A situação financeira de Patú é desesperadora, o endividamento da cidade tem colocado a administração Rivelino Câmara contra a parede.
O descontrole da dívida pública que saltou de R$ 3.015.451,11 (2016) para R$ 28.089.594,38, mesmo com aumento de receitas, tem provocado atrasos de salários do funcionalismo municipal, caos na saúde e obras paralisadas. Tudo isso está deixando a população de Patú revoltada.
Nenhuma medida foi tomada pelo atual Prefeito, Rivelino para sanear e reequilibras as contas e trazer estabilidade fiscal ao município, do contrário, o Prefeito intensiona novo empréstivo e, portanto, endividar, ainda mais o Município. O povo page e pagará essa conta!
O descaso com a saúde financeira de Patú tem causado muitos problemas à população, que fica sem acesso até mesmo a serviços básicos como consultas médicas, exames simples e partos.
O boletim pluviométrico diário da EMPARN (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte), divulgado nesta quarta-feira (18), registrou volumes significativos de chuva em diversas cidades do estado nas últimas 24h, com destaque para o litoral Leste. Confira abaixo a divisão por cidade com os respectivos acumulados de precipitação:
As fortes chuvas que atingem Natal nesta quarta-feira (18) seguem causando transtornos em várias regiões da cidade. Um dos pontos críticos foi registrado na rua Dr. José Gonçalves, no bairro Lagoa Nova, onde um carro ficou praticamente submerso em meio a um alagamento.
O vídeo mostra o veículo ilhado e praticamente tomado pela água, revelando a gravidade da situação no local. A via se transformou em um verdadeiro rio, impossibilitando a passagem de veículos e gerando riscos para motoristas e pedestres.
A cidade de Natal enfrenta pontos críticos de alagamento em diversas regiões nesta quarta-feira (18), em razão das fortes chuvas que caem desde a madrugada. De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), pelo menos cinco vias estão completamente intransitáveis neste momento, segundo boletim divulgado às 7h20.
Vias intransitáveis em Natal:
Rua Presidente Sarmento (Alecrim), nas proximidades do mercado público
Avenida Solange Nunes, próximo à Unimetais, em Cidade Nova
Avenida Nevaldo Rocha, em frente à Semtas, no sentido Zona Norte
Avenida Interventor Mário Câmara, entre as avenidas Jerônimo Câmara e Capitão-Mor Gouveia
Avenida da Integração, próximo ao número 101
Vias trânsito liberado:
Avenida Nevaldo Rocha (entre a linha férrea e a Avenida Coronel Estevam)
Avenida Nascimento de Castro com Avenida Prudente de Morais
Avenida Adolfo Gordo com Avenida Capitão-Mor Gouveia
A STTU segue monitorando a situação e pode atualizar o status das vias ao longo do dia. Motoristas devem redobrar a atenção e acompanhar as orientações dos agentes em campo.
As fortes chuvas que caem sobre Natal nesta quarta-feira (18) continuam provocando transtornos em diversas regiões da capital. Na Zona Norte, a Lagoa do José Sarney transbordou e a água invadiu casas próximas, deixando moradores em situação delicada.
O volume da chuva registrado nas primeiras horas do dia foi suficiente para encher a lagoa e causar o extravasamento, o que acabou comprometendo ruas e afetando o cotidiano de famílias que vivem no entorno.
Além do transbordamento, um grande alagamento foi registrado na Rua Gustavo José de Paula Gomes com a 5ª Travessa Votuporanga, no Loteamento José Sarney. A via ficou intransitável, e veículos que tentaram atravessar a área enfrentaram dificuldades, com alguns podendo ficar parcialmente submersos.
Natal amanheceu sob forte chuva nesta quarta-feira (18), e um dos pontos mais afetados foi a faixa de areia da engorda da Praia de Ponta Negra, na Zona Sul da capital potiguar. O trecho registrou pontos de alagamento ainda nas primeiras horas do dia.
Imagens reproduzidas pelo Via Certa Natal mostram a água acumulada tomando parte da nova faixa de areia. Apesar da maré não estar em nível elevado, o volume de água da chuva foi suficiente para comprometer o uso da área.
A previsão do tempo aponta possibilidade de mais chuvas ao longo do dia em Natal.
No mesmo momento em que milhares de pessoas fugiam de Teerã e de outras grandes cidades iranianas, Irã e Israel lançavam novos ataques de mísseis um contra o outro nesta quarta-feira (18).
O Exército israelense disse que mísseis iranianos foram lançados em direção a Israel nas primeiras horas da manhã. Explosões foram ouvidas sobre Tel Aviv.
