No relatório em que aponta a delicada situação em que se encontra a sociedade de Henrique Alves com a Intertv Cabugi, a Polícia Federal descreve sua suspeita de como a contratação de um empréstimo à televisão foi utilizada na campanha de 2014 para a compra de apoio político.
Pela participação na sociedade, Alves tinha direito a repasses mensais na média de R$ 150 mil. No entanto, entre agosto e outubro de 2014, durante a campanha eleitoral, um mútuo financeiro (empréstimo) de R$ 5 milhões foi firmado entre ele e a Intertv Cabugi.
No relatório da Operaçao Lavat, a PF descreve que o dinheiro foi utilizado para a compra de apoio político no interior do Rio Grande do Norte.
“A TV Cabugi LTDA não figura entre os doadores oficiais de campanha, consoante verificado no TSE. Nem poderia, haja vista vedação legal de doação eleitoral por parte de concessionárias de serviço público. Ainda consultando os extratos de Henrique Eduardo Alves, há saída em montante aproximado de R$ 5,2 milhões de reais no mesmo período. Há fortes indícios de realização de despesas de campanha ao largo da conta única informada ao TSE”, destaca o relatório.
O montante contratado teria sido distribuído através de cheques, durante a campanha, por José Geraldo Fonseca, um dos auxiliares de Alves também atingido pela Lavat.
BG
O correto é CASSAR a concessão pública da intertv. É incrível como essas pessoas manipulam MILHÕES sem serem fiscalizadas. Se for um cidadão de bem que for movimentar acima de R$ 100 mil reais tem que avisar até o papa. Ou País avacalhado está esse.
Leila Tavares, de 44 anos de idade, vive com bolsa de colostomia há 9 anos e improvisa sacos plásticos na falta de bolsas adequadas — Foto: Pedro Trindade/Inter TV Cabugi
A mulher de 44 anos que espera há 9 anos por uma cirurgia de reversão de colostomia no Rio Grande do Norte não estava na fila de regulação pelo procedimento e sim de outro, segundo confirmou a Secretaria de Saúde Pública do estado nesta quarta-feira (11).
Moradora do bairro Felipe Camarão, em Natal, Leila Tavares, de 44 anos, deveria ter realizado cirurgia apenas quatro meses após o procedimento, feito em 2016.
Nesse período, a dona de casa desenvolveu uma hérnia, o que piorou a situação, impedindo o uso de bolsas de colostomia tradicionais.
O objetivo da colostomia é estabelecer uma via alternativa para a eliminação de fezes e gases. Essa abertura, chamada de estoma, permite que as fezes sejam eliminadas diretamente para uma bolsa coletora externa, evitando a passagem pelo reto e pelo ânus.
Uso de sacolas de plástico para improvisar as bolsas de colostomia por falta de material na rede estadual
Leila ainda usa sacolas de plástico para improvisar as bolsas de colostomia por falta de material na rede estadual. A demora para reverter o procedimento agravou o problema e uma hérnia apareceu no mesmo lugar.
Nesta quarta (11), o secretário de Saúde do RN, Alexandre Motta, disse que Leila não estava na fila de reversão da colostomia e sim para outro procedimento.
“O que provavelmente aconteceu é que houve uma má comunicação para ela, de que ela deveria estar na lista de reversão de colostomia, quando na verdade ela está em outro procedimento. Normalmente, o indivíduo entra pela rede básica que faz o cadastro, o nome desse paciente vai para o sistema de regulação do RN e a partir daí o trâmite segue com a pessoa sendo conduzida para a cirurgia no período correto. A gente lamenta que essa paciente tenha passado por isso”, disse o secretário.
O secretário disse que, por causa da gravidade do caso, a Secretaria procurou Leila para incluir o nome dela na fila correta. Cinco pessoas estão na fila pelo mesmo procedimento no estado e o tempo de espera tem sido de aproximadamente um mês.
