Polícia

DHPP investiga o que realmente motivou o assassinato de motorista por aplicativo em Natal

Foto: Reprodução/Portal BO.

Existem muitas especulações, muitos boatos, muitas hipóteses ao redor de m assassinato presenciado por dezenas de pessoas em uma das avenidas mais movimentadas de Natal, a Presidente Bandeira, ou avenida Dois, como é mais conhecida. A vítima de 50 anos estava no interior de um carro, estacionado no canteiro quando um suposto assaltante se aproximou anunciando o crime, João Batista da Silva Gomes, segundo testemunhas, teria reagido e baleado pelo menos cinco vezes, morrendo o interior do carro.

Esta versão é a mais forte apresentada no local do ocorrido, no entanto outras linhas investigativas não deverão ser descartadas nos próximos dias, isso por que nenhum produto da vítima foi levado na ocasião, o que não afasta o crime de latrocínio. Amigos de João relataram ao PortalBO que ele praticava a atividade de agiotagem, porém a polícia não confirmou a informação. A primeira providência tomada pela equipe da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), que investigará o caso, será colher imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao local do crime em seguida ouvir testemunhas.

A polícia conta com informações anônimas, tanto da autoria, quanto da razão para o crime, para isso qualquer pessoa pode ligar para o disque denúncia, no número 181.

Por Portal BO.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Em 2º cenário, Rogério tem quase 30% de vantagem sobre Allyson em São Paulo do Potengi

Foto: Consult

No segundo cenário da pesquisa Consult para o Governo do Estado em São Paulo do Potengi, com a disputa restrita a três possíveis candidatos, o senador Rogério Marinho chega aos 42,5%, enquanto Allyson soma 12,95%. São quase 30 pontos de distância. Cadu Xavier seria o terceiro com 7,05%. Nenhum teve 14,55% das citações e 22,95% não soube dizer.

Já no cenário sem o senador Rogério Marinho, a liderança ficaria com Álvaro Dias, com 28,41%. O segundo é novamente Allyson Bezerra com 17,73%, e o terceiro seria Cadu, com 7,95%. Outros 16,36% optaram por nenhum e 29,55% não soube dizer.

Foto: Consult

A pesquisa realizada em São Paulo do Potengi ouviu 440 pessoas em 18 bairros da cidade, no último dia 8 de agosto. A margem de erro é de 4,6% e a confiabilidade de 95%.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Consult: Rogério tem 26 pontos de vantagem sobre Allyson em São Paulo do Potengi

Foto: Consult

O instituto Consult finalizou mais uma pesquisa de intenção de votos para o Governo do Estado, agora no município de São Paulo do Potengi. Na cidade, o senador Rogério Marinho (PL) teria hoje uma vantagem superior a 25 pontos sobre o segundo colocado, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União).

De acordo com a pesquisa, Rogério lidera a disputa com 35,91%, enquanto o mossoroense tem 9,77%. Em seguida aparece o vice-governador Walter Alves (MDB) com 8,18% e o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos) com 5,91%. O secretário estadual da Fazenda, Cadu Xavier (PT) surge com 3,86% e a vereadora Thábatta Pimenta (Psol) tem 1,82%. Outros 12,73% optaram por nenhum dos nomes e 21,82% não soube dizer.

A pesquisa realizada em São Paulo do Potengi ouviu 440 pessoas em 18 bairros da cidade, no último dia 8 de agosto. A margem de erro é de 4,6% e a confiabilidade de 95%.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Filho de Barroso decide não retornar aos EUA após sanções de Trump

Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES

O executivo Bernardo van Brussel Barroso, filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, decidiu não retornar aos Estados Unidos, onde ocupava o cargo de diretor associado do banco BTG Pactual em Miami. A decisão, segundo interlocutores, foi tomada como forma de precaução em meio a sanções anunciadas pelo governo Donald Trump ao ministro Alexandre de Moraes e outros integrantes da Corte. Procurados, o STF e o BTG não se manifestaram.

