Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o desmatamento na região amazônica cresceu 51,1% em relação a agosto. A plataforma TerraBrasilis registra 26,3 mil focos de destruição. Em agosto foram 17,4 mil focos. O Inpe considera desmatamento e queimada. Setembro já é o mês de maior devastação do ano e tem a sétima pior marca de toda a série histórica do instituto. O Pará segue como o Estado que mais desmatou, responde por 35,5% da devastação.
Triste ranking
O Amazonas recebe a prata no ranking de desmatamento, responde por 18,4% do total. Em terceiro está Mato Grosso, com 18,2%.
Recorde
Setembro também registra um lamentável recorde: foi o mês em que houve maior desmatamento de vegetação primária, com 10,4 mil focos.
Motosserra
Entre janeiro e agosto, foram registrados 29,8 mil focos de desmatamento, próximo aos 26,3 mil focos de setembro.
422,6 mil focos
A plataforma TerraBrasilis começou a registrar a destruição em agosto de 2019. Desde então, são 422.661 focos de desmatamento até agora.
Entidades ligadas às autoescolas entraram em modo de emergência depois que o Contran extinguiu a obrigatoriedade das aulas em autoescola para tirar a CNH. A decisão — defendida pelo governo federal sob a bandeira da “desburocratização” — acendeu o alerta no setor, que agora articula um contra-ataque político e jurídico em Brasília.
O presidente da Feneauto, Ygor Valença, acusou o governo de atropelar o debate e agir sem transparência, dizendo que o Executivo estaria invadindo competências do Congresso.
Ele se reuniu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, que deve instalar uma comissão especial já nesta terça (2) para reagir à mudança. A federação também prepara um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para anular a resolução assim que ela for publicada.
A ofensiva não para aí: a CNC, que representa o comércio nacional, vai ao STF com uma ação contra a medida. Entidades estaduais afirmam que a resolução abre brecha para “banalizar” a formação do condutor, reduz carga horária e cria o instrutor autônomo — um profissional independente que, segundo o setor, ameaça o modelo tradicional das autoescolas e coloca em risco a segurança no trânsito.
Apesar da gritaria das autoescolas, o CLP (Centro de Liderança Pública) apoia a decisão do Contran. A instituição afirma que o Brasil segue tendência internacional ao baratear a CNH — hoje uma das mais caras do mundo — e lembra que 40% dos veículos no país são conduzidos por motoristas sem habilitação.
Para o CLP, simplificar o processo pode ajudar a regularizar milhões de brasileiros e ainda movimentar a economia.
Um protesto do MST fechou totalmente a RN-118, em Alto do Rodrigues, na manhã desta segunda-feira (1º), e transformou o acesso ao Distrito de Irrigação do Baixo Açu (Diba) num caos. O grupo colocou fogo em galhos de árvores e bloqueou a pista, impedindo a passagem de qualquer veículo. Motoristas ficaram retidos e a região do Vale do Açu começou o dia travada por mais uma ação do movimento.
Foto: Reprodução
Segundo o MST, cerca de 300 militantes participaram da mobilização. A cobrança mira o Governo do Estado, comandado por Fátima Bezerra (PT), que segundo eles não teria cumprido um acordo antigo sobre o assentamento do Baixo Açu — uma novela que, de acordo com o movimento, se arrasta há mais de 10 anos.
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Nas redes sociais, o MST afirmou que 100 famílias esperam há 12 anos o repasse de 3,5 mil hectares de terras consideradas improdutivas e pertencentes ao Diba. O movimento diz que o governo prometeu destinar a área, mas nunca efetivou a entrega, alimentando tensão e frustração entre os grupos assentados.
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“A governadora precisa responder. Seguiremos mobilizados até que as autoridades compareçam ao local”, diz a nota divulgada pelo MST. Enquanto isso, quem depende da RN-118 sofre as consequências diretas de mais um bloqueio realizado pelo movimento no interior do RN.
Donald Trump elevou a pressão contra Nicolás Maduro e colocou a Venezuela em clima de alerta total. No fim de semana, o presidente dos EUA anunciou o fechamento unilateral do espaço aéreo venezuelano, medida rara e geralmente usada em cenários de conflito militar — um recado direto ao regime chavista, cada vez mais isolado internacionalmente.
