Dois homens morreram após um confronto a tiros com a Polícia Militar na noite deste domingo (18) na Vila de Ponta Negra, Zona Sul de Natal. Entre as armas apreendidas com os suspeitos, os policiais encontraram uma espada samurai.
O caso aconteceu por volta das 21h. De acordo com a PM, os militares realizavam um patrulhamento de rotina no bairro, quando foram recebidos a tiros ao se aproximarem dos suspeitos.
De acordo com a PM, pelo menos um dos tiros disparados pelos bandidos atingiu a viatura do Batalhão de Choque.
Os homens começaram a pular muros de residências, na tentativa de fugir. Durante a perseguição, houve uma troca de tiros e os dois foram baleados.
Os dois foram socorridos ao Pronto Socorro Clóvis Sarinho, do Hospital Walfredo Gurgel, mas não resistiram e morreram.
Com os suspeitos de tráfico de drogas, a PM apreendeu duas armas de fogo, entorpecentes, balança de precisão, munições, uma faca peixeira e uma espada samurai.
O material apreendido foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Zona Sul da cidade.
As identidades dos suspeitos não foram informadas pela polícia até a última atualização desta matéria.
O parlamento iraniano votou nesta quarta-feira (25) pela suspensão da cooperação do país com a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês), órgão de fiscalização nuclear da ONU, informou a agência de notícias estatal IRIB.
A decisão da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã, conhecida como Majles, agora precisará ser ratificada pelo Conselho Supremo de Segurança Nacional, comandado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
Os votos do Majles, especialmente quando se trata de relações exteriores, são frequentemente considerados simbólicos, a menos que sejam apoiados pelo órgão mais poderoso, escolhido a dedo pelo Líder Supremo Ali Khamenei.
No domingo (22), após os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares iranianas, a comissão de segurança nacional e política externa do parlamento propôs ao legislativo o fechamento do Estreito de Ormuz, localizado na costa sul do Irã.
Essa decisão, em última análise, também caberia ao Conselho Supremo de Segurança Nacional.
A IAEA pressionou pela retomada de seu relacionamento com o Irã, interrompido pelos ataques sem precedentes de Israel às instalações nucleares do país a partir de 13 de junho.
Na terça-feira (24), o órgão de vigilância divulgou uma declaração comemorando o fim do conflito de 12 dias, dizendo que “os inspetores da IAEA permaneceram no Irã durante todo o conflito e estão prontos para começar a trabalhar o mais rápido possível, retornando às instalações nucleares do país e verificando os estoques de material nuclear — incluindo mais de 400 kg de urânio enriquecido a 60% — que eles verificaram pela última vez alguns dias antes do início dos ataques aéreos israelenses em 13 de junho”.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (24) que está preocupado com o nível atual da taxa Selic, em 15%, e que a considera muito restritiva considerando as projeções de inflação.
“Essa alta, sendo muito honesto, quem é do ramo sabe que falo a verdade, foi contratada na última reunião da qual participou o Roberto Campos, em dezembro. É como se tivesse estabelecido uma contratação futura da taxa. Não dá para dar cavalo de pau em política monetária, vai perder credibilidade. Tem que ter muita cautela”, afirmou.
Na entrevista, Haddad também disse que a decisão do Banco Central de elevar a taxa básica de juros é uma herança do ex-presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, que deixou o cargo em dezembro para ser sucedido por Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Haddad também defendeu “congelar o debate sobre aumento de gasto público” e “encontrar o caminho da sustentabilidade das contas.”
A elevação de despesas só seria feita em alguma situação emergencial, disse o ministro à Record News. “Quanto mais poupança nós fizermos, o Brasil tem a chance de entrar num ciclo virtuoso, crescer mais e por um longo período”.
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu na semana passada elevar a taxa em 0,25 ponto percentual, levando-a para o patamar mais elevado desde julho de 2006. Segundo a ata da reunião, divulgada na manhã desta terça, o colegiado viu a necessidade de manter os juros mais altos por tempo maior do que o previsto para conter a atividade econômica.