“A expectativa é que ela entrando no sistema isso seja o mais diligente possível. Lembrando que do ano passado para cá a gente fez procedimentos iguais ao que ela precisa 79 vezes, então é possível que isso seja diligenciado de forma muito rápida”, disse Motta.
Após contato da pasta, a paciente foi orientada a ir para um avaliação no Hospital Santa Catarina na manhã desta quinta-feira (12).
Sobre as bolsas de colostomia, que estão em falta no centro de reabilitação do estado, a Secretaria de Saúde informou que está finalizando o processo de compra para receber os materiais, mas não deu prazo para a chegada das bolsas.
Avaliação
Após passar por avaliação nesta quinta-feira (11), Leila disse que a médica solicitou realização de exames e que ela perdesse 10 kg para passar pela cirurgia. Segundo a paciente, a médica informou que a reversão da colostomia e a retirada da hérnia devem ocorrer no mesmo momento.
No entanto, a paciente reclamou do fato de ter que solicitar os novos exames no posto de saúde do bairro onde mora, o que, segundo ela, deverá atrasar ainda mais o procedimento.
“Um hospital desse podia marcar esses exames, não mandar eu botar (os documentos) num posto de saúde para passar quantos anos no posto? Me diga. Eu estou cansada de tudo isso, joga para lá, joga para cá e ninguém faz nada e eu morrendo. Por que se eu pegar uma bactéria, quem vai morrer sou eu. Quem vai sentir, quem vai perder são meus filho. Não é estado, não é ninguém. Eu estou indignada, não vou mentir, eu tô indignada, porque dava para eles resolverem o caso”, disse a paciente.
Qualidade de vida
A história começou em 2016, quando Leila Tavares precisou retirar um tumor na região abdominal. A colostomia foi indicada como medida temporária para permitir a cicatrização do local operado. O que era ter durado quatro meses completou nove anos.
Há cerca de três anos, a dona de casa ainda desenvolveu uma hérnia na região, o que impediu o uso de bolsas convencionais. Assim, passou a usar sacos plásticos, o que a fez temer um infecção.
A vida, segundo ela, ficou limitada desde que precisou realizar o procedimento.
“Eu me sinto excluída da sociedade, porque eu não tenho o convívio. A gente se sente envergonhado de estar no meio dos outros, aí suja, e a gente se sente desconfortável”, lamentou.
“Eu não saio daqui da minha casa, só saio se for para uma consulta, para um negócio, mas até para casa dos meus filhos eu me sinto sem vontade, eu não vou”, completou.
Mãe de quatro filhos e avó de nove netos, Leila relata que a condição limita até mesmo as tarefas mais simples do dia a dia. Cozinhar, caminhar ou lavar louça sem dor são coisas que viraram um desafio.
“Eu deixei de viver, porque numa situação dessa…Eu não vou dizer para você que eu vivo, porque eu não vivo. Eu me levanto porque tem que se levantar. A gente tem que correr atrás. Mas não é viver, meu filho, uma situação dessa, não”, disse.
Em busca da cirurgia
A dona de casa diz que busca não só a bolsa correta para reduzir riscos de infecção, mas fazer a cirurgia de reversão da colostomia para ter mais qualidade de vida e também se dedicar aos filhos e netos.
“O meu foco é a cirurgia, não é a bolsa. Meu foco é a cirurgia. Eu quero fazer minha cirurgia, eu vou ficar boa, tenho meus netos, tenho meus filhos”, disse.
“Cada dia que passa, a situação só piora e eu tenho medo de de piorar e eu ir embora e deixar meus filhos, meus netos. Não vou mentir para você que meus filhos, meus netos são tudo para mim”.
Leila conta que o dia a dia vivendo dessa forma é desgastante.
“A gente que usa essas bolsas sabe que o que passa por dentro. Você está me vendo por fora. Mas por dentro só eu sei. Gostaria que um médico revisse e pudesse me ajudar a fazer essa cirurgia, porque eu não aguento mais. Eu não aguento mais. É sofrer. Eu sofro muito com isso, muito mesmo”, disse.
