Daniele Alckmin, Jailson Lira e Joaquim Rodrigues — Foto: Arquivo pessoal, g1 e divulgação
“Foi um dia desesperador”, lembra a empresária Daniele Alkmin sobre como se sentiu no dia 9 de julho, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a sobretaxa de 50% sobre os produtos brasileiros.
O tarifaço completa um mês em vigor neste sábado (6). Veja como pequenos produtores foram atingidos.
Daniele conta que batalhou por dez anos para conquistar clientes nos EUA que, hoje, representam 30% do seu faturamento anual.
Ela estava com contratos fechados para enviar dois contêineres com 640 sacas de café (34,8 toneladas) para um de seus importadores já consolidados no país. “Todo ano ele faz essa compra”, diz.
A empresária já tinha um navio programado para sair rumo aos EUA no dia 21 de julho e outro em setembro, mas ambos foram cancelados depois de várias renegociações.
“Meu cliente me ligou no mesmo dia em que o Trump anunciou o tarifaço, e a gente não sabia como agir. Rolamos o booking [a reserva da saída do navio] três vezes. Mas, cada vez que você faz isso, tem um custo”, explica Daniele.
“Eu fiquei muito chateada. Não é justo. O imposto de importação é do importador, não do exportador”, desabafa a empresária.
Ao mesmo tempo, ela lamenta pelo seu cliente, que depende muito do produto brasileiro para abastecer o seu negócio.
A empresária também se ressente por ter ficado sabendo tarde demais que não pagaria a taxa de 50% se tivesse mandado as mercadorias até o dia 6 de agosto. “Essa informação chegou até a gente depois que o prazo tinha passado”, conta.
Produtor está recebendo 18% a menos pelo mel
Em Cipó, no interior da Bahia, o apicultor Joaquim Rodrigues, também sofre com os efeitos do tarifaço.
Ele conta que, com o tarifaço, as empresas exportadoras que compram o seu mel passaram a pagar cerca de 18% menos.
“Antes, vendíamos o quilo por cerca de R$ 17. Agora, vendemos por R$ 14”, diz.
Joaquim tem uma pequena propriedade e produz cerca de 20 mil kg de mel por ano. Deste total, 90% é vendido por meio de cooperativas para exportadoras brasileiras, que têm os EUA como principal cliente.
Segundo ele, cerca de 80% do mel vendido pelas exportadoras vai para os Estados Unidos; o restante é destinado à Europa e à Ásia.
Já agradeceram a Bolsonaro e família hoje?
Agradeçam ao Lule e sua quadrilha ptista.
Culpa da família Bolsonaro
Quaest: 64% das menções nas redes foram contra a prisão de Bolsonaro. Tá aí Lula e Xandão, continuem alimentando a narrativa fajuta de golpe de estado que dias melhores virão.
Agradeçam ao Eduardo Bananinha.
Ponha preços nacionais , compramos comemos tudo bebemos o que sobrar kkkkk
Fizeram o L, e agora colhem às consequências de terem colocado um canalha que roubou Bilhões de reais dos cofres públicos nas duas vezes em que foi presidente e no governo da Dilma.
Vamos arrochar cadeia em gente inocente, usando da “criatividade”. 14, 17 anos é pouco. Vamos criar um golpe fajuto! Vamos debochar do homem mais poderoso do mundo! Entre um gorila e um sagui, quem consegue pisar na cabeça do outro?
Acho um absurdo um País em que parte de sua população passa fome, ficar preocupado em exportar pra outros países, baixo um pouco o preço que toda a sua produção será consumida por nossos irmãos brasileiros.
kkkkkkkk o correto é nao exportar né kkkkk
A lógica de uma mente esquerdista é imbatível quando se trata de gerar miséria e desgraça. Aí sabe das coisas.
Que comentário inteligente…