas à recompensa, como o sistema dopaminérgico, o que ajuda a explicar por que pode ser tão prazeroso participar ou ouvir uma fofoca”, explica.
Por outro lado, a psiquiatra Milliane Rossafa, que atende em Criciúma, alerta que a fofoca pode estar associada a quadros psiquiátricos, especialmente quando é compulsiva ou traz prejuízos significativos à vida do indivíduo.
“Transtornos como o de personalidade histriônica, personalidade borderline ou mesmo quadros de mania, no transtorno bipolar, podem incluir esse tipo de comportamento como um sintoma”, ensina a psiquiatra.
Fofocar faz bem ou mal à saúde?
De forma moderada e em certos contextos, a fofoca pode ter efeitos benéficos, como sensação de conexão e alívio emocional. Mas, em excesso, tende a provocar sofrimento.
“O envolvimento constante em conteúdos negativos sobre outras pessoas pode gerar sentimentos de culpa, ansiedade e até obsessão”, afirma a psiquiatra Milliane.
A exposição a fofocas também pode desencadear quadros depressivos e ansiosos em quem é alvo. Nathalie explica que, com a chegada das redes sociais, o conteúdo circula com mais velocidade e intensidade, o que torna a experiência mais difícil de lidar.
“No ambiente online, onde o anonimato e a viralização são comuns, a fofoca pode se tornar mais cruel, rápida e difícil de reparar”, conta.
Em ambientes profissionais, a situação pode ser ainda mais delicada. Milliane destaca que, nesses casos, o receio de julgamentos e a competição por posições favorecem níveis elevados de estresse e até burnout. Já em círculos íntimos, o prejuízo costuma afetar a confiança e a autoestima por conta dos vínculos emocionais envolvidos.
Mesmo entre aqueles que praticam a fofoca, é comum ter sentimentos de culpa, vergonha e arrependimento. “Já atendi pacientes que percebem que não conseguem parar de falar da vida alheia e se sentem culpados ou envergonhados depois”, relata a psiquiatra.
Por que fofocamos?
Além do fator evolutivo, a fofoca cumpre uma função de manutenção social. “Compartilhar informações sobre outras pessoas pode aliviar tensões, fortalecer vínculos sociais e criar uma sensação de pertencimento ao grupo”, explica Nathalie.
Segundo a especialista, o comportamento também pode surgir como um mecanismo de defesa. Em alguns casos, quem fofoca tenta desviar a atenção de fragilidades internas. Pessoas com autoestima instável ou que se sentem constantemente ameaçadas por comparações sociais tendem a usar esse tipo de conversa como válvula de escape.
Existe ainda uma diferença sutil entre fofocar e compartilhar uma informação. O ponto de virada está na intenção: se há julgamento, deboche ou tentativa de autopromoção, o comportamento deixa de ser neutro e passa a refletir inseguranças emocionais mais complexas.
Metrópoles
Observando a foto, está sem máscara, sem cinto de segurança e motorista dirigindo e usando telefone celular.
Só por isso já dava de revogar essa domiciliar e devolver pra jaula.
Ainda não aprendeu nada.
Vc não tem jeito ZeGado dos ricos, esse deputado é um pavão, mais falar dele esquecendo o pingunço é de torar, o primeiro falou demais, o outro roubou demais, nessa situação meu voto vai para o deputado, que por sinal, ficou menos tempo preso, o segundo vai amargar mais tempo, seus atos foram mais danosos.
Dispense a patroa (se tiver) e leve ele pra sua casa.
Soltaram o pittbull de Bolsonaro
o problema no Brasil é que a Constituição diz que todo poder emana do povo, mas na pratica o povo nao tem poder nenhum kkkkkkkkk se a gente tivesse poder mesmo, deveria existir uma lei que permitisse que o povo, por votação online, tirasse qualquer ministro do STF ou senador ou deputado ou presidente que nao agradasse a maioria do povo. Isso sim seria a verdadeira democracia, onde o poder estaria emanando da maioria do povo. Nosso Brasil seria uma potencia se fosse assim. Não haveria nenhuma arbitrariedade e nós seríamos os verdadeirsos chefes dessas autoridades. Não andou na linha, a gente colocava na rua. Ia ser massa ne nao? alguem aí toma a iniciativa de fazermos um projeto de lei nesse sentido, tem umas plataformas online. A Lei da ficha limpa foi feita assim, pela internet e colhendo assinatura do povo
Todo mufibo uma porra
Esse deputado ressurge das cinzas pra provar que o STF é tão sujo quanto seus integrantes
blá, bla, blá, eu acho massa esse povo que defender o fim do STF, espero que um dia nunca precise. DITADURA NUNCA MAIS!
CIRO 2022
Bastante legal, né.
Deve ter tido uma péssima criação.
Prisão DOMICILIAR em CASA??? Há opções??? É só uma pergunta…
Um preso político. Enquanto isso o pilantra do lula está livre, leve e solto.
Eu queria ver um ministro desses do STF prender um senador…..doido pega em merda; mas não pega em fogo…..
Por isso que o senso comum diz que o brasileiro tem memoria curta. Vai lê a história do Brasil. Se é que sabe lê
O pitbull virou lassie!
O próximo é o luladrao, na pampuda.
Virou tutchuca na prisão, saiu bem caladinho
Todo mufino. Nem parece aquele brabão de outrora. Igual aos valentões dos minions. Cão que ladra, não morde.
Esquerda é provocação, agressividade e deboche…
Se todo esquerdista fosse preso ao ofender Bolsonaro…
Mas só dá prisão se falar mal do judiciário.
Deixou a prisão sem a focinheira.
Quem será o próximo ? Será o Zé Gado ?