Maduro, que já é apontado há meses por Washington como chefe do cartel de Los Soles — recém-classificado como organização terrorista — virou alvo central da mobilização militar norte-americana no Caribe e na América Latina. Oficialmente, Trump fala em combater “narcoterrorismo” e cartéis de drogas.
Na prática, cresce o temor de uma operação direta contra o território venezuelano, por terra ou ar, usando o fechamento do espaço aéreo como justificativa estratégica.
Desde agosto, os EUA enviaram para a região uma frota robusta: o porta-aviões USS Gerald R. Ford, o submarino nuclear USS Newport News, caças F-35 e fuzileiros navais realizando treinamentos que lembram preparação para ataque terrestre.
Washington também já anunciou 22 bombardeios contra barcos no Caribe e Pacífico, alegando ligação com o tráfico — sem apresentar provas. A ofensiva inclui ainda a planejada Operação Lança do Sul, pronta para ser acionada a qualquer momento.
Mesmo no meio da tensão, Trump afirma ter conversado com Maduro, e a imprensa americana fala em ultimato: o líder chavista e seus aliados poderiam fugir do país antes de ações mais duras ocorrerem.
Caracas nega tudo e acusa os EUA de usar o “combate ao tráfico” como desculpa para invadir a Venezuela e tomar as gigantescas reservas de petróleo. Enquanto isso, o continente observa — e o clima esquenta cada vez mais.
A senadora Zenaide Maia comemorou seu aniversário, nesta segunda-feira (1º), em Natal, ao lado de aliados políticos em um encontro marcado pela confraternização e pela demonstração de força e união.
O evento reuniu mais de 70 prefeitos, além de deputados estaduais, deputados federais, ex-prefeitos, vereadores e demais lideranças que reafirmaram o compromisso com o trabalho conjunto em prol dos municípios potiguares.
O momento simbolizou mais um ano de parceria administrativa entre a senadora e gestores municipais, reforçando a construção de projetos e a destinação de recursos para diferentes regiões do Estado.
Zenaide destacou a alegria de celebrar a data ao lado daqueles que caminham com ela na defesa do RN. “Estou muito feliz por estar aqui com vocês. Agradeço a cada um e cada uma que veio comemorar comigo. Este não é um encontro de partido A ou B, é a união de pessoas que lutam pelo nosso povo. Esse trabalho é coletivo, e juntos seguimos firmes pelo desenvolvimento do RN”.
Representando os prefeitos presentes, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra ressaltou o respeito e a gratidão que os administradores municipais têm pela atuação da senadora.
“Todos nós prefeitos temos um carinho muito grande pela senadora Zenaide, uma atenção e uma gratidão pelo trabalho que ela desenvolve ao longo de todo o ano. Ela representa nossos municípios, luta, abre portas em Brasília, envia recursos e dedica atenção a cada um. Hoje é um momento de parabenizá-la por mais um aniversário e também de confraternização de fim de ano. Estamos empenhados para que a senadora continue seu mandato, trabalhando por cada potiguar, porque sabemos que todo cidadão reconhece o quanto ela contribui para o sucesso de cada gestão municipal”, afirmou Allyson.
Lideranças presentes
O encontro contou com a presença dos deputados estaduais Eudiane Macedo, Terezinha Maia, Ubaldo Fernandes, Kleber Rodrigues e Hermano Morais, além dos deputados federais Robinson Faria, João Maia e Benes Leocádio, que reforçaram o apoio político à senadora.
A celebração fortalece a ampla base de sustentação que acompanha Zenaide Maia e simbolizou mais um ano de união, parcerias e compromisso com o desenvolvimento dos municípios do RN.
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Intolerans para identificar os hackers que atacaram sites de deputados federais favoráveis ao projeto que iguala aborto a homicídio. As equipes estão nas ruas em São Paulo (SP) e Curitiba (PR), atrás dos suspeitos de invadir páginas oficiais e tentar intimidar parlamentares que defenderam a pauta pró-vida.