Bernardo vivia nos Estados Unidos, onde se formou num mestrado em Data Science no McDaniel College, em Maryland, no ano passado e, desde agosto de 2024, ocupava o cargo de diretor associado na filial do BTG Pactual na Flórida. O filho do ministro Barroso estava de férias na Europa quando, em 19 de julho, o governo dos Estados Unidos anunciou a revogação do visto americano do ministro Alexandre de Moraes e “seus aliados na corte”. O caso foi antecipado pelo UOL e confirmado pelo GLOBO.

Embora formalmente nem o presidente do STF nem seu filho tenham sido notificados pelo governo americano sobre a revogação de seus vistos, o ministro Barroso pediu a Bernardo que retornasse ao Brasil para evitar ser barrado na volta aos Estados Unidos. O executivo já está no Brasil, segundo pessoas familiarizadas com o assunto, e permanecerá no país. Seu vínculo com o BTG será mantido.

Quando anunciou a sanção por meio de uma postagem em rede social, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, não disse a quais ministros fazia referência, para além de Alexandre de Moraes. Posteriormente, em 30 de julho, apenas Moraes foi incluído na lista de sancionados pela Lei Magnitsky, norma americana que impõe, além da perda de vistos, o bloqueio de ativos financeiros e outros bens, nos Estados Unidos, de graves violadores dos direitos humanos e pessoas envolvidas em grandes escândalos de corrupção. A aplicação da norma a Moraes, decidida de maneira arbitrária pelo governo Trump, é controversa, uma vez que o ministro não é acusado de corrupção e suas decisões judiciais são referendadas pelo STF em um regime democrático.

Em sua postagem de 19 de julho, Rubio afirmou que Trump “deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos” e que Moraes fazia uma “caça às bruxas política” contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, réu na ação penal da suposta trama golpista no STF.

“Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados no tribunal, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato”, dizia a postagem de Rubio.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Governo Lula e Alexandre de Moraes serão criticados em relatório da gestão Trump, diz jornal

Foto: Antonio Augusto/TSE/Divulgação

Trechos do relatório anual de direitos humanos do Departamento de Estados dos EUA obtidos pelo jornal americano “The Washington Post” mostram que o documento, preparado pela gestão Trump, deve criticar o governo brasileiro e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes por uma suposta perseguição ao ex-presidente, Jair Bolsonaro, e seus aliados.

O relatório deve ser apresentado ao Congresso dos EUA nesta terça-feira (12).

Segundo o Post, “no rascunho do relatório sobre o Brasil, o Departamento de Estado acusou o governo de esquerda do país de ‘suprimir desproporcionalmente o discurso de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro’, acusado de tentar se manter no poder por meio de um golpe violento”.

“O relatório menciona especificamente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal”, prossegue a reportagem, “afirmando que ele ‘determinou pessoalmente a suspensão de mais de 100 perfis de usuários na plataforma de mídia social X (antigo Twitter)’, de uma forma que impactou os apoiadores de Bolsonaro na extrema direita.”

No último dia 30 de julho, o governo Trump sancionou Moraes com a Lei Magnitsky, que impõe sanções econômicas a estrangeiros acusados pela Casa Branca de violações graves contra os direitos humanos. O criador da Lei Magnitsky foi contra a aplicação do dispositivo contra o juiz do STF.

O relatório de direitos humanos de 2025, que será apresentado nesta terça, é produzido pelo pela gestão Trump e diz respeito a eventos ocorridos em 2024.

Procurado pelo “Post”, o Departamento de Estado se recusou a comentar a reportagem. De acordo com o jornal, no entanto, um funcionário disse, sob a condição de não ter sua identidade revelada, que “governos em todo o mundo continuam a usar a censura, a vigilância arbitrária ou ilegal e leis restritivas contra vozes desfavorecidas, muitas vezes por motivos políticos e religiosos”.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Após volta à estaca zero, empresários pedem que Lula ligue logo para Trump

Foto: Reprodução

Empresários com quem a CNN conversou nas últimas horas defenderam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) volte a considerar um telefonema para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para tratar do fim do tarifaço sobre produtos brasileiros.

Eles avaliam que seria um gesto relevante do Palácio do Planalto à Casa Branca em um momento em que a negociação entre os dois países voltou à estaca zero, diante do cancelamento da reunião que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teria na quarta-feira (13) com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent.