Em reação ao governo, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou nesta quinta-feira que a Casa vai votar na segunda-feira a urgência do projeto que derruba o novo decreto sobre o Imposto de Operações Financeiras (IOF).
“Informo que o Colégio de Líderes se reuniu hoje e decidiu pautar a urgência do PDL (Projeto de Decreto Legislativo) que susta os efeitos do novo decreto do governo que trata de aumento do IOF. Conforme tenho dito nos últimos dias, o clima na Câmara não é favorável para o aumento de impostos com objetivo arrecadatório para resolver nossos problemas fiscais”, escreveu Motta nas redes sociais, após uma reunião com os líderes da Câmara.
Na noite de quinta-feira, o governo publicou um decreto “recalibrando” os valores do IOF, após a reação provocada pela norma anterior, e uma Medida Provisória (MP) com medidas de compensação às mudanças no tributo. Apesar de uma reunião no domingo entre Haddad, Motta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e líderes na base, parlamentares do Centrão e da oposição aumentaram a pressão durante a semana contra as medidas.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), disse que ainda busca um acordo, apesar do clima na Casa:
— Vamos atuar para construir o bom entendimento. Não está pautado o mérito de nada. O novo decreto do governo é importante, sem ele vamos ter que congelar verba.
Medidas do governo
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva publicou nesta quarta-feira a medida provisória (MP) que estabelece uma série de mudanças na tributação de aplicações financeiras, além de elevar a taxação de alguns tipos de empresas.
A MP, publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), foi formulada como alternativa ao decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), rechaçado pelo Congresso, que também foi substituído nesta quarta. O recuo em parte do decreto também foi publicado no DOU.
O governo prevê arrecadar R$ 10 bilhões neste ano e R$ 20 bilhões com a mudança.
Títulos incentivados
A medida acaba com a isenção de Imposto de Renda (IR) de títulos incentivados, como LCA e LCI, que, a partir do ano que vem, serão tributados em 5%. A justificativa do governo é que os títulos isentos distorcem o mercado. Dessa forma, para compensar esse incentivo, os juros de outras aplicações sobem.
Além disso, a MP adota uma alíquota uniforme de 17,5% para os demais investimentos no mercado financeiro, incluindo criptomoedas. Atualmente, a tributação é regressiva, de 22,5% a 15%, conforme o tempo que o recurso fica aplicado.
Também estão previstos na MP um aumento do IR sobre a distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP), de 15% para 20%, assim como a elevação de 9% para 15% da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) das fintechs. Há ainda o aumento da taxação das bets, de 12% para 18%.
O texto ainda prevê a possibilidade de compensação de ganhos e perdas em todas as operações do mercado financeiro e não só em renda variável, como é hoje. No caso do hedge no exterior, serão aplicadas as mesmas regras das operações em bolsa àquelas realizadas em mercado de balcão. Também haverá um regramento específico para aluguel de ações, com incidência de alíquota de 17,5%.
Após ultimato do Congresso, que ameaçou sustar os efeitos do decreto que elevou o IOF, o novo pacote foi apresentado aos líderes da base aliada no domingo, e validadas por Lula em reunião nesta terça-feira. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já avisou que não há compromisso em aprovar as medidas.
A MP tem vigência de até 120 dias, mas as alterações do IR só valerão para 2026, devido ao princípio de anualidade, enquanto o aumento na CSLL depende de noventena. Depois de 120 dias, se a MP não receber o aval do Congresso, perde a eficácia.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, minimizou a declaração de Motta.
— É uma fala de prudência. Não estavam lá os 513 parlamentares. Como ele pode tomar uma decisão sem ouvir as bancadas? — considerou. — Agora, qual medida da Fazenda não foi aprovada após negociações? — retrucou.
A medida ainda limitou o prazo do auxílio-doença concedido por análise documental, o chamado Atestmed, a 30 dias. Até então, o prazo máximo era de 180 dias. As medidas englobam ainda a inserção do Pé-de-Meia no piso constitucional da educação, sujeição à dotação orçamentária da compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência Social e os regimes de previdência dos servidores públicos e, em relação ao Seguro Defeso, ajustes nos critérios de acesso e sujeição à dotação orçamentária.
