O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) disse que vai tentar um acordo para votar o relatório do projeto de lei alternativo à anistia do 8 de janeiro na próxima quarta-feira. A ideia é superar a discussão sobre o tema da maneira mais rápida possível.
– Se eu conseguir falar com a maioria da bancada das Câmara e tiver um entendimento sobre isso, pode ser quarta, senão, terá que ser na outra terça-feira – disse o relator ao GLOBO nesta sexta-feira.
Paulinho da Força decidiu renomear o projeto, que antes era chamado de anistia, para PL da Dosimetria. O texto foi debatido em uma reunião na noite de quinta-feira na casa do ex-presidente Michel Temer, em São Paulo. Além de Paulinho, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) também participou, enquanto o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), acompanhou o encontro de forma remota.
Da mesma forma que o relator, o presidente da Câmara disse que um acordo para votar na semana que vem depende das negociações entre os deputados.
– A expectativa é primeiro conhecermos o texto, após isso vamos levá-lo ao colégio de líderes para definirmos a pauta – declarou Motta.
Em vez de dar uma anistia total, o projeto deve beneficiar com uma punição menor os réus já condenados pela participação na trama golpista, casos do ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados, incluindo ex-ministros.
Uma das possibilidades é que o texto, ainda não fechado, preveja penas menores do que as aplicadas hoje aos crimes de tentativa de golpe de estado (4 a 12 anos de prisão) e abolição violenta do Estado Democrático de Direito (4 a 8 anos de prisão).
– Não dá para fazer nenhum projeto para atender Bolsonaro e nenhum que exclua o Bolsonaro. Pelos cálculos pode ser que reduza cinco ou seis anos a pena dele, de 27 para 22 ou 21. Paciência, não vai mudar nada, ele vai cumprir o regime em casa mesmo independente disso, eu acho, por conta da saúde e idade. Não muda, se o preço for esse vai continuar inelegível, fora do jogo e com uns 20 anos de cadeia – disse Aécio.
Bolsonaristas se dizem contrários ao texto articulado e disseram que vão tentar aprovar uma anistia mais ampla. É desejo dos aliados mais fiéis do ex-presidente Bolsonaro ter um texto que contemple um perdão total na condenação na trama golpista e que recupere a possibilidade de Bolsonaro disputar a eleição de 2026.
A estratégia da oposição é modificar o parecer de Paulinho durante a análise em plenário, por meio de emendas.
“Você faz o seu relatório que o Partido Liberal faz a sua emenda, e nos votos a gente confere, se teremos ou não a anistia ampla, geral e irrestrita”, disse o deputado Cabo Júnior Amaral (PL-MG) ao se dirigir ao relator nas redes sociais.
Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social da Presidência na gestão de Bolsonaro, reclamou que o projeto almejado pela oposição foi “enterrado”.
“Enterraram a anistia ampla; Negociam, sem procuração, a prisão de um inocente por 2,4,6,8,10 anos. Dão luz e poder decisório a quem JAMAIS nos ofereceu um cafezinho. Levantem da mesa”, disse nas redes.
Aécio Neves aponta que não há maioria para uma anistia ampla e que a articulação da oposição não deve provocar resultados.
– Se não tivesse nenhum alternativa, tivesse só sim ou não a um texto mais amplo da anistia, eles podem até ter votos. Entre não ter nada e votar alguma coisa pode ter gente pressionada para votar alguma coisa. Se botamos isso no meio, que alivia todo mundo, tira uns anos do Bolsonaro também, eles não tem maioria para um tema mais duro. Essa parcela do centro e da centro-direita já vai ter dado a satisfação: “Votei para botar todo mundo em casa, para diminuir a pena do Bolsonaro”.
Bolsonaro, os ex-ministros Braga Netto, Paulo Sérgio Nogueira, Anderson Torres, Augusto Heleno, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier e o tenente-coronel Mauro Cid foram condenados por tentativa de golpe de Estado; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; organização criminosa; dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi condenado pelos três primeiros crimes. A pena imposta a Bolsonaro foi de 27 anos e 3 meses de prisão.
Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso e Alencar Gonçalves de Souza sumiram após cobrança de dívida em Icaraíma, no Paraná • Reprodução/Redes Sociais
Os corpos de Robishley Hirnani de Oliveira, Rafael Juliano Marascalchi, Diego Henrique Afonso e Alencar Gonçalves de Souza, quatro homens dados como desaparecidos desde o começo de agosto, foram encontrados na manhã desta sexta-feira (19), em uma área rural de Icaraíma, cidade no noroeste do Paraná.
