Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Um estudo divulgado nesta sexta-feira (24), pelo Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea), aponta que a taxa de desemprego recuou em abril e chegou a 9,4%. O dado foi calculado pelo órgão a partir dos números trimestrais da Pesquisa Nacional por Amostral de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, (IBGE). Esse é o menor nível registrado desde outubro de 2015.
A análise interanual aponta que a taxa de desocupação recuou 4,9% pontos percentuais em relação a 2021. A população ocupada em abril alcançou 97,8 milhões de trabalhadores, o índice mais alto desde o início da PNAD, em 2012. A força de trabalho cresceu 3,7% de janeiro e abril e atingiu 109,1 milhões de pessoas, maior contingente já apurado na pesquisa.
Atualmente, segundo o trabalho, são cerca de 11 milhões de pessoas desempregadas pelo país. A retomada do emprego é classificada como generalizada: ocorre em todas as regiões, segmentos etários, educacionais e atinge todos os setores da economia. No entanto, ela é mais acelerada nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, onde as taxas de desemprego são de 8,5% na primeira e de 11,1% na segunda.
Nacionalmente, os mais jovens foram os mais beneficiados pela redução: a taxa de desemprego neste grupo, que chegou a 30% no primeiro trimestre, caiu para 22,8%. No entanto, ainda é mais que o dobro do índice registrado na população brasileira em geral.
Foram analisados 13 setores econômicos no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, e seis deles apresentaram crescimento de ocupação superior a 10%. Os destaques foram os segmentos de alojamento e alimentação (32,5%), serviços pessoais (19,5%) e domésticos (19,4%).
O trabalho apontou ainda redução no desalento: classificação utilizada para incluir as pessoas que gostariam de trabalhar, mas desistiram de procurar emprego por acreditar que não seria possível encontrar um posto de trabalho. A proporção de desalentados recuou de 5,1% para 3,7% e representa um total de 4,2 milhões de pessoas. É o menor total desde setembro de 2017.
Cerca de 6,5% da população trabalha menos de 40 horas semanais e gostaria de trabalhar mais. Essa é a classificação de subocupados: eles são 6,4 milhões de pessoas. O dado atual reflete uma queda de 1,7 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2021.
CNN Brasil
Mas…
Nos semáforos, praias, praças de alimentação dos shoppings, em todo lugar só se vê pedintes!
A REALIDADE é totalmente outra!!!!
Assaltos de noite de dia, nas casas e nas ruas.
Esse povo vem de onde?
Da “venezuela” como a gadolândia imunda teima em argumentar?
È não!
E uma legião de doentes mentais acreditando em falácias como essa pesquisa no melhor estilo fake news preliminar de eleição!
Cuidado que nesse exato momento voce pode estar sendo observado por um sujeito da classe pobre idiota que teve a infeliz ideia de apoiar o jumento genocida e hoje nem osso tem mais nos açougues pra ele comer!
Aí os apaixonados tresloucados vão dizer “masssssssss” isso é perigoso e indica que o país está piorando.
Todos os analistas apontavam esse número apenas em setembro… Esse governo é porreta mesmo! Esse ano é 22 na cabeça!!
Um lenço para os idiotas úteis
Eu roubei você!
A culpa é do presidente essa despiora.
Ainda querem um ladrão no poder ! Viva o mito
Vixe, esse presidente é porreta.
O Véio Bolsonaro é foda.
Seu louco, porque você não comenta o caso de corrupção, envolvendo o ex ministro Milton Ribeiro e Bolsonaro, o que foi, está comedo. Você de politica não entende nada, é só mais um bolsonarista sem cérebro
Por que vc não comenta o caso do contafor de Lula ligado ao PCC?
Chola não, Chico.