Israel ordenou que residentes de uma área no sudoeste de Teerã saíssem de suas casas para que sua força aérea pudesse atacar instalações militares. Milhares de pessoas estão fugindo da capital e das principais cidades, com tráfego intenso congestionando estradas e algumas rotas suspensas, informou a mídia iraniana.
A agência de notícias iraniana Mehr relatou confrontos no início de quarta-feira entre forças de segurança e homens armados não identificados na cidade de Rey, ao sul de Teerã, acrescentando que os agressores podem estar ligados a Israel e pretendiam realizar “operações terroristas em áreas densamente povoadas da capital”.
Sites de notícias iranianos disseram que Israel também atacou uma universidade ligada à Guarda Revolucionária do Irã, no leste do país, e a instalação de mísseis balísticos de Khojir, perto de Teerã, que também foi alvo de ataques aéreos israelenses em outubro passado.
Um oficial militar israelense disse que 50 caças atacaram cerca de 20 alvos em Teerã durante a noite, incluindo locais que produzem matérias-primas, componentes e sistemas de fabricação de mísseis.
O Escritório do Diretor de Inteligência Nacional dos EUA afirma que o Irã está armado com o maior número de mísseis balísticos no Oriente Médio. O Irã disse que seus mísseis balísticos são uma importante força de dissuasão e retaliação contra os EUA, Israel e outros potenciais alvos regionais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu nas redes sociais na terça-feira (17) que a paciência está se esgotando. Embora tenha dito que não tinha intenção de matar o líder do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, “por enquanto”, seus comentários sugeriram uma postura mais agressiva em relação ao Irã enquanto ele avalia se deve aprofundar o envolvimento dos EUA.
“Sabemos exatamente onde o chamado ‘líder supremo’ está se escondendo”, escreveu ele no Truth Social. “Não vamos eliminá-lo (matar!), pelo menos não por enquanto… Nossa paciência está se esgotando.”
As mensagens às vezes contraditórias e enigmáticas de Trump sobre o conflito entre Israel, aliado próximo dos EUA, e o Irã, inimigo de longa data, aprofundaram a incerteza em torno da crise. Seus comentários públicos variaram de ameaças militares a aberturas diplomáticas, algo não incomum para um presidente conhecido por uma abordagem frequentemente errática à política externa.
Em sessão conjunta realizada nesta terça (17), o Congresso Nacional derrubou 12 vetos do presidente Lula (PT), restaurando dispositivos de leis que tratam de benefícios sociais, incentivos fiscais e investimentos em infraestrutura e energia.
A decisão dos parlamentares representa uma vitória da base aliada e da oposição em temas sensíveis, e impõe derrotas pontuais ao Planalto.
Entre os vetos derrubados, está o que impedia o pagamento de pensão vitalícia e indenização a crianças com microcefalia causada pelo vírus da zika. Também foi rejeitado o veto que autorizava a cobrança de novos tributos sobre fundos de investimento imobiliário (FII), Fiagro e fundos patrimoniais, mantendo esses instrumentos isentos da nova tributação.
Outros pontos retomados incluem a dispensa de registro de bioinsumos produzidos por agricultores para uso próprio, a liberação de licitações com base em orçamentos antigos e restos a pagar, e a dispensa de perícias periódicas para beneficiários do INSS com doenças graves, como Alzheimer, Parkinson e AIDS.
Além dos 12 vetos rejeitados, os parlamentares adiaram a análise de outros 30, incluindo temas como a renegociação da dívida dos estados, emendas orçamentárias e pontos específicos da reforma tributária.
Os brasileiros já precisaram trabalhar quase metade de um ano somente para pagar impostos, e agora com a alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) esse tempo dedicado aos tributos pode ficar maior.
Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), a população necessitará de 151 dias neste ano para pagar os impostos em 2025, uma adição de 48 horas a essa jornada.
Antes da nova medida anunciada pelo governo e que vem sendo discutido no Congresso, esse tempo era de 149 dias, o equivalente de uma jornada desde o dia 1º de janeiro até 29 de maio.
Para 2026, IBPT estima que serão 4 dias a mais necessários para arcar com o tributos, ou 153 dias.
A conta inclui tributos federais, estaduais e municipais.
O maior patamar alcançado de tempo trabalhado para essa finalidade foi no período de 2017 a 2019, quando a população destinou 153 dias ao pagamento de impostos, o equivalente a cinco meses e dois dias.