A MP foi publicada no mesmo dia em que o Congresso subiu o tom contra a alta de impostos. Com 109 deputados e quatro ministérios no governo Lula, União Brasil e PP anunciaram nesta quarta-feira que vão rejeitar pacote fiscal do ministro Fernando Haddad se não houver corte de gastos. A afirmação foi feita em declaração conjunta dos presidentes do União Brasil, Antônio Rueda, e do PP, Ciro Nogueira.
Recuo parcial
Em relação ao IOF, o governo optou por um recuo parcial, alterando os pontos mais polêmicos, o que deve reduzir a arrecadação este ano de R$ 19,1 bilhões para entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões este ano.
No crédito para empresas, a alíquota fixa voltará a 0,38%, igualando-se novamente à taxa que é cobrada de pessoas físicas. Para operações de risco sacado, só será cobrada a alíquota diária (0,0082%). Antes das mudanças de 22 de maio, não havia incidência de IOF sobre a antecipação de recebíveis aos fornecedores por meio de convênios bancários.
A Fazenda ainda recuou parcialmente na taxação de planos de previdência privada. Agora, somente as aplicações que ultrapassem R$ 600 mil anuais serão tributados, em vez de aportes mensais superiores a R$ 50 mil. Isso deve isentar de tributação 99,2% dos segurados.
Além disso, nas operações de câmbio relativas a regresso de investimentos diretos, a alíquota será zero, e não mais 3,5%. Isso representa uma harmonização com o tratamento de investimentos no mercado financeiro.
Veja as medidas de aumento de arrecadação:
Aplicações financeiras no geral, inclusive títulos públicos e criptomoedas: fim da alíquota regressiva, de 22,5% a 15%, e unificação em 17,5%.
LCA, LCI, CRI, CRA, LCD: Novas emissões passam a ser tributadas com IR de 5% (eram títulos isentos). Permissão de compensação na Declaração Anual do IR de ganhos e perdas para todas as operações do mercado financeiro, não só na renda variável.
Hedge (proteção) no exterior: harmonização das regras aplicadas às operações em Bolsa às transações feitas em mercado de balcão.
Aluguel de ações: atualização de regras previstas em lei às práticas de mercado. Os prazos de aplicação dependem de regras de anualidade e noventena.
Bets: tributação de 18% (era 12%).
CSLL: extinção da faixa de 9%, que era praticada, por exemplo, para fintechs; contribuintes passarão para a alíquota de 15%. Há ainda o percentual de 20%, incidente sobre os grandes bancos.
IR sobre JCP: 20% (era 15%).
O que muda no decreto do IOF:
IOF sobre crédito para empresas: alíquota fixa cai de 0,95% para 0,38%.
IOF sobre risco sacado (modalidade de financiamento a fornecedores comum no varejo): extinção da alíquota fixa de 0,95%.
IOF sobre Fundos de Investimento de Direitos Creditórios (FIDCs): estabelece alíquota de 0,38% para aquisição primária de cotas; não afeta o mercado secundário.
IOF sobre câmbio: de 3,5% a zero para retorno de investimento estrangeiro direto.
IOF sobre VGBL: alteração do limite de incidência, de R$ 50 mil/mês para R$ 600 mil/ano.
Um homem sobreviveu à queda de um avião na Índia nesta quinta-feira (12), afirmou o comissário de polícia GS Malik, de acordo com a CNN News 18, rede afiliada da CNN.
O sobrevivente foi encontrado no assento 11A e levado a um hospital para tratamento. O seu nome é Ramesh Viswashkumar. Ele foi filmado caminhando em direção a uma ambulância em uma via na região próxima ao local do acidente.
Anteriormente, a polícia disse que não havia sobreviventes.