A última reunião do Copom com Campos Neto na presidência foi a de dezembro, quando a Selic foi fixada em 12,25% ao ano. Desde então, houve quatro reuniões com Galípolo no comando do BC, em janeiro, março, maio e junho. Em todos os encontros a Selic subiu, acumulando uma elevação de 2,75 pontos percentuais no período.
Neste mês, o governo Lula publicou uma MP (medida provisória) para elevar a arrecadação de impostos e compensar o recuo na alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Na MP estão inclusos o aumento da taxação de apostas esportivas e a mudança na tributação de instituições financeiras. Também foi publicado o novo decreto do IOF, que recalibrou para baixo o aumento do tributo anunciado em maio.
Com a medida, o governo tem focado principalmente em medidas arrecadatórias, mas parte do mercado continua a criticar a falta de ajustes pelo lado das despesas e a demonstrar desconfiança em relação ao compromisso do governo com as metas fiscais.
Haddad disse que apesar do clima de resistência às medidas no Congresso, está otimista de que se chegará a um acordo. “Briga, discute, diverge, mas aí vamos pelo país e baixa um espírito de responsabilidade geral para nós avançarmos um pouco mais”, disse.
Relatório de acompanhamento fiscal da IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado Federal, divulgado nesta terça mostra que a União terá um déficit primário de R$ 83,1 bilhões ao fim de 2025, dentro da meta prevista no arcabouço fiscal.
Haddad também confirmou que o governo Lula estuda formas de alavancar o crédito imobiliário no Brasil.
“O Brasil tem o crédito imobiliário na casa de 10% do PIB. Tem país como o Chile que é 30%. Tem países como a Austrália que é mais de 100% do PIB. Então, nós temos uma avenida para percorrer”, disse Haddad.
“E neste momento, nós tivemos uma longa reunião com o presidente Lula para explorar novos instrumentos de crédito imobiliário, com garantia, para que o juro seja baixo, para que a gente possa alavancar uma indústria fundamental para o desenvolvimento do país, que é a indústria da construção civil.”
A atualização desta terça-feira (24) do Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento) mostra que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou R$ 407,1 milhões em emendas a congressistas entre 21 e 23 de junho, um valor 77 vezes maior frente à movimentação registrada até 20 de junho, que era de apenas R$ 5,3 milhões.
Desde o início da movimentação – quarta-feira (12) – até a segunda – feira (23), o valor pago saiu de apenas R$ 0,9 milhão para R$ 408,3 milhões, mostrando um avanço significativo na liberação dos recursos. O montante empenhado subiu de R$ 93,1 milhões para R$ 897,7 milhões no mesmo período –um aumento de R$ 804,6 milhões.
Os dados, atualizados em 24 de junho, referem-se à movimentação até o dia anterior.
Foto: Poder 360
Apesar do avanço, o montante pago até agora – em emendas individuais e de bancada – representa menos de 1% dos R$ 50 bilhões previstos para serem liberados no ano.
Eis os partidos que mais receberam pagamentos de emendas foram:
União Brasil: R$ 59,7 milhões
PSD: R$ 55,5 milhões
PL: R$ 47,7 milhões
MDB: R$ 42,1 milhões
PP: R$ 39,3 milhões
A movimentação foi antecipada pelo Poder360. A estratégia tenta garantir apoio ao decreto de Fernando Haddad (Fazenda) que eleva o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
A tendência é que nesta 2ª metade do ano haja um intensivo maior para o pagamento das emendas. Essa fisiologia (entenda o que significa clicando aqui) pode ajudar Lula a avançar com algumas pautas, diminuindo o mau-humor dos deputados.
EMPENHO X PAGAMENTO
A fase do empenho é diferente do pagamento.
O empenho é o 1º estágio da execução da despesa pública. É quando o governo formaliza que reservará uma parcela do dinheiro disponível no Orçamento para o projeto proposto por algum deputado ou senador.
Depois do empenho, o valor é, de fato, reservado. Funciona como um seguro da autoridade de que o pagamento será feito. Com isso, o serviço indicado por uma emenda pode ser contratado – na expectativa de que o pagamento vai de fato ocorrer em algum momento.