Segundo a PF, vários sites foram invadidos, mas os nomes dos deputados atingidos não foram divulgados. Os ataques aconteceram justamente após a tramitação do projeto que endurece a legislação e reforça penas para quem praticar aborto — tema que vem gerando pressão de grupos radicais na internet.
A operação quer descobrir quem está por trás da ofensiva criminosa e proteger o trabalho dos parlamentares que sofreram tentativa de censura digital. A PF contou com apoio de órgãos internacionais para rastrear a origem dos ataques, que teriam conexão com grupos especializados em invasões e manipulação de dados.
Para o Brasil, o caso acende um alerta: quando até deputados são alvo de guerra cibernética por votarem em defesa da vida, fica claro que a intolerância virou arma política. E a PF, pelo visto, decidiu reagir.
A CPMI do INSS pegou fogo nesta segunda-feira (1º) quando o deputado Duarte Jr. partiu pra cima do ex-coordenador de pagamentos do órgão, Jucimar Fonseca, acusado de liberar descontos ilegais de associações direto na aposentadoria de beneficiários.
O ex-diretor, afastado por ordem judicial em julho, afirmou que havia um documento do INSS que desmentiria o Ministério Público — mas não apresentou nada.
Duarte cobrou a tal prova e fez Jucimar ler um parecer da Procuradoria-Geral Federal que, na prática, mostra o contrário: o INSS não podia firmar acordo com uma das entidades investigadas. Sem resposta clara, o depoente elevou o tom e insistiu que o documento existe “no processo”.
A discussão virou bate-boca, e Duarte disparou a frase que dominou a sessão: “Essa sua mão está suja de corrupção.” O episódio expõe mais uma contradição no esquema de descontos suspeitos que atinge aposentados em todo o país.
A OCDE, grupo que reúne as maiores economias do mundo, aumentou a previsão de crescimento do Brasil em 2025. A OCDE estimou uma taxa de crescimento de 2,4% do PIB brasileiro em 2025. Para 2026, porém, a projeção cai para 1,7%. O motivo do resultado esperado é a safra agrícola gigante, que deve crescer 17%, e o consumo das famílias, ajudado pelo mercado de trabalho aquecido.
Mas o relatório também traz um alerta nada animador: a economia brasileira já começou a perder força nos últimos meses. A atividade caiu 1,8% desde abril, e tanto o comércio quanto a indústria desabaram novamente em setembro.
Para o próximo ano, a previsão é que os investimentos diminuam, muito por causa dos juros altos (hoje em 15% ao ano), da incerteza internacional e até das tarifas dos Estados Unidos.
A inflação segue sendo outro problema. A OCDE diz que o IPCA deve fechar o ano em 5,1%, acima da meta. Para 2026, a previsão é de 4,2%, ainda longe do ideal. Segundo o órgão, a inflação “teimosa” continua sendo uma ameaça para quem vive de salário e tenta manter o básico em dia.
O relatório também chama atenção para o rombo nas contas públicas. O Brasil segue com déficit grande e uma dívida que só aumenta — hoje em 77% do PIB. A expectativa é que esse número chegue a 80% em 2026 e 82% em 2027. Ou seja: sem ajuste fiscal de verdade, a conta vai continuar chegando para o contribuinte.
O governo Lula já se prepara para uma nova rodada de negociações com os Estados Unidos em janeiro de 2026 para tentar reverter o tarifaço. Apesar do anúncio de Donald Trump, em novembro, retirando parte da sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, 22% das exportações do Brasil seguem penalizadas, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Ou seja: o alívio veio pela metade — e o prejuízo continua.
Interlocutores de Lula dizem que agora é esperar a boa vontade da Casa Branca para marcar outra reunião técnica e, quem sabe, avançar para um novo encontro entre os dois presidentes. Eles já haviam conversado em outubro, na Malásia, quando abriram caminho para discutir um acordo comercial.
O Planalto trabalha com a expectativa de resolver o impasse “até o fim do primeiro semestre”, mas tudo depende da resposta da equipe de Trump, segundo informações do Metrópoles.