O CEO da Air India, Campbell Wilson, disse que passageiros feridos encontrados no local do acidente foram levados para hospitais em Ahmedabad.
Entretanto, ele não deu mais detalhes, como o número de pessoas que teriam sobrevivido.
“Os passageiros feridos foram levados pelas autoridades locais para os hospitais mais próximos. Estamos trabalhando ativamente com as autoridades em todos os esforços de resposta à emergência”, disse Wilson.
“Uma equipe especial de cuidadores da Air India está a caminho de Ahmedabad para fornecer suporte adicional”, acrescentou.
Segundo as autoridades, o avião caiu em um hotel de hospedagem de médicos, fora do aeroporto da cidade.
Ao todo, a aeronave transportava 242 pessoas. Destes, 169 eram cidadãos indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense.
Cumprindo agenda no Rio Grande do Norte nesta quinta-feira (12), o ex-presidente Jair Bolsonaro foi recebido por dezenas de apoiadores, aos gritos de ‘mito’. Muitas pessoas apontando celulares em direção a Bolsonaro buscando registrar a chegada dele ao restaurante Camarões, em Ponta Negra.
Bolsonaro desembarcou no fim da manhã no RN. Após o almoço, ele participa da cerimônia de entrega dos títulos de Cidadania Natalense e Norte-Riograndense, que será realizada na Câmara Municipal de Natal.
PENSEI QUE IA COMER ESETINHO DE GATO COM FAROFA NO ALECRIM. O COITADINHO PEIDOU NA FAROFA NA FRENTE DE XANDÃO E CHAMOU OS ESSES CURURUS PÉ DE PORTA DE MALUCOS BELEZA.
No fim da manhã desta quinta-feira (12) o ex-presidente, Jair Bolsonaro, é recepcionado por uma multidão no aeroporto em São Gonçalo do Amarante/Natal (RN).
Bolsonaro cumpre agenda oficial no Rio Grande do Norte nesta quinta-feira, 12 de junho. Às 14h30, participa da cerimônia de entrega dos títulos de Cidadania Natalense e Norte-Riograndense, que será realizada na Câmara Municipal de Natal.
O deputado federal, Fernando Mineiro (PT), foi vaiado e criticado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na manhã desta quinta-feira (12), no Aeroporto de Natal.
Os bolsonaristas estavam no local para aguardar o desembarque de Bolsonaro, que tem previsão de acontecer até as 12h. Além das vaias, era possível ouvir gritos de “Lula, ladrão” e “Fora, PT”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro inicia nesta quinta-feira uma série de compromissos no Rio Grande do Norte, com passagem por sete cidades até o sábado (14). A visita faz parte do projeto Rota 22, que promove seminários e oficinas em diversas regiões do país.
Esse deputado é um dos mais precários mentais do Congresso Nacional . É uma vergonha para o Rio Grande do Norte junto com uma tal de Natália e a senadora Zenaide🤮🤮
Essa gente sabe pelo que está lutando: Deus, pátria, família e liberdade. Quem não está ness lado, está do outro, seu codinome inclusive denuncia: trevas, escuridão
O acidente aéreo ocorrido na Índia, na manhã desta quarta-feira (12), não deixou sobreviventes, segundo autoridades do país. Estavam a bordo do Boeing 787-8 Dreamliner, da Air India, 242 pessoas — 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense.
Oficiais da Índia afirmam que há possibilidade de vítimas em solo, já que a aeronave atingiu um alojamento de estudantes de medicina localizado em uma área residencial na cidade de Ahmedabad. A queda do avião, que tinha como destino Londres, na Inglaterra, aconteceu pouco depois da decolagem do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel.
O governo federal divulgou, enfim, nessa quarta-feira (11/6) o detalhamento dos programas e ações que os ministérios selecionaram para aplicar o corte de gastos públicos. Foi retirado dinheiro de programas sociais, como o Farmácia Popular, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do combate ao tráfico de drogas, entre outros. Ao todo, o Executivo tenta realizar uma economia de R$ 31,3 bilhões com o objetivo de promover o equilíbrio das contas públicas em 2025.