De acordo com a Polícia Civil, os corpos, que apresentavam marcas de perfurações de arma de fogo, foram encontrados em uma vala, um em cima dos outros. Na mesma vala, estavam pertences das vítimas.
Ainda segundo a corporação, o trabalho investigativo começou nos arredores de um veículo, encontrado no dia 12 de setembro e considerado a última evidência material encontrada do grupo. O carro Fiat Toro estava dentro de um bunker.
Momentos depois, as equipes localizaram uma área com sinais de alteração no solo, dissimulada sob galhos e vegetação seca. Durante as escavações, os policiais encontraram os corpos.
Descobertas
No dia 12 de setembro, foi encontrado o automóvel usado pelos quatro homens. O Fiat Toro Branco estava enterrado e tinha marcas de disparo de arma de fogo e sangue. Segundo as informações, o veículo estava enterrado em uma área de mata, a cerca de 9 quilômetros da fazenda onde se suspeita que ocorreu o crime.
Um dia depois, no sábado (13), a polícia apreendeu um outro veículo na mesma região. O carro era um Fiat Strada com placas e sistema de identificação adulterados. O veículo pertencia a um dos suspeitos pelo desaparecimento de quatro homens. Entretanto, no momento da apreensão, outro homem que dirigia o automóvel.
Apesar dele não ser considerado suspeito do crime, o homem foi levado à delegacia e autuado pela adulteração das placas. O carro também foi recolhido para análise pericial.
Dívida e desaparecimento
Segundo a polícia, Alencar contratou os três homens — Rafael, Robishley e Diego Henrique — para ajudá-lo a cobrar uma dívida de R$ 255 mil. O valor era referente à venda de uma fazenda feita em agosto do ano passado para a família de Antônio e Paulo Ricardo Buscariollo. Investigadores descobriram que mesmo após um ano, os compradores ainda não tinham pago Alencar.
Rafael, Robishley e Diego Henrique viajaram no dia 4 de agosto, de São José do Rio Preto, em São Paulo, para cobrar a dívida. Eles se encontraram com Alencar já no Paraná.
Nas redes sociais, o vice-governador e o presidente da Assembleia Legislativa fizeram postagem indicando que a união dos dois se mantém e deve se tornar mais forte nos próximos meses.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira e o vice-governador Walter Alves, se reuniram nesta sexta-feira (19). O encontro teve como objetivo alinhar ações e fortalecer a parceria política em favor do desenvolvimento do Estado e do atendimento às demandas da população potiguar.
Nas redes sociais, Ezequiel e Walter fizeram um postagem conjunto na qual reafirmam a união dos dois e continuidade da parceria que deve se tornar mais forte nos próximos meses. “Estamos juntos, unindo nossas forças para o desenvolvimento do Estado e interesse da população do Rio Grande do Norte. Continuamos ouvindo e dando o real e merecido valor aos gestores que estão nos municípios e escutam diariamente os anseios do norte-rio-grandense”, afirmaram.
com essas velhas raposas no poder, não podemos esperar melhoras em nenhuma área na administração do estado, eles já estão se preparando para sair às ruas prometendo o que nunca cumpriram, se o povo cair na conversa deles vai sofrer mais 4 anos. ACORDA RN! VAMOS TIRAR ESSE POVO DO PODER….
O Rio Grande do Norte acaba de dar um passo inédito na defesa do bem-estar animal. Foi sancionada a Lei nº 12.429, de 18 de setembro de 2025, que cria o Selo de Responsabilidade e Ética Empresarial na Proteção Animal. A iniciativa é de autoria do deputado estadual Zé Dias, com o objetivo de reconhecer e certificar empresas que adotem práticas responsáveis de cuidado e proteção animal.
O selo será concedido às empresas dos setores alimentício, cosmético, farmacêutico, têxtil, agropecuário e outros que lidem direta ou indiretamente com animais, desde que cumpram critérios rigorosos, como a proibição de testes em animais. Também será observada a garantia de condições adequadas de criação, manejo e transporte, além da promoção do bem-estar em todas as etapas do processo produtivo. Além disso, estão previstas exigências como a substituição de insumos de origem animal por alternativas sustentáveis, quando possível, e o abate humanizado, quando estritamente necessário.
Conforme a lei, as empresas certificadas poderão utilizar o selo em seus produtos, embalagens e materiais institucionais, fortalecendo a confiança dos consumidores. Os empreendimentos terão ainda acesso a incentivos como participação em programas de fomento, linhas de crédito especiais e campanhas de incentivo ao consumo de produtos certificados. A concessão do selo terá validade de dois anos, renovável mediante nova avaliação.