Depois do empenho vem o estágio da liquidação – quando o governo reconhece que o serviço contratado foi entregue – e, por último, o pagamento propriamente dito, com a liberação da verba na conta de quem executou o serviço.
O pai de Juliana Marins, Manoel Marins Filho, se pronunciou pela primeira vez após a morte da filha, na noite de terça-feira (24).
Em uma postagem realizada no Instagram com a foto da filha, Manoel escreveu a letra da música “Pedaço de mim”, de Chico Buarque na legenda. Na foto, destacou a frase “pedaço tirado de mim”.
Manoel viajou até a Indonésia para acompanhar de perto as buscas. Ele saiu de Lisboa rumo a Bali, numa viagem de cerca de 10 horas, e publicou um vídeo antes de embarcar. Na gravação, ele agradeceu o apoio recebido e pediu orações:
“Estamos embarcando agora para Bali. Graças a Deus as coisas estão acontecendo. Quero pedir que vocês sigam orando pelo resgate da Juliana, que ela esteja bem e possa voltar conosco. Orem pela Juliana. Obrigado por tudo.”
Um dia antes, Manoel postou um vídeo agradecendo o apoio recebido, enfatizando a assistência da embaixada brasileira e agradecendo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo apoio diplomático.
Entenda o caso
Juliana Marins, de 24 anos, natural de Niterói (RJ), foi encontrada morta na terça-feira (24) após passar quatro dias isolada no vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem viajava pela Ásia desde fevereiro e já havia passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã.
O acidente aconteceu na última sexta-feira (20), quando Juliana escorregou e caiu cerca de 300 metros fora da trilha. Turistas que presenciaram a queda alertaram a família pelas redes sociais, enviando fotos, vídeos e a localização exata do incidente.
Desde então, houve uma grande mobilização nas redes sociais, com campanhas pedindo ajuda às autoridades indonésias e brasileiras. Apesar dos esforços, ela foi localizada sem vida após quatro dias de buscas intensas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (24) ser o momento de “dar o exemplo” quanto ao controle dos gastos. Declarou ainda que nenhum aumento de despesas “é bem-vindo”, exceto os “imprescindíveis”.
“Estamos num momento que vamos congelar o debate sobre aumento de gastos até encontrar o caminho da sustentabilidade [das despesas]”, declarou em entrevista à Record.
Haddad falou sobre o tema ao ser questionado sobre o projeto que busca aumentar o número de deputados de 513 para 531. “Será que é imprescindível fazer esse gasto agora?”, disse. Segundo o ministro, é necessário ter cautela quanto às despesas.
“Se formos parcimoniosos, prudentes nas despesas, teremos mais crescimento. Hoje, temos que ser muito cautelosos. O Brasil tem chance de entrar num ciclo virtuoso”, afirmou.
O Poder360 mostrou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou R$ 324,3 bilhões fora da meta fiscal de 2023 a 2025.
O chefe da Fazenda ainda criticou o governo de Jair Bolsonaro (PL). “Uma coisa eu diria para você com muita segurança: o presidente Lula não vai repetir o erro que foi cometido pelo governo em 2022. O governo em 2022 bagunçou as contas públicas e perdeu a eleição”, declarou.
IOF
Fernando Haddad disse acreditar que a MP (medida provisória) editada como alternativa ao decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) não será derrubada pelo Congresso.
“Esse jogo político faz parte da democracia […] Mediante negociação, nós temos aprovado praticamente todas as medidas. Mesmo aquelas que foram mal recebidas num 1º momento, depois de explicadas, foram recalibradas e aprovadas”, declarou.
Desde o início do atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, as estatais brasileiras criaram 273 novos cargos abertos à indicação política, segundo levantamento exclusivo do Estadão. Os postos são usados para empregar petistas, figuras ligadas aos partidos da base e familiares. O custo dessa expansão é de pelo menos R$ 206 milhões por ano, se contabilizados salários e benefícios, e abrange 16 empresas.
Algumas das decisões que aumentaram o número de cargos desse tipo foram precedidas de notas técnicas em que servidores do Ministério da Gestão consentiram com as mudanças, mas apontaram para riscos de governança, como o descumprimento de decisões judiciais e regras salariais descoladas das práticas de mercado. Os posicionamentos da pasta, no entanto, têm caráter meramente consultivo e as empresas não são obrigadas a acatá-los.