O congelamento de despesas foi anunciado no último dia 22. No dia 30, foi feita a divulgação de quanto cada ministério teria de contribuir para se chegar ao montante de R$ 31,3 bilhões economizados. Nesta quarta, houve a comunicação do detalhamento dos contigenciamentos e bloqueios de recursos dentro de cada pasta.
Ministérios com maiores cortes
Ministério das Cidades: R$ 4,288 bilhões.
Ministério da Defesa: R$ 2,593 bilhões.
Ministério da Saúde: R$ 2,366 bilhões.
Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: R$ 2,123 bilhões.
Ministério dos Transportes: R$ 1,487 bilhão.
Com um dos maiores orçamentos da Esplanada, o Ministério da Saúde terá de reduzir o gasto em R$ 2,366 bilhões. Para chegar a esse objetivo, o programa Farmácia Popular teve a maior redução dentre as iniciativas do ministério: R$ 226,8 milhões. A educação bucal vai ter de se contentar com R$ 194 milhões a menos em caixa e serviços de atendimento ambulatorial com R$ 183 milhões a menos.
Os investimentos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTic) em formação e capacitação para o desenvolvimento científico tiveram uma restrição de R$ 435 milhões. A linha é a mais expressiva entre toda a pasta, que precisa restringir R$ 679,9 milhões no orçamento anual.
No Ministério da Previdência Social, o impacto do corte é de R$ 586,4 milhões. Dentro da pasta, o INSS teve a maior restrição orçamentária: R$ 536,7 milhões. O montante foi dividido em duas frentes: atendimento da clientela da previdência (R$ 426,6 milhões) e serviço de processamento de dados (R$ 110 milhões).
Até o combate ao tráfico de drogas foi afetado, pois terá R$ 17,9 milhões a menos para poder restringir a atuação criminosa. O serviço compete ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ-SP), pasta que terá de economizar R$ 748,5 milhões ao todo neste ano. Desse total, R$ 132 milhões virão do serviço de manutenção da emissão de passaportes e controle de estrangeiros.
Motivo da economia
O objetivo das restrições orçamentárias é cumprir a meta fiscal. Neste ano, o governo precisa atingir déficit zero. No entanto, há uma tolerância que permite variação de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB).
Além do corte de despesa, o governo almeja aumentar a arrecadação. Junto com o anúncio do corte de gastos em maio, foi divulgado um aumento na cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A medida teve previsão inicial de arrecadar R$ 20,5 bilhões a mais neste ano. Alvo de críticas, no entanto, o IOF teve recuos em alguns pontos e, nessa quarta, foi divulgado um novo decreto com novas medidas relativas ao imposto.
Para ampliar a arrecadação e controlar as despesas, o governo federal também editou uma Medida Provisória que ataca a arrecadação de empresas de apostas, investimentos que antes eram isentos do Imposto de Renda, entre outros pontos.
O Brasil nao tem jeito, quando o mito era presidente e cortava, os bolosominions nao davam um pio sequer, agora lula corta, os petralhas tb n dao um pio, bando de babao da mulesta
Recessão a vista.
A história vai se repetir.
Não era tão mais fácil seguir a cartilha do dr Paulo Guedes.
Estava tudo dando certo.
Tínhamos poucos ministros e pouco gasto com a máquina pública, tenhamos superavit no governo.
Estatais dando lucros e investindo no país, o exemplo a Itaípu binacional.
Agora quebraram tudo, desmantelo total, e sem dinheiro pra manter a extravagância, vai sobrar pra nós como sempre nesse desgoverno petista.
Depois de taxar e aumentar tudo, a conta não fecha.
Imoral.
Quando você pensa que o governo já torrou mais de R$4 BILHÕES somente em viagens bate aquele pensamento: “eu avisei” kkkkkkkkk isso não é um presidente é um sheik, tem que encomendar uma ferrari de ouro
Uma menina de 7 anos está internada com quadro de saúde grave depois de ter sido atingida por um disparo de arma de fogo dentro de casa, na cidade de Lagoa Nova, na região Central potiguar.