Enquanto isso, Lula planeja uma romaria internacional atrás de novos mercados. Em fevereiro, vai à Índia conversar com Narendra Modi; em abril, desembarca na Alemanha a convite do chanceler Friedrich Merz; e, em junho, pode participar da reunião do G7 na França. Em novembro, Lula volta aos EUA para o encontro do G20.
O Planalto diz estar “otimista”, mas opera com cautela. Além do tarifaço, Lula tenta fechar ainda neste mês o acordo entre Mercosul e União Europeia, vendido como o “grande troféu” da presidência brasileira no bloco. A assinatura depende do Parlamento Europeu, que vota o texto entre 18 e 19 de dezembro. Se passar, Lula respira. Se travar, o governo volta para a fila.
Uma nova pesquisa global deixou claro aquilo que o brasileiro já sente no bolso: 35% da população diz viver uma situação financeira “difícil” ou “muito difícil”, segundo o “Monitor do Custo de Vida 2025”. O número é maior que a média mundial, de 27%, e mostra que o país segue patinando enquanto o governo insiste em vender um cenário cor-de-rosa que não chega na vida real.
Mesmo com o aperto, o estudo aponta que o brasileiro mantém o otimismo: 35% esperam aumento de renda em 2026 e 39% acreditam que o padrão de vida vai melhorar — sempre mais esperançosos que a média global.
Na prática, porém, o raio-X financeiro revela um país dividido: 26% dizem viver com tranquilidade, 28% “se viram como podem”, e só 8% vivem confortavelmente. Ou seja, o discurso de “estabilidade” não passa de exceção.
Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, “expectativa não é realidade”, e quem está endividado precisa encarar o básico: parar de gastar mais do que ganha.
Ele também faz um alerta direto ao bolso do trabalhador: não contar com aumento futuro e não torrar o 13º sem pensar no início do ano, quando chegam IPVA, IPTU e todo o combo de despesas que o brasileiro conhece bem.
A pesquisa acende o sinal vermelho e reforça o que os consumidores já perceberam na prática: o custo de vida continua alto e o orçamento apertado virou rotina.
Planejamento, corte de gastos e pé no chão são essenciais — principalmente em um país onde promessas oficiais de melhora não pagam boletos.
Enfrentando uma situação financeira delicada, o Governo do Rio Grande do Norte voltou a apostar na renegociação de débitos para tentar reforçar o caixa. Agora, o Estado abriu mais uma rodada de negociações para contribuintes com dívidas ambientais aplicadas pelo Idema até dezembro de 2021, numa tentativa de ampliar a arrecadação em meio ao aperto fiscal crescente.
De acordo com a Procuradoria-Geral do Estado, ao menos 301 processos ligados a multas ambientais foram encaminhados para cobrança. A medida integra o programa “Regularize-RN”, que, desde abril, já conseguiu negociar R$ 80 milhões, mas arrecadou efetivamente apenas R$ 15 milhões — número que reforça a dificuldade do Estado em transformar débitos antigos em receita real. O procurador-geral adjunto José Duarte Santana explica que a nova fase busca alcançar empresas falidas, MEIs, pessoas físicas e negócios já baixados, permitindo que regularizem a situação e possam voltar a operar.
O edital prevê descontos que podem chegar a 100% em juros e multas, respeitando o limite de 70% de redução do valor total. Os débitos poderão ser parcelados em até 120 vezes, com parcelas mínimas de R$ 300. Para aderir, o contribuinte deve acessar a plataforma da PGE entre 1º de dezembro e 31 de janeiro de 2026, onde receberá o valor consolidado dos descontos e condições.
A ampliação das negociações evidencia a busca do governo por alternativas rápidas para reforçar o caixa, diante da queda de receitas e do aumento das despesas. A expectativa é que a nova rodada impulsione a entrada de recursos e alivie parte da pressão financeira sobre o Estado.
como o governo fatima fala de crise se contrata constantemente temporarios, estagiarios, paga gratificações e cursos de mestrados e muitas darias(ipern) a seus apaninguados, sem nenhum controle e ainda retira dinheiro da compensaçao previdenciária.
Marina (aquela a quem a Dilma humilhou) prometeu desmatamento zero no governo de Lula. Na verdade está virando floresta zero…kkk… faz o “L” Brasil!!!