A regulamentação e a fiscalização ficarão a cargo de órgão indicado pelo Poder Executivo, responsável por avaliar os pedidos e garantir o cumprimento das exigências. Agora, para que a lei realmente produza efeitos, é fundamental que a Secretaria de Agricultura, sob a condução de Guilherme Saldanha, avance na implementação e fiscalização do selo, garantindo que o Rio Grande do Norte seja referência em responsabilidade e ética empresarial na proteção animal.
O número de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos em situação de trabalho infantil voltou a subir em 2024 e atingiu 1,650 milhão, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta 6ª feira (19.set.2025).
A quantidade de jovens em condição de trabalho infantil cresceu 2,1% em relação a 2023, quando o IBGE registrou o menor número da série histórica iniciada em 2016 (foi 1,616 milhão). Em números absolutos, foram 34.000 pessoas a mais nessa condição em 2024.
Apesar do avanço na comparação anual, houve queda acumulada de 21,4% de 2016 para 2024. Há 9 anos atrás, eram 2,100 milhões de crianças.
O percentual de pessoas em situação de trabalho infantil em relação à população total de 5 a 17 anos chegou a 4,3% –alta de 0,1 ponto percentual em comparação com 2023, quando foi de 4,2%. Em 2022, eram 4,9%. No início da série histórica, em 2016, eram 5,2%.
Na divisão por idade, a faixa etária de 16 a 17 anos é a que tem o maior número de trabalhadores. São 915 mil. A faixa dos 14 a 15 anos tem 363 mil e a de 5 aos 13 tem 372 mil.
Dos 1,650 milhão de jovens em situação de trabalho infantil, 66% são pretos ou pardos, enquanto os brancos representam 32,8%. Na comparação por sexo, 66% são homens e 34% são mulheres.
O IBGE define o trabalho infantil como aquele que é perigoso e prejudicial para a saúde e o desenvolvimento mental, físico, social ou moral das crianças e que interfere na escolarização.
A legislação brasileira proíbe que crianças até 13 anos trabalhem em qualquer circunstância. Adolescentes de 14 e 15 anos podem trabalhar na condição de jovem aprendiz, enquanto aqueles com 16 anos ou mais já podem ter empregos com carteira assinada.
NORDESTE LIDERA ENTRE REGIÕES
O Nordeste tinha 547 mil crianças e adolescentes em condição de trabalho infantil em 2024. O contingente cresceu 7,3% em relação ao ano anterior. Em números absolutos, foram contabilizadas 37.000 pessoas a mais do que em 2023.
A região Sul registrou a maior alta na comparação com 2023. O número de trabalhadores infantis passou de 199 mil para 226 mil –avanço de 13,6%. Já a região Norte apresentou a queda mais expressiva, de 282 mil para 248 mil (-12,1%).
O Centro-Oeste foi a única região que registrou elevação na comparação com 2016. Em 8 anos, o contingente de pessoas em condição de trabalho infantil cresceu 7%: passou de 143 mil para 153 mil.
O morador de Campos dos Goytacazes (RJ) Igor de Oliveira Rodrigues fechou um acordo com o MPF (Ministério Público Federal) e a Justiça no processo contra ele por chamar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “ladrão”.
Em audiência na tarde de quinta-feira (18), ficou acordado que Rodrigues fará 60 horas de serviço comunitário. Ele se negou a pedir desculpas pelo ato.
O caso ocorreu durante a passagem da comitiva presidencial pela BR-101 em 14 de abril deste ano.
Na ocasião, Igor chegou a ser detido pela PF (Polícia Federal) na rodovia. A situação foi gravada por celular.
Igor Rodrigues é uma liderança da direita em Campos dos Goytacazes e integrante do movimento Amor pelo Brasil. Ele emparelhou seu carro com o comboio presidencial e proferiu palavras consideradas ofensivas contra Lula.
A Polícia Federal considerou a atitude suspeita pelo emparelhamento do carro e conduziu Igor até a delegacia local. Após prestar depoimento, ele foi liberado. O caso foi registrado como possível crime de injúria.
O acordo oferecido pelo MPF foi uma proposta de transação penal, que é para casos de crimes de menor potencial ofensivo nos Juizados Especiais Criminais.
Nesse acordo, o autor do fato (réu em potencial) aceita cumprir uma pena restritiva de direitos ou multa, em vez de responder a um processo criminal.
À CNN no mês passado, Igor Rodrigues diz que exerceu liberdade de expressão.