Por meio de nota, o governo informou que os cargos políticos equivalem a um em cada 314 empregados com vínculo ativo no conjunto das estatais federais. “Esse indicador evidencia que o uso de cargos de livre provimento nas estatais é restrito, pontual e residual.”
A reportagem ofereceu, por intermédio das assessorias de imprensa, a oportunidade de cada uma das pessoas citadas se manifestarem. As empresas defenderam os indicados.
Além dos chamados cargos comissionados, houve aumento de 105 funções de confiança, aquelas ocupadas apenas por funcionários de carreira escolhidos por diretores, que, por sua vez, são indicados pelo Palácio do Planalto.
A estatal que teve, proporcionalmente, o maior crescimento no número de postos de indicação política foi o Grupo Hospitalar Conceição (GHC), uma rede pública da qual a população do Rio Grande do Sul depende para ter acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS). No atual governo, a empresa vinculada ao Ministério da Saúde, que tinha 16 cargos comissionados, passou a ter 69, um salto de 331%.
A justificativa para o aumento do quadro era atender as demandas de um novo centro de oncologia e hematologia e gerir o Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, cuja administração foi transferida para o GHC em razão do mau funcionamento daquela unidade.
Mas o histórico de alguns dos funcionários indica que parte desses postos serve para empregar petistas gaúchos. Em novembro de 2023, foram criadas 13 vagas de assessores de diretoria, função que não existia até então. Cada um goza de vencimentos mensais de R$ 22 mil.
Entre os escolhidos estão Sanjaya Aquino, ex-assessora parlamentar de Paulo Pimenta (PT-RS), deputado federal e ex-ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), e Leonilse Guimarães, que foi chefe de gabinete da Secretaria de Educação Profissional do Ministério da Educação no primeiro mandato de Lula e atuou como delegada oficial do movimento “Lula Livre! Fora Bolsonaro!”, articulado pelo PT.
Já Leonita de Carvalho, que também faz parte do grupo, foi assessora da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, no governo de Dilma Rousseff. Sandra Maria Fagundes, ex-secretária de Saúde do Rio Grande do Sul na gestão de Tarso Genro, e Rose Correia , que foi superintendente do Patrimônio da União no Estado nos governos Lula e Dilma, também ocupam esses cargos.
O GHC disse em nota que “fortaleceu suas equipes, desde a assistência direta aos usuários até equipes administrativas e de gestão”. Também destacou que as medidas tiveram aprovação do Conselho de Administração da companhia e do Ministério da Saúde. Alegou ainda que somente 60 postos de livre provimento estão ocupados.
Em relação aos funcionários citados, disse que a escolha se deu por “experiências profissionais” e destacou a trajetória profissional de cada um. Sanjaya é formada em história e atua no planejamento estratégico e comunicativo. Leonilse é farmacêutica e foi plantonista no Hospital da PUC-RS. Leonita é socióloga com mais de 25 anos em administração pública. Sandra Maria é psicóloga e consultora de políticas públicas em saúde. Rose é advogada com especialização em Administração Pública.
Em meio ao debate público sobre a ausência de propostas do Governo do Estado para obtenção de recursos federais destinados a obras de drenagem urbana no âmbito do PAC Seleções 2025, o prefeito de Natal, Paulinho Freire, tomou uma medida propositiva e construtiva. Por meio do ofício nº 682/2025, encaminhado à governadora Fátima Bezerra, o prefeito sugeriu uma articulação conjunta com a bancada federal potiguar para pleitear junto ao Ministério das Cidades a reabertura do prazo de cadastramento das propostas por parte do Governo do Estado.
De acordo com o chamamento público previsto na Portaria MCID nº 161/2025, cada ente estadual pode indicar até três obras prioritárias no eixo de macrodrenagem. No entanto, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte não realizou nenhuma inscrição até o encerramento do prazo em 30 de março deste ano.