Segundo a família, a menina estava brincando com um primo na casa da tia, na zona rural da cidade, quando o disparo acidental aconteceu.
A menina foi socorrida por familiares e levada para um hospital em Currais Novos, onde ela recebeu o primeiro atendimento médico. Por causa da gravidade dos ferimentos, ela foi transferida para o Hospital Walfredo Gurgel, em Natal – uma viagem de aproximadamente 170 km até a capital.
A mãe informou que a criança está internada na UTI pediátrica do hospital desde domingo, onde passou por três cirurgias. Ela está em coma induzido e, segundo a equipe médica, tem um estado de saúde grave.
Segundo a Polícia Civil, a arma pertence ao marido da tia da menina atingida. Um inquérito foi instaurado para investigar o caso.
A mãe da menina, que pediu para não ser identificado, explicou que deixou as crianças na casa da irmã dela e foi para a casa ao lado, onde mora a avó das crianças.
“Por curiosidade, eles entraram no quarto dela e, em cima do guarda-roupa, tinha uma arma de fogo. Meu cunhado viajou recentemente e esqueceu de deixar essa espingarda descarregada. Eles, por curiosidade, foram mexer, e essa arma veio a disparar não sei explicar como”, disse a mulher.
“Minha minha filha foi atingida no pescoço e, no aperreio, a gente procurou saber, perguntou a meu sobrinho como tinha sido e ele falou que foi ela. Eu não sei explicar realmente como é que aconteceu o disparo, só sei que encontrei ela caída no sofá”, relatou a mulher.
Ainda de acordo com a mãe, a menina teve várias perfurações no pescoço causadas por chumbinho. Um dos chumbinhos atingiu o cérebro dela e causou um acidente vascular cerebral (AVC). A mulher afirmou que a filha ainda está com parte dos chumbinhos no corpo.
Segundo o delegado Paulo Ferreira, responsável pela investigação, a suspeita é de que uma criança tenha ativado o gatilho e tenha atingindo a outra. O delegado apontou que o proprietário da arma poderá responder por posse ilegal de arma de fogo e omissão de cautela, por ter deixado a arma acessível às crianças.
“Fica aqui o alerta da Polícia Civil para que pais e responsáveis não deixem arma de fogo acessível a crianças, porque pode acontecer fatos, como o agora relatado. Felizmente a criança está viva, apesar de hospitalizada, mas poderia acontecer o mais grave, que seria o óbito. Então fica aqui nosso alerta para que quem possui arma de fogo, mantenha guardada em local seguro”, disse.
Lamentável o ocorrido. Mas o pior ainda é não ter um hospital de emergência em currais novos ou Santa Cruz. Viva o SUS. Que Deus estabeleça a saúde dessa criança.
A prefeita de Parnamirim Nilda Cruz autorizou a antecipação de 40% do décimo-terceiro de todos os servidores municipais efetivos, entre ativos e pensionistas. O pagamento foi creditado hoje (12) e demonstra o compromisso da atual gestão com o respeito e a valorização dos servidores, além de total atenção à responsabilidade fiscal.
“Só existe boa gestão, com servidores respeitados e motivados, e a antecipação de parte do décimo é mais um gesto que comprova nosso compromisso com os servidores, e ainda ajuda a movimenta a economia em todo o município” declarou a Prefeita Nilda.
Isso não é privilégio de Nilda os ex Prefeitos Agnelo Alves, Maurício Marque e Rosano Tavreira, vem antecipando o pagamento de 40% do décimo terceiro há 24 anos. Segue o jogo…
BG
O correto é CASSAR a concessão pública da intertv. É incrível como essas pessoas manipulam MILHÕES sem serem fiscalizadas. Se for um cidadão de bem que for movimentar acima de R$ 100 mil reais tem que avisar até o papa. Ou País avacalhado está esse.