“Fui acusado de injúria, mas minha fala não teve a intenção de ofender a honra pessoal do presidente. Apenas exerci meu direito de liberdade de expressão, manifestando uma crítica política e minha indignação. O presidente foi descondenado, não inocentado, e essa é uma informação pública. Além disso, figuras públicas como Marina Silva, Geraldo Alckmin e Silas Malafaia já fizeram declarações semelhantes. Minha manifestação foi uma opinião política, não um ataque pessoal”, afirmou.
Vcs tão vendo bando de trouxas, tai o resultado de MENTIR, por sorte não ficou encarcerado, na ditadura militar era assim, tinha um X9 que passava a fita dos colegas para Romeu Tuma pai lá DOI – CODI.
Isto posto, a população quer saber qual nome chamar uma pessoa com o vício de confiscar o dinheiro público na mão grande, sem que seja penalizado pelo judiciário.
Será que eu posso chamar Lula de “antônimo” de honesto?
A Justiça do Rio Grande do Norte condenou a 20 anos e 2 meses de reclusão em regime fechado Victor Wander Ribeiro de Souza Silva, de 31 anos, que matou e decapitou o próprio pai em uma praça pública de Natal.
O julgamento foi realizado nesta quinta-feira (18), em júri popular no Fórum Miguel Seabra Fagundes, na capital potiguar.
O crime
O crime aconteceu em 19 de novembro de 2024, por volta das 11h, no conjunto Potilândia, Zona Sul de Natal. O homem esfaqueou e arrancou a cabeça do pai em uma praça do bairro.
Em seguida, tentou fugir carregando a cabeça em uma mochila. Segundo a Polícia Militar, ele também portava um galão de gasolina e a faca usada no assassinato.
Moradores acionaram a PM, que encontrou o suspeito nas proximidades da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Durante a abordagem, ele resistiu e atirou rojões contra os policiais, que revidaram e o balearam na perna.
Ele foi preso em flagrante e levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Cidade da Esperança, na Zona Oeste.
Após a prisão, a bolsa com a cabeça foi levada para junto do corpo da vítima, encontrado na praça Bauxita, próxima à marginal da BR-101. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e a Polícia Civil realizaram a perícia e iniciaram a investigação no local.
Na audiência de custódia realizada no dia seguinte ao crime, a prisão em flagrante foi convertida em preventiva. Na época, a Polícia Militar informou que vizinhos relataram desentendimentos frequentes entre pai e filho e que o homem já teria tentado matar o pai em outras ocasiões.
Menor do que a pena do Bolsonaro que supostamente entrou com o exército com tanques nos Palácios de Brasília sem estar la. Decapitar o próprio pai é menos grave.
A ex-deputada federal Flordelis dos Santos de Souza (RJ), 65 anos, sofreu um princípio de AVC (Acidente Vascular Cerebral) dentro da Penitenciária Talavera Bruce, em Bangu, no Rio, onde cumpre pena depois de ser condenada pelo assassinato do marido. As informações foram relatadas pela defesa da ex-congressista ao jornal O Globo.
Na 5ª feira (18.set.2025), Flordelis teria desmaiado e sido levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) dentro do Complexo Penitenciário de Bangu. Depois de ser estabilizada, foi encaminhada de volta à cela.
A ex-congressista cumpre pena por ter sido indicada como mandante do homicídio de seu então marido, o pastor Anderson do Carmo, morto em 2019. Foi condenada em 2022 a 50 anos de prisão. Ela nega envolvimento na execução do crime.
Janira Rocha, que atua como advogada da ex-deputada, afirmou que vai entrar com um pedido na Vara de Execuções Penais para que Flordelis seja internada em um hospital particular, fora do sistema prisional, com urgência.
“Flordelis saiu da UPA ainda passando mal, com fortes dores de cabeça, vomitando e falando com a língua enrolada. Como é que dão alta para uma mulher nesse estado? A própria unidade já avisou que não tem recursos para tratá-la. Vão esperar que ela morra para tirá-la de lá?”, questionou a advogada.
Allan Soares, namorado de Flordelis, que a visitou no domingo (14.set), afirmou ao Globo que o quadro de saúde da ex-deputada é delicado. “Se não fizerem alguma coisa rapidamente, Flordelis vai morrer na penitenciária”, disse.
Segundo a defesa, Flordelis depende de medicamentos para controlar crises de ansiedade, insônia e convulsões, além de antidepressivos e estabilizantes de humor.
O AVC é uma das principais causas de morte no mundo. Trata-se de uma emergência médica grave provocada pela interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro –seja por obstrução (isquemia) ou por rompimento de um vaso (hemorragia).
O tipo isquêmico, mais comum (responsável por 80% a 85% dos casos), se dá quando há obstrução de um vaso sanguíneo. O hemorrágico é causado geralmente por pressão alta ou aneurismas e envolve o rompimento de vasos.
Com tantos BANDIDOS de DIREITA E CENTRO que estão ou serão presos, o slogan já mudou de “bandido bom é bandido morto para bandido solto”! E os” direitos dos manos” já virou direitos humanos!
Você tem toda razão, pois Bolsonarista não é de direita, sim de EXTREMA DIREITA. Ou não é assim que a globo chama? Portanto, se Paulinho da força amigo do Xandão, Temer, Kim cata coco, Walter Alves são de direita, você está com toda razão.
O potiguar José de Arimatéia do Nascimento de Melo, conhecido como Maicon, de 33 anos, está desaparecido desde o último dia 4 de agosto, sem nenhum tipo de contato com a família.
O jovem é natural de Natal, capital do RN, e morador da cidade de Bento Fernandes, ele havia se mudado em março para a Rússia acreditando que trabalharia com drones e tecnologia. No entanto, ao chegar, foi direcionado para a guerra contra a Ucrânia.
A denúncia foi feita por sua irmã, Maria Vanessa, que procurou o BNews Natal e usou as redes sociais para pedir ajuda às autoridades brasileiras na esperança de alguma tentativa para localizar o irmão.
Antes de aceitar a proposta, Maicon viveu em Portugal, onde trabalhou na área industrial. Mas em março de 2025 recebeu o convite para atuar na Rússia, supostamente em tecnologia, com promessa de salário elevado.
Ele nunca foi informado que seria colocado na linha de frente, nem recebeu treinamento com armas”, afirma a irmã.
O contrato, assinado em 29 de maio de 2025, em Tcheliabinsk, tem duração de um ano e determina que ele atue como atirador e ajudante de granadeiro em uma unidade de infantaria motorizada em Samara.
Apesar das promessas, relatos de combatentes e familiares mostram que a realidade é muito diferente: mortes não registradas, corpos não enterrados e soldados estrangeiros usados como linha de frente em batalhas intensas.
Família continua sem respostas
Vanessa relata que não recebe informações há mais de 40 dias, apesar de ter buscado apoio da Embaixada do Brasil. “Eles pediram a documentação, enviamos, mas nunca deram retorno”, afirma.
O Itamaraty informou que não pode divulgar dados pessoais de cidadãos que solicitam serviços consulares.
O Morada da Paz, referência em serviços funerários no Rio Grande do Norte, lança o Relicário da Morada, um espaço inovador e pioneiro para a guarda de urnas cinerárias e objetos de valor afetivo. Neste primeiro momento, a novidade está disponível apenas na unidade de Emaús.
De acordo com dados recentes, cerca de 8% a 9% dos falecimentos no Brasil resultam em cremação, número que vem crescendo à medida que barreiras culturais são superadas e a infraestrutura se expande.
“O Relicário da Morada nasceu da escuta das famílias que optam pela cremação, mas não sabem onde guardar as cinzas com a dignidade e o carinho que a memória merece. Então, criamos altares individuais de memória, personalizáveis, em um espaço afetivo, bonito e respeitoso para visitar, lembrar e homenagear”, explica Danielle Benevenuto, coordenadora de produto do Grupo Morada.
O espaço foi pensado para atender a uma demanda crescente por práticas personalizadas de homenagem póstuma. Em cada lóculo, as cinzas podem ser guardadas ao lado de fotos, cartas e objetos significativos, criando verdadeiros altares de memória.
“Desenvolvemos uma conexão muito fina com nosso público, além da sensibilidade aliada à técnica do melhor design e conhecimento aprofundado na Psicologia do Luto. Assim, conseguimos inovar honrando símbolos e ritos que acolhem as famílias”, acrescenta Danielle.
O Relicário também acompanha tendências de sustentabilidade e acolhimento, oferecendo um ambiente seguro, íntimo e digno para visitas frequentes. Entre os diferenciais está a opção pet friendly, que permite às famílias reunir, se desejarem, as cinzas de animais de estimação junto às de seus tutores.
“Assim como o Relicário acolhe cada história, no tempo de cada família, seguiremos criando espaços que validam o luto. O propósito do nosso trabalho é cuidar das pessoas nesse momento de despedida e continuidade saudável dos vínculos”, reforça a coordenadora.
Com a iniciativa, o Morada da Paz reafirma seu compromisso em unir inovação e cuidado, oferecendo às famílias uma experiência de memória única no Nordeste.
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