Como a CNN mostrou na segunda-feira (11), a despeito de Haddad ter culpado a oposição bolsonarista pelo cancelamento, empresários atribuem a responsabilidade ao presidente Lula, devido aos seus acenos, nos últimos dias, aos países do Brics e a falas rejeitando acordos sobre big techs e minerais críticos.

Para eles, o telefonema é a melhor forma de o governo brasileiro resgatar as negociações e colocar os agentes de cada lado novamente à mesa. Apontam que o próprio Trump já disse que, se Lula ligasse, seria atendido.

Lula, porém, afirmou que não via motivos para uma ligação e que não iria se humilhar.

Os empresários afirmam ainda que o plano de contingência que o governo pretende anunciar até hoje, embora bem-vindo, não será suficiente para suprir as perdas que os setores terão com o mercado americano.

Também relataram reconhecer os esforços do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, na busca por uma solução, mas consideram que um desfecho definitivo para o caso só ocorrerá quando os dois presidentes tratarem diretamente do tarifaço.

CNN – Caio Junqueira

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Verba do Ministério da Saúde vira emenda extra e dribla controle do STF

Foto: Adriano Machado/Reuters

Uma fatia bilionária do orçamento do Ministério da Saúde do governo Lula (PT) tem servido a parlamentares como emenda extraoficial que foge dos critérios de transparência e controle impostos por decisões do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em ofícios enviados a municípios e publicações feitas nas redes sociais, deputados e senadores dizem ser responsáveis pela destinação da verba. As indicações estão inseridas num grupo de repasses que supera R$ 2,9 bilhões desde maio, dentro do orçamento discricionário (de gasto não carimbado) da pasta.

Como não há transparência sobre quais parlamentares apadrinharam cada transferência, também não é possível apontar qual é o total direcionado por critérios políticos.

Em maio, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), estabeleceu por portaria novas regras para que as transferências desses recursos ocorressem em parcela única. O documento é usado como base para os repasses cobiçados por parlamentares.

O governo Lula nega que o orçamento próprio da Saúde seja negociado por critérios políticos. Em nota, o ministério comandado por Padilha diz realizar análise técnica dos pedidos apresentados por secretários de estados e municípios e que é natural congressistas acompanharem a tramitação dos processos.

“É absolutamente natural que parlamentares se engajem publicamente na promoção dos investimentos feitos nos municípios, mesmo que isso não implique qualquer tipo prévio de acordo político ou de indicação parlamentar para esses repasses”, afirma o ministério.

Em parte dos ofícios obtidos pela Folha, os parlamentares avisam gestores municipais que o recurso está disponível e afirmam que era necessário cadastrar uma proposta no sistema InvestSUS, do Ministério da Saúde. Também há documentos dos deputados e senadores informando que a verba indicada por eles já foi paga.

Nos últimos anos, o STF impôs travas às emendas parlamentares, como a exigência de apresentar os padrinhos políticos e a criação de conta bancária específica para rastrear como é aplicado cada recurso enviado para a saúde.

Como o repasse extra do ministério de Padilha não é classificado no orçamento como uma emenda, as mesmas exigências sobre transparência não são aplicadas.

As secretarias de estado e de municípios de São Paulo foram as maiores beneficiadas por esse tipo de verba até sexta-feira (8), concentrando R$ 288,22 milhões. O Distrito Federal, com R$ 2,4 milhões, é a unidade da federação menos favorecida.

O ministro do STF Flávio Dino, que relata as ações sobre transparência das emendas, já questionou o governo sobre esta verba da saúde após reportagem do UOL.

Em resposta a ele, o governo disse que não existem “emendas de comissão paralelas” ou “novo Orçamento Secreto”. Na mesma ação, o Congresso afirmou que as verbas discricionárias do governo se submetem exclusivamente à gestão do Executivo.

O deputado Valdir Cobalchini (MDB-SC) informou em 30 de junho a um vereador de Águas Mornas (SC) que havia indicado o município para receber R$ 271 mil. No mesmo documento, afirmou que a prefeitura deveria formalizar a proposta ao governo federal.