No ofício, Paulinho Freire solicita que, caso seja possível a reabertura ou inclusão excepcional, a governadora assegure a destinação de pelo menos duas das três propostas possíveis para o estado ao município de Natal. As obras indicadas são a macrodrenagem da Avenida João Medeiros Filho, que visa solucionar alagamentos em diversos loteamentos da Zona Norte, com investimento estimado em R$ 40 milhões, e a construção da lagoa de drenagem na região do Sanvale estimada em R$ 20 milhões.
O prefeito destaca no documento que sua equipe técnica observou, na última semana, a reabertura temporária do sistema TransfereGov para novos cadastramentos de projetos de drenagem, o que indica a possibilidade de flexibilização dos prazos para outros entes da Federação. “Esse fato demonstra que não é difícil supor que, diante da urgência e da relevância das obras, seja possível ao Governo do Estado solicitar a inclusão das propostas de Natal nos próximos dias”, argumenta o prefeito.
A iniciativa de Paulinho Freire reforça a importância do diálogo federativo e da atuação suprapartidária na busca por soluções concretas para os problemas estruturais da capital. Em vez de adotar uma postura de confronto, o prefeito optou por construir uma alternativa institucional, convocando os atores políticos do Estado a se unirem em defesa da população natalense.
O prefeito destacou, ainda, que essa medida demonstra seu compromisso com a cidade e com a superação dos desafios históricos de infraestrutura urbana, sobretudo em um momento de intensificação dos efeitos das mudanças climáticas.
O Vasco tem partida confirmada na Casa de Apostas Arena das Dunas. O confronto acontecerá no sábado, 05 de julho, às 17h, contra o Montevideo Wanderers, clube da cidade de Montevidéu que disputa a primeira divisão do Campeonato Uruguaio.
O amistoso internacional vai servir de preparação para o Vasco antes da retomada do Campeonato Brasileiro, paralisado devido à realização do Mundial de Clubes da Fifa. *O time Cruz-Maltino vem para Natal com seu elenco principal* e a partida será um teste contra o atual 3º colocado do Grupo A do Campeonato Uruguaio, atrás apenas do Peñarol e Defensor Sporting.
Os ingressos já estão à venda no site www.casadeapostasarenadunas.com.br e a partir das 14h de amanhã, 25/06, na loja Gigante da Colina (próximo ao Nordestão Cidade Jardim) e nas unidades da Gol Mania Store de Lagoa Nova e Zona Norte (Partage Norte Shopping).
Ingressos:
No setor Arquibancada Sul, os ingressos estão sendo vendidos ao valor de R$50,00 (meia ou ingresso social) e R$100,00 (inteira).
Para o setor Arquibancada Primeiro Anel Leste, os preços são R$75,00 (meia ou ingresso social) e R$150,00 (inteira).
Para o setor Cadeiras Premium (hospitalidade), os valores são: R$150 (meia ou ingresso social) e R$300,00 (inteira).
Já os ingressos para o camarote Rooftop Dunas, que contará com serviços de Open Bar e Open Food, também já estão à venda no site www.rooftopdunas.com.br. Acesse para mais informações e valores.
Também já estão sendo comercializados os Camarotes Privativos – com 20 ingressos inclusos, ambiente interno climatizado, banheiro exclusivo, serviço de garçom e 05 vouchers de estacionamento -, através do (84) 3673-6811 (telefone e WhatsApp).
Crianças até dois anos não pagam ingressos.
Ingresso Social: válido mediante doação de 1kg de alimento não perecível, que deverá ser entregue na portaria de acesso ao setor adquirido.
Dois presos conseguiram escapar da Cadeia Pública de Mossoró nesta terça-feira (24). Os detentos foram identificados como Wellington Silva Pereira e Joab Frazão de Lima.
Ainda não foram divulgados detalhes sobre o modo como os detentos conseguiram deixar o estabelecimento prisional, nem se houve ajuda externa.
A direção da Cadeia Pública de Mossoró instaurou um procedimento interno para apurar as circunstâncias da fuga.
A população pode colaborar com informações que levem à recaptura dos fugitivos por meio do Disque Denúncia 181. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.