Segundo João Eloi Olenike, presidente-executivo do IBPT, “o aumento do IOF é mais um retrocesso que recai sobre toda a sociedade. Enquanto o brasileiro já destina quase cinco meses do ano para sustentar o Estado, agora terá que sacrificar ainda mais dias de trabalho sem qualquer contrapartida em qualidade dos serviços públicos”.
O Instituto ressalta que o IOF tem um efeito cascata e está presente em quase todas as etapas da economia, como empréstimos, financiamentos, seguros, operações de câmbio, crédito rotativo de cartões e até remessas internacionais, o que impacta não só quem toma crédito, mas também a indústria que arca com mais custos.
Após a leitura do requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) na sessão do Congresso, na terça-feira (17), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mobiliza para assumir o controle de um dos principais cargos do colegiado, a presidência, e impedir que a oposição dite os rumos da investigação.
A estratégia do Planalto é garantir aliados nos postos-chave. O senador Omar Aziz (PSD-AM) é o nome cotado para presidir a comissão, enquanto há uma ofensiva para evitar que a relatoria fique sob o comando de um deputado bolsonarista.
Com Aziz praticamente assegurado na presidência, o foco agora é a definição do relator, cargo que cabe à Câmara dos Deputados.
A expectativa é que a relatoria fique com o PL, que ainda avalia se indicará o deputado Coronel Crisóstomo (PL-RO), responsável por organizar as primeiras assinaturas para a CPI na Câmara, ou a deputada Coronel Fernanda (PL-MT), que também mobilizou apoio para instalar a CPMI.
Governistas temem que o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro e principal adversário do governo Lula, ao assumir a relatoria da CPMI, use o colegiado para desgastar o presidente.
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), defendeu uma composição equilibrada. Para ele, a estratégia da ala aliada ao presidente Lula é revelar que as fraudes ocorreram durante o governo Bolsonaro e só foram descobertas na atual gestão.
Apesar da defesa por equilíbrio, Randolfe aposta no presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para conduzir a escolha do relator com isenção.
“Seria de bom-tom que a investigação não fosse conduzida nem por alguém do partido do presidente da República e nem pelo principal partido de oposição”, afirmou.
Nos bastidores, o Planalto articula com os partidos do chamado centrão para barrar a indicação de um relator bolsonarista e impedir que a CPMI seja transformada em palanque contra o governo.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acelerou a reserva de emendas para deputados e senadores às vésperas da derrota sofrida na Câmara com a aprovação do requerimento de urgência do PDL (Projeto de Decreto Legislativo) 314 de 2025, que revoga o decreto de Fernando Haddad que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
De quinta-feira (12) até a segunda-feira (16), o valor empenhado para os congressistas mais que dobrou, chegando a R$ 256,2 milhões. Apesar do avanço, esse montante é menos de 1% dos R$ 50 bilhões previstos para serem liberados no ano, entre emendas individuais e de bancada. Não foi suficiente para dissipar a insatisfação no Legislativo.
A demora para liberação das emendas vem irritando os deputados e senadores. Esse foi um dos pontos centrais das discussões desta semana.
Empenhar as emendas significa reservar parte do Orçamento para assegurar que determinado gasto possa ser realizado futuramente. É diferente da etapa de pagamento, quando o dinheiro efetivamente sai dos cofres públicos.
Quando se trata só do pagamento, o valor liberado até agora em 2025 é muito menor que o empenhado: só R$ 5,1 milhões (0,01% do total), como mostra o quadro abaixo:
Foto: Poder 360
Os dados acima são do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) e podem ser ligeiramente diferentes das informações do Siga Brasil, do Senado.
Dos R$ 24,6 bilhões reservados no Orçamento para emendas individuais, só R$ 247,1 milhões foram empenhados até agora. Isso representa 1% do total.
A tendência é que nesta 2ª metade do ano haja um intensivo maior para o pagamento das emendas. Essa fisiologia (entenda o que significa clicando aqui) pode ajudar Lula a avançar com algumas pautas, diminuindo o mau-humor dos deputados.
Na 2ª feira (16.jun), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a aprovação da urgência contra o decreto de Haddad foi um “recado” da sociedade, que “não aguenta mais aumento de imposto”.
Parabéns ao povo patuense, só tem escolhido filé. rsrs
Vou desenhar… O prefeito é do MDB, que é coligado com o PT… Precisa de mais explicações???
Com a palavra ou silêncio, o TCE e o Ministério Público…
Eu vou bater pra tu bater Patu, patu bater.🤷♂️🤷♂️🤷♂️