Em 18 de julho, o ministério autorizou o repasse a Águas Mornas no mesmo valor citado por Cobalchini, em portaria publicada no Diário Oficial da União.

O deputado confirmou que é o autor da indicação e disse que sempre informa sobre os repasses que apadrinha, mas não detalhou como obteve a verba extra do ministério.

Folha de S.Paulo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Lula liga para Xi e conversa sobre parceria bilateral e novos negócios

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente chinês, Xi Jinping, conversaram por telefone na noite desta segunda-feira (11) sobre uma parceria estratégica bilateral entre os dois países.

Isso também inclui a ampliação em setores de petróleo, gás, satélites, saúde e economia digital.

De acordo com o Palácio do Planalto, a ligação durou cerca de uma hora, e também teve como assuntos os “recentes esforços” pela paz no conflito envolvendo a Rússia e a Ucrânia, e que a China deve ser representada na COP30 em Belém.

“Ambos os presidentes também destacaram sua disposição em continuar identificando novas oportunidades de negócios entre as duas economias”, pontua o texto.

A ligação havia sido antecipada pela CNN.

Em entrevista à Reuters na última quarta-feira, Lula afirmou que, como presidente do bloco até o final deste ano, falaria com vários presidentes sobre o tema. Ao ser perguntado se estaria havendo uma articulação entre os países do Brics, respondeu: “Ainda não tem, mas vai ter.”

Desde então, o presidente brasileiro falou com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e recebeu um telefonema do presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Veja a nota na íntegra da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) sobre a ligação abaixo:

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou na noite desta segunda-feira, 11 de agosto, para o presidente da República Popular da China, Xi Jinping.

Na ligação, que durou cerca de uma hora, os dois líderes trocaram impressões sobre a atual conjuntura internacional e os recentes esforços pela paz entre Rússia e Ucrânia. Ambos concordaram sobre o papel do G20 e do BRICS na defesa do multilateralismo.

O presidente Lula reiterou a importância que a China terá para o sucesso da COP 30 e no combate à mudança do clima. O presidente Xi indicou que a China estará representada em Belém por delegação de alto nível e que vai trabalhar com o Brasil para o êxito da conferência.

Os chefes de Estado também conversaram sobre a parceria estratégica bilateral. Nesse contexto, saudaram os avanços já alcançados no âmbito das sinergias entre os programas nacionais de desenvolvimento dos dois países e comprometeram-se a ampliar o escopo da cooperação para setores como saúde, petróleo e gás, economia digital e satélites.

Ambos os presidentes também destacaram sua disposição em continuar identificando novas oportunidades de negócios entre as duas economias.”

CNN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Nikolas Ferreira e Marcel Van Hattem pedem a Moraes para visitar Bolsonaro

Foto: reprodução

Os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Marcel Van Hattem (Novo-RS) pediram autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para visitar Jair Bolsonaro (PL). O ex-presidente está cumprindo prisão domiciliar em sua casa, no Jardim Botânico, em Brasília.

Nikolas sugeriu que o encontro ocorra na terça (12) ou quarta-feira (13), quando o deputado estará no Distrito Federal. O parlamentar pediu também que sejam indicadas as “condições” da visita, para que ele não tenha “quaisquer dúvidas e ou imprecisões acerca de como” Alexandre de Moraes “permitirá” que o encontro aconteça.

Na solicitação, Van Hattem, líder do Partido Novo na Câmara dos Deputados, argumenta que a sigla “tem atuado em conjunto com o Partido Liberal em diversas pautas”, que são “essenciais ao atendimentos dos interesses políticos e da própria nação brasileira”.

Van Hattem é um dos deputados denunciado à Corregedoria da Câmara por participar da obstrução do plenário na última semana. O parlamentar ocupou a cadeira do presidente do Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), até o último minuto da desocupação da mesa.

No pedido de visita, o líder do Novo argumentou ainda que o ex-chefe do Executivo é um “dos responsáveis por eventuais negociações de interesses político-partidários”.