A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) rebateu, em suas redes sociais, informação que circulou nesta segunda-feira (23) de que teria contratado dois maquiadores como assessores parlamentares em seu gabinete parlamentar. A informação divulgada pelo site Metrópoles afirma que Ronaldo Hass e Índy Montiel foram contratados como secretários parlamentares da Câmara e já maquiaram a congressista em diversas ocasiões.
Na nota divulgada à imprensa, Erika Hilton disse ser “invenção” que eles foram contratados para trabalhar na Câmara como maquiadores. A notícia da contratação dos assessores está entre os assuntos mais comentados nas redes sociais nesta terça (24).
“Não, meus amores, eu não contrato maquiador com verba de gabinete. Isso é simplesmente uma invenção”, afirmou a deputada.
“O que eu tenho são dois secretários parlamentares que, todos os dias, estão comigo e me assessoram em comissões e audiências, ajudam a fazer relatórios, preparam meus briefings, dialogam diretamente com a população e prestam um serviço incrível me acompanhando nas minhas agendas em São Paulo, em Brasília, nos interiores e no exterior. Tudo completamente comprovado por fotos, vídeos e pelo próprio trabalho cotidiano deles”, completou Erika Hilton.
A deputada afirma também que conheceu os dois como maquiadores, e posteriormente os chamou para trabalhar com ela. Segundo Erika, os dois fazem a sua maquiagem quando necessário, mas não teriam sido contratados apenas para essa função.
Para Erika Hilton, a notícia, da forma como foi divulgada e espalhada posteriormente, foi alimentada por seus inimigos para atingi-la politicamente.
“A velocidade com que espalharam essa mentira ontem é desumana. Um tweet, que virou uma matéria de título tendencioso, que virou trending topic, que virou uma onda de tweets e postagens da parlamentares da extrema-direita e daquelas figurinhas de sempre. Isso não são sintomas de uma reação por uma contratação vista como suspeita num gabinete. Isso temos dia sim, dia não, na política. E nunca acontece dessa forma. Isso são sintomas de uma perseguição, de uma tentativa de desmonte generalizado de tudo que alguém faz e já fez. São sintomas de uma revanche, daqueles eternos derrotados no debate público, que ainda não digeriram de tal PL que foi barrado, ou então porque tive sucesso em uma proposta ou denúncia que não queriam que avançasse”, disse a deputada do Psol.
A informação sobre a contratação de maquiadores vem sendo amplamente comentada e criticada nas redes sociais por políticos e autoridades de direita. Foi o caso do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), que criticou o que chamou de privilégios da classe política.
“Políticos e seus privilégios…Enquanto o povo rala para pagar as contas, tem deputada bancando dois maquiadores com dinheiro público. Não dá mais para aceitar esse tipo de absurdo. Cargo público é missão, não camarim de luxo”, disse Zema em comentário na rede X.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi outro que fez uma postagem no Instagram com críticas à contratação. Nos seus stories, Nikolas fez um print da matéria do Metrópoles, e disse: “Ela tá certa, errado é quem votou nisso…”.
A contratação dos maquiadores também rendeu ações de parlamentares. O deputado federal Junio Amaral (PL-MG), por exemplo, protocolou uma representação contra Erika Hilton (Psol-SP) na Procuradoria-Geral da República (PGR) pela nomeação dos dois funcionários no gabinete parlamentar.
O documento foi protocolado ainda nesta na segunda, e o deputado do PL pediu a investigação e eventual responsabilização de Hilton por improbidade administrativa. Na representação, Junio Amaral alegou que Hilton lotou em seu gabinete dois servidores, “desviando suas funções para atender a parlamentar como maquiadores, função totalmente irregular diante das atribuições” definidas em norma da Câmara.
“Temos o entendimento claro de uma interpretação literal da norma que contratar maquiadores com recurso público da verba de gabinete da Câmara de Deputados é promover o desvio de função e finalidade dos secretários parlamentares para benefício pessoal, caso em que temos ampla jurisprudência entendendo que tais situações são compreendidas como ato de improbidade administrativa”, completou o deputado mineiro.
Grande ação policial, parabéns aos policiais militares por cancelarem dois CPFs inúteis.