Outra participante do motim na Câmara e também denunciada à Corregedoria, a deputada Júlia Zanatta (PL-SC), foi autorizada por Moraes a visitar o ex-presidente. O encontro deve acontecer no próximo dia 21.

Na sexta-feira(8), o ministro do STF rejeitou o pedido de visita do deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO). A justificativa de Moraes é de que Gayer é alvo de uma investigação que tramita no STF que tem conexão com apurações em aberto contra Bolsonaro. O ex-presidente está impedido, desde 17 de julho, de se comunicar com outros investigados.

Valor Econômico 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

VÍDEO: “Não posso admitir que uma menina que pintou com batom tenha pena maior do que militar”, diz Requião


Em entrevista ao Contexto Metrópoles, o ex-senador e ex-governador do Paraná, Roberto Requião, falou sobre o papel de Alexandre de Moraes como ministro do STF, as repercussões do 8 de janeiro, o tarifaço e as eleições de 2026.

O ex-governador criticou as penas de determinados envolvidos na trama golpista, que ele considerou excessivas.

Com Metrópoles 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Brasil firma acordos econômicos com Rússia e China

Foto: reprodução

O Ministério da Fazenda firmou acordos com Rússia e China para criar mecanismos permanentes de diálogo econômico e financeiro. O texto foi publicado nesta 2ª feira (11.ago.2025) no DOU (Diário Oficial da União).

Os entendimentos têm como objetivo reforçar a cooperação em fóruns multilaterais, como Brics e G20, além de avançar projetos conjuntos, inclusive em infraestrutura e questões ambientais.

O acordo assinado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pelo ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, cria formalmente um Diálogo Econômico e Financeiro bilateral, pensado como um canal estável de comunicação entre os ministérios dos 2 países.

Esse diálogo será coordenado por representantes de alto escalão: o subsecretário de Finanças Internacionais e Cooperação Econômica do Brasil e o diretor de Relações Financeiras Internacionais da Rússia.

As reuniões poderão ser presenciais ou virtuais e terão como pauta tópicos definidos de comum acordo. A proposta é reunir especialistas, trocar informações técnicas e integrar as discussões às atividades já conduzidas pela Comissão Intergovernamental Brasil-Rússia de Cooperação Econômica, Comercial, Científica e Tecnológica.

O documento define 7 áreas prioritárias de trabalho:

  • políticas macroeconômicas no contexto nacional, regional e global;
  • enfrentamento de desafios econômicos e discussão de reformas;
  • cooperação tributária;
  • financiamento de projetos de infraestrutura;
  • novas oportunidades de cooperação bilateral;
  • atuação conjunta em fóruns multilaterais (como Brics, G20 e instituições financeiras internacionais);
  • outros temas de interesse mútuo.

O memorando não cria obrigações jurídicas nem compromissos financeiros obrigatórios, mas estabelece que cada parte arcará com seus próprios custos e que as informações trocadas serão confidenciais, salvo autorização expressa.

O acordo com a China, assinado por Haddad e pelo ministro chinês das Finanças, Lan Fo’an, dá sequência a entendimentos firmados em 2024 e maio de 2025, nos quais os países se comprometeram a aproximar estratégias nacionais de desenvolvimento.

No lado brasileiro, isso inclui a NIB (Nova Indústria Brasil), o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o Plano de Transformação Ecológica e o Programa Rotas da Integração Sul-Americana; no lado chinês, a Iniciativa Cinturão e Rota.

O objetivo é alavancar projetos conjuntos e aumentar a qualidade da cooperação econômica, promovendo também a modernização de ambos os países e a integração regional sustentável. O documento reafirma o papel da Cosban (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação) como principal instância para coordenar ações bilaterais.

O memorando destaca a cooperação em finanças e registra o apoio da China ao Fundo Florestas Tropicais para Sempre, iniciativa brasileira voltada à preservação ambiental com expectativa de impacto na COP30. Também ressalta a importância de que países desenvolvidos contribuam para mecanismos internacionais de proteção das florestas tropicais.

Assim como no caso da Rússia, não se trata de um tratado internacional com obrigações legais, mas de um marco político que direciona áreas de cooperação estratégica.

